segunda-feira, 7 de março de 2016

Jatos Tornado da Alemanha realizaram 150 voos na Síria


Os jatos de reconhecimento Tornado, da Alemanha, realizaram cerca de 150 voos na Síria, como parte das operações de contraterrorismo no país, segundo informou o Ministério da Defesa alemão nesta segunda-feira.

"Foram 148 voos do Tornado, sendo metade deles no turno da noite", disse o porta-voz do ministério, Boris Nannt, lembrando a polêmica em torno do excesso de luminosidade da aeronave durante as missões noturnas.

A Alemanha está participando de operações de reconhecimento no território sírio desde dezembro, quando o parlamento alemão, assustado com os ataques terroristas na França, no mês anterior, finalmente autorizou as forças armadas do país a se juntarem à missão. No entanto, a Bundeswehr opera na região como parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, sem permissão das Nações Unidas ou de Damasco.

Sputniknews

200 terroristas se juntam aos moradores revoltados de Raqqa


Uma fonte disse à Sputnik que cerca de 200 terroristas no domingo (6) apoiaram os moradores da cidade síria de Raqqa na sua luta contra o Daesh.

Antes os habitantes da Raqqa — capital autoproclamada dos jihadistas — içaram as bandeiras nacionais da Síria em alguns bairros. Em dois bairros, os moradores foram às ruas, matando um número de militantes do Daesh.

"Cerca de 200 militantes sírios do Daesh tomaram o lado dos moradores de Raqqa, o que obrigou os terroristas a bloquear a entrada para a cidade", disse a fonte.

A cidade de Raqqa foi capturada pelos terroristas em 2013. As forças do governo sírio tentaram reassumir o controle da cidade, incluindo com apoio da aviação, mas os seus esforços não deram certo por enquanto.

A ofensiva contra Raqqa está sendo travada pelo exército governamental e pelas forças curdas. Os curdos aproximam-se de nordeste, enquanto o exército avança do lado de Aleppo.

Este não é o único caso de sucesso na luta contra os islamistas. Na noite de domingo para segunda-feira (7), na província vizinha de Raqqa, Deir-ez-Zor, também controlada pelo Daesh, fugiram mais de 80 mercenários estrangeiros. Atualmente, militantes do Daesh estão buscando os desertores para os punir.

Sputniknews

Coreia do Norte responderá com intransigência à “resolução de sanção” da ONU


O porta-voz do governo da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) tornou pública a seguinte declaração:

Os Estados Unidos e outras potências e seus seguidores, pasmos diante do teste da bomba de hidrogênio e o exitoso lançamento do satélite de observação da Terra Kwangmyongsong-4 da RPDC, fabricaram na madrugada do 3 de março a “resolução de sanção” anti-RPDC nº 2270 abusando do nome do Conselho de Segurança da ONU.

Assim que a “resolução” foi aprovada, o mandatário estadunidense B. Obama publicou uma “mensagem de boas-vindas”, e fez o secretário de Estado Kerry apresentar a “declaração de apoio”. E outros diversos elementos também estão de acordo com eles.

Falando da eficácia da “resolução de sanção” do Conselho de Segurança da ONU, os Estados Unidos anunciaram até uma “sanção separada”, referindo-se aos funcionários medulares de nosso exército e governo como objetos de uma “sanção especial”.

Também, o Japão emitiu um “comentário de apoio” de Abe e a “declaração de apoio” do chanceler Kishida.

Até a camarilha sul-coreana de Park Geun-hye transmitiu no período da noite a chamada “declaração” defendendo as "sanções mais fortes e mais abrangentes" e a "forte mensagem".

Não é assustador e nova a presente “resolução de sanção” fabricada ao cabo da discussão de 57 dias pelos Estados Unidos e outras potências e seus seguidores, muito incomodados devido ao teste da bomba de hidrogênio e do lançamento exitoso do satélite Kwangmyongsong-4 que estremeceram o mundo no limiar do ano novo. Já havíamos previsto isto.

O problema é que a presente “resolução de sanção” é o crime internacional mais aberto e mais cruel, que tende a isolar e esmagar a RPDC, que é um Estado soberano independente e justo, sob os injustos pretextos.

Já declaramos que o teste da bomba de hidrogênio da RPDC é uma medida de garantia do arsenal nuclear para defender a soberania do país e o direito a subsistência da nação frente a política estadunidense de hostilidade e sua crescente ameaça nuclear, e também significa o exercício do direito legítimo de um Estado soberano reconhecido pelo direito internacional.


Com respeito a que os EUA e outras potências fabricaram a “resolução de sanção” do Conselho de Segurança da ONU, documento que ameaça gravemente a soberania da RPDC e desafia frontalmente a nossa justa causa, o governo da RPDC declara a todo o mundo a seguinte posição:

Primeiro, rechaçamos fortemente a “resolução de sanção” do Conselho de Segurança da ONU qualificando-a como a provocação mais cruel contra a RPDC, prestigioso Estado soberano e independente. A presente “resolução de sanção” anti-RPDC é um documento criminoso aprovado pelo Conselho de Segurança da ONU, violando brutalmente a justiça internacional e a imparcialidade atuando da forma como desejam os EUA e outras potências e seus satélites, abandonando sua missão de garantir a paz e a segurança do mundo.

Desde o princípio, não reconhecemos nenhuma vez todas as “resoluções de sanção” anti-RPDC da ONU.

Segundo, tomaremos continuamente fortes contramedidas, já que os Estados Unidos e outras potências optaram pelo caminho de pisotear abertamente nossa soberania e nosso direito a subsistência.

Em nosso confronto serão mobilizados vários meios e métodos, incluindo a poderosa e implacável contramedida física.

Não estaremos jamais com braços cruzados diante da realidade em que vemos ser violados a soberania e o direito a subsistência do país.

Se caso ocorra um incidente inesperado na Península Coreana e em seus contornos, os Estados Unidos, as outras potências e os que estão envolvidos na presente “resolução” da ONU, se responsabilizarão totalmente de sua consequência.

Terceiro, com motivo do presente grave crime internacional cometido desta vez pelo CS da ONU, alimentaremos ainda mais as chamas da luta em escala mundial para arrebentar decididamente a injusta e a desigual ordem política internacional.

Não podemos ficar de braços cruzados por mais tempo diante da corrente mundial em que se violam a justiça e a imparcialidade, e reinam a injustiça.

A posição da RPDC é de que esta não pode tolerar jamais a realidade em que se negam a seu capricho a legalidade e a ilegalidade segundo o padrão dos Estados Unidos e outras potências, e se pisoteiam descaradamente a justiça e a veracidade.

Independentemente do que for dito, a RPDC intensificará ainda mais no futuro o dissuasivo nuclear auto defensivo ao tomar firmemente a bandeira da linha de desenvolvimento paralelo e avançará corajosamente pelo caminho optado até o topo como potência espacial.

O mundo verá corretamente como a RPDC, que claramente enfrenta a “resolução de sanção” da ONU, acaba com a criminosa história da ONU degenerada em mero cenário de arbitrariedade dos EUA e outras potências e os imbecis que os seguem cegamente e como estabelece a justiça e a imparcialidade internacionais.

da KCNA - Blog de Solidariedade à Coreia Popular

EUA e Coreia do Sul estarão preparando eliminação da liderança norte-coreana


A imprensa sul-coreana noticiou na segunda-feira (7) que os exercícios militares conjuntos com os EUA terão um foco especial no desenvolvimento de capacidade dos países de lançar ataques de precisão à liderança da Coreia do Norte.

Na segunda-feira começaram os exercícios conjuntos anuais na Coreia do Sul. O contingente dos EUA inclui cerca de 17 mil soldados, que é o maior número de efetivos norte-americanas na Coreia do Sul desde há décadas.

Washington intensificou os esforços de implantação de armamento estratégico na Coreia do Sul em resposta às violações por parte da Coreia do Norte das resoluções da ONU, especificamente o seu teste nuclear e o lançamento de mísseis balísticos no início deste ano.

«Os exercícios visam atingir as principais instalações da Coreia do Norte por meio de ataques de precisão» disse um dos funcionários à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Segundo uma forte militar da agência, os aliados elaboraram um «plano de 4D» que inclui operações militares para detectar, quebrar e destruir as armas nucleares e mísseis da Coreia do Norte, bem como defender-se da sua utilização.

A Coreia do Norte vê os exercícios conjuntos como um pretexto para a guerra e uma ameaça direta a Pyongyang, tendo afirmado na segunda-feira que lançará um ataque nuclear «preventivo» caso haja uma ligeira ameaça à segurança da Coreia do Norte.

Na semana passada, o líder norte-coreano Kim Jong Un teria colocado o país em estado de alerta elevado. Por isso, as suas armas nucleares podem ser usadas em qualquer momento.

Durante os exercícios de Seul e Washington do ano passado, Pyongyang disparou mísseis balísticos de curto alcance por ter acreditado que os exercícios faziam parte de uma invasão do Norte.

Sputniknews

Série de explosões ocorre em usina nuclear dos EUA


Uma série de explosões ocorreu na usina nuclear no condado de Oconee, no estado americano de Geórgia.

Segundo o jornal Washington Times, o alarme na usina foi acionado após várias explosões e um incêndio no transformador.

As fontes na edição nos serviços de emergência comunicam que o incêndio foi extinto dentro de 30 minutos depois de os bombeiros chegarem ao local.


O acidente não provocou vítimas ou perigo de vazamento de substâncias radioativas. No entanto, um dos três reatores está parado.
Além disso, o fogo danificou as linhas elétricas.

A usina nuclear de Oconee é uma das mais maiores dos EUA, com uma potência de cerca de 2600 megawatts.

Este não é o primeiro acidente em instalações nucleares norte-americanas. Um mês atrás, testes mostraram que as águas perto da usina de Indian Point, no estado de Nova York, continham materiais radioativos. Em maio de 2015, na mesma usina ocorreu uma explosão em um transformador, o que causou o pânico entre os habitantes locais.

Sputniknews

Pesquisa Vox: Maioria condena “sequestro” de Lula e confia no ex-presidente


Fernando Brito - Tijolaço

Resultado parcial de uma pesquisa da Vox Populi, que ouviu 15 mil pessoas via internet, mostra o calibre do “tiro no pé” que Sérgio Moro deu, ontem, com o “sequestro oficial” do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Nada menos que 65% por cento dos entrevistados disse considerar “exagerada” a forma pela qual Lula foi levado a depor aos agentes federais. 34% dizem que não e apenas 1% não se manifestou.

57% acreditam na inocência de Lula, contra 34% que o crêem culpado. 8% não emitiram opinião.

43% reprovam a forma com que o juiz Sérgio Moro vem atuando, contra 34% que acham que ele faz “um ótimo trabalho”. Outros 22% crêem que ele exagera e 1% não sabe responder.

Números, certamente, influenciados pelo fato de 88% terem visto, na íntegra ou em parte, a fala de Lula após a operação .

Com qualquer distorção que possa haver, em detalhes, é um resultado impressionante.

34% é a percentagem dos que votaram em Serra, em Alckmin, em Aécio e que consideram Lula culpado até de ter tirado o feno da manjedoura onde nasceu Nosso Senhor Jesus Cristo.

No próximo post, entro mais profundamente no “mau passo” do Dr. Moro, perceptível ontem e, hoje, absolutamente evidente.

Che Guevara pernoitou no bairro Água Verde, na cidade de Curitiba.


Raul Varassin, jornalista

Ernesto Che Guevara esteve no Paraná em l966, antes de seguir para a Bolívia onde foi executado. Em l961 também esteve no Brasil, em Brasília, onde recebeu a Ordem Cruzeiro do Sul do então presidente Jânio Quadros.

A filha do major Cerveira, Neusa Romanzini Pires Cerveira, conta em seu depoimento à Comissão da Verdade do Paraná que as reminiscências de infância a levam até o bairro Água Verde em Curitiba, onde moravam. O pai, defensor da revolução democrática cubana, recebe Ernesto Che Guevara para um pernoite em l966. “Não houve reunião com nenhuma organização. Ele apenas estava em trânsito”.

Em l970, o Major Pires Cerveira foi preso pelo Doi Codi no Rio de Janeiro junto com a mulher e o filho. Foram barbaramente torturados. Nessa época, o major Cerveira trabalhava com Carlos Lamarca, que acabou acolhendo Neusa, na época com 12 anos de idade. Mas, trocado pelo embaixador alemão sequestrado, Ehrenfried Anton Von Holleben, vai ao Chile. E, voltando ao Brasil em l973 pela Argentina, o major Cerveira foi sequestrado em Buenos Aires pelo delegado Sergio Paranhos Fleury e encaminhado ao Doi Codi do Rio de Janeiro, a rua Barão de Mesquita, onde foi torturado e morto.

Em l966 o repórter Raul Varassin, do então Diário do Paraná, entrevista o general Vianna Moog, irmão do escritor gaúchoVianna Moog e então comandante da 5ª Região Militar, com sede em Curitiba. Doente, ao lado de sua mulher no Hotel Excelsior, em frente a Biblioteca Pública do Paraná, ele confirma que Che Guevara estava no Paraná, possivelmente no Norte Novo do Estado (na região de Maringá ou Mandaguari) e que o Exército estava à sua procura. Essa entrevista virou manchete no Diário do Paraná e no dia seguinte manchete no Jornal da Tarde de São Paulo e repercussão internacional pela France Press e United Press Internacional.

No dia seguinte o mesmo repórter, acompanhado por Fernando Paola, outro repórter do Diário do Paraná, foram à casa do coronel Dalmo Bozon, no bairro Jardim Social, em Curitiba.O coronel era o comandante do Regimento de Cavalaria Mecanizada-tanques no bairro curitibano do Boqueirão. Ele confirma a presença do Che Guevara no Paraná, como o comandante da 5ª RM havia afirmado e informa que o Exército do Brasil estava atrás do guerrilheiro.

Sem confirmação, como estas, havia na época o boato que Ernesto Che Guevara ficou durante uma semana, antes de ir ao Paraná, no Centro de Residência Universitária da USP na Cidade Universitária da USP (CRUSP). Sua execução na Bolívia aconteceu um ano depois de sua passagem clandestina pelo Brasil.

Lula foi submetido a 'linchamento midiático', diz secretário-geral da Unasul


O secretário-geral da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), Ernesto Samper, afirmou nesta sexta-feira por meio da redes sociais, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima de um “linchamento midiático”, se referindo à condução coercitiva imposta cotra o ex-presidente no âmbito da Operação Lava Jato.

“Minha solidariedade pessoal ao ex-presidente Lula, submetido a um linchamento midiático que afeta seu direito à presunção de inocência”, disse Samper, que foi presidente da Colômbia.

A Unasul, também por meio das redes sociais, pediu em seu perfil oficial que haja “garantias” para que o processo transcorra dentro da lei. “Solicitamos garantias do devido processo [legal] para o ex-presidente do Brasil Lula da Silva, particularmente no que se refere ao sigilo do processo e à intimidade de defesa”, disse a entidade.

Do Portal Vermelho, com informações do OperaMundi

Tempestade, onde está a tempestade?


Crianças palestinas acorrentadas por Israel

Amigo, você que satisfez sua sede
neste regato ouça o meu murmúrio.
Venho da terra que criou Deus,
onde acalentava o solo, o canto
das aves e o perfume das flores.

Um dia, forasteiros exalando
amargura pediram abrigo e refúgio.
Pungidos, os amparamos.
Aos que tinham sede demos de beber,
aos que tinham fome demos de comer.
Não é isso que ensina o Livro Sagrado?

De nossa amizade desdenharam,
de nossa terra nos expulsaram.
Roubaram a infância de nossas
crianças, a vida de nossos jovens
e o repouso de nossos velhos.
Até um muro da vergonha construíram.
Na terra do leite e do mel, semearam sangue e fel.

Amigo que bebes de minha fonte,
diga aos filhos da injustiça para não
esmorecer e nem perder a fé.
Diga-lhes que não foram abandonados.
Pois não sou eu uma gota errante?

Cavalguei nuvens sobre desertos e mares,
cruzei veredas e florestas e hoje neste regato
aguardo as asas da tempestade para que
minhas águas cumpram o seu destino.
Pois como reza a liberdade, toda
tempestade começa com uma gota.

Georges Bourdoukan

Presidentes latinoamericanos y caribeños ofrecen discurso en honor a Hugo Chávez


Panorama Digital - Aporrea

El presidente de la República, Nicolás Maduro, encabeza un conversatorio internacional con presidentes latinamericanos y caribeños, desde el salón Ríos Reyna del Teatro Teresa Carreño, en Caracas, como parte de los actos conmemorativos por el fallecimiento del expresidente Hugo Chávez, el 5 de marzo de 2013.

El Jefe de Estado recibió a los presidentes y primeros ministros que arribaron al país para participar en las actividades. Entre ellos, Salvador Sánchez de El Salvador, Daniel Ortega de Nicaragua y Evo Morales de Bolivia.

También forman parte de la cita el primer vicepresidente de los Consejos de Estado y de Ministros de Cuba, Miguel Mario Díaz-Canel, el primer ministro de San Vicente y las Granadinas, Ralph Gonsalves, y el primer ministro de Antigua y Barbuda, Gaston Browne.


Durante el conversatorio, los presidentes ofrecieron un discurso y reflexión para rendir homenaje a Hugo Chávez, quien falleció tras una larga lucha contra el cáncer.

El primero en tomar la palabra fue Miguel Mario Díaz-Cane, primer vicepresidente de los Consejos de Estado y de Ministros de Cuba, quien se refirió a la orden ejecutiva del presidente de los Estados Unidos, Barack Obama, contra Venezuela.

Venezuela "No es amenaza para nadie sino esperanza y bastión de solidaridad", enfatizó Diaz-Canel. "Demandamos la derogación de la orden, llamamos a la solidaridad, a sumarse a este justo reclamo y a sumarse en solidaridad con el pueblo venezolano y el gobierno del presidente Nicolás Maduro".

Seguidamente intervino el presidente de El Salvador, Salvador Sánchez.

En declaraciones transmitidas por Venezolana de Televisión, en cadena nacional, el mandatario salvadoreño destacó que tuvo la oportunidad de conocer a Hugo Chávez, un líder que siempre mostró su "amor y fe en la lucha inquebrantable en la defensa de más humildes".

Más temprano desde el estado Aragua, el diputado Diosdado Cabello intervino en un acto para rendir honor al expresidente Chávez. Vestido con su uniforme militar, afirmó ser “capaz de cualquier cosa por amor a Chávez”.

“No nos subestimen señores de la derecha, lacayos del imperialismo norteamericano, no subestimen a este pueblo, les hemos demostrado en muchas oportunidades que subestimar al pueblo y a la Fuerza Armada Nacional es un gravísimo error”, expresó Cabello.

Durante horas de la mañana, Nicolás Maduro publicó a través de las redes sociales: "#A3AñosDeTuSiembraComandante seguimos juntos andando los caminos de la Revolución Bolivariana¡Hasta la victoria siempre".

Oposición mexicana pide explicaciones al Gobierno tras acusaciones de hija de El Chapo


Narcotraficante mexicano Joaquín Guzmán Loera, alias ‘El Chapo’, es escoltado por los marines cuando se presentó a la prensa el 22 de febrero de 2014 en la Ciudad de México.

La oposición en México exige explicaciones al Gobierno tras los comentarios realizados por la hija del narcotraficante Joaquín "El Chapo" Guzmán, sobre que este invirtió dinero en política para pactar su fuga.

"Lo que la hija de El Chapo dijo es una revelación fuerte, que debe ser investigada y debe ser tomado en serio", dijo el sábado el candidato presidencial mexicano en dos ocasiones, Andrés Manuel López Obrador —posicionado como favorito para las elecciones de 2018—. Añadió: "[El presidente Enrique] Peña Nieto no puede permanecer en silencio".

Recientemente, la hija de Joaquín "El Chapo" Guzmán reveló al diario británico The Guardian que hubo un “acuerdo” con importantes autoridades mexicanas para la última fuga de su padre de la prisión de máxima seguridad del Altiplano: su padre financió las campañas electorales de varios políticos mexicanos.

Además defendió que "El Chapo" no es un criminal y responsabilizó al Gobierno mexicano de la fuga de su padre, ya que pudo huir de las prisiones de máxima seguridad sobornando a políticos del país.

El portavoz del Partido Acción Nacional (PAN) Fernando Rodríguez Doval también se refirió el sábado al tema: "[se necesita] Una clara descalificación, una auténtica aclaración porque es un tema muy sensible, sobre todo, porque se cierne sobre este asunto de que haya complicidad por parte de la prisión autoridades de la fuga".

La esposa de Guzmán, por su parte, para minimizar el impacto de las acusaciones vertidas por Rosa Isela Guzmán Ortiz, dijo que esa señora no es hija del capo de Sinaloa.

"Nosotros completamente desautorizamos las declaraciones de esta mujer y la relación que dice tener con Joaquín y la familia", fueron las palabras de la esposa del Chapo, Emma Coronel, en la noche de sábado.

Toda la familia Guzmán reconoce que no hay ningún lazo de parentesco, por lo que es más que obvio que ella no tiene ni idea de lo que está diciendo, ni siquiera su supuesto padre la ha reconocido.

Las declaraciones de Guzmán Ortiz han causado sorpresa en México, por ejemplo, la sugerencia de que El Chapo viajó dos veces a los EE.UU., para visitar a su hija que vive en Los Ángeles, estado de California (oeste). Por otra parte, nadie en México duda de que el narcotraficante ha financiado ilegalmente las campañas políticas, aunque nunca se ha comprobado.

El presidente del Partido Revolucionario Institucional (PRI), Manlio Fabio Beltrones, cree que las acusaciones de soborno tienen como objetivo dañar la imagen del Gobierno que va extraditar al capo a EE.UU.

krd/nii/ HispanTv

Podemos: Sánchez sufre presiones para no gobernar con Podemos


Irene Montero, portavoz adjunta del Congreso de los Diputados español.

Las presiones a Sánchez para que no gobierne con Podemos pueden malograr una oportunidad “histórica” de “Gobierno de progreso”, lamenta la portavoz adjunta de Podemos en el Congreso.

“Conozco muy poco a Pedro Sánchez. No sé muy bien qué querría. Lo que tengo bastante claro es que le han presionado mucho. Pero independientemente de lo que quieran, que para mí es un misterio en este momento, creo que no se lo permiten”, dice Irene Montero en una entrevista publicada este lunes por el diario español El País.

Mes y medio después de que el líder de Podemos, Pablo Iglesias, ofreciera gobernar en coalición a Pedro Sánchez, la portavoz constata así que, pese a la imposibilidad de investir al secretario general del PSOE como presidente del Gobierno con apoyo de Ciudadanos, los socialistas no cogen el guante tendido por la formación morada.

Montero insiste en que el acuerdo con Sánchez sería hoy por hoy “la única posibilidad (…) de hacer un Gobierno del cambio”, pero reconoce al tiempo la rivalidad que mantienen con él por la “mucha gente desencantada” del Partido Socialista Obrero Español (PSOE), que, con la aparición de Podemos, ve que “hay un proyecto que tiene una presencia institucional que puede representar sus intereses”.


Pablo Iglesias, secretario general de Podemos, sonríe a su llegada al Congreso de los Diputados español para la segunda sesión de investidura del dirigente socialista Pedro Sánchez en Madrid, 4 de marzo de 2016.

Podemos aceptaría como “evidente”, remarca la portavoz, una coalición con el PSOE con reparto proporcional de los puestos de responsabilidad, en función del número de votos de cada formación, principio aplicado ya a nivel regional en la Comunidad Valenciana (este) entre socialistas (23 escaños), Compromís (19) y Podemos (12).

Por tanto, Podemos espera que en el PSOE “se den cuenta” de que su alianza con Ciudadanos no está respaldada ni por el Congreso de los Diputados ni por “la mayoría de la ciudadanía”, mientras que para un “Gobierno del cambio”, “los números le dan”.

La representante morada refiere cómo, en las negociaciones a cuatro bandas mantenidas con el PSOE, no llegó siquiera a tratarse el referéndum de independencia que reivindican para Cataluña —y rechazan los socialistas—, pues los diálogos encallaron ya al tratar las cuestiones fundamentales económicas.

La conclusión a que llegó Podemos es que el PSOE no respetaba sus propios principios, llegando a pedir Iglesias —también presentador de Fort Apache en HispanTV—: “por favor, manden a un socialista a negociar”.

En concreto, Montero señala como escollos: la reducción de los días de indemnización por despido de los trabajadores, a la que se opone Podemos; el abandono de la retroactividad en los convenios negociados colectivamente; la falta de garantías de la “alternativa habitacional” en los casos de desahucios; y el planteamiento como “irrenunciable” del objetivo de estabilidad presupuestaria, “cuando ni para Francia ni para Alemania lo está siendo”, observa.

España vive en la incertidumbre política desde los comicios generales de diciembre de 2015, en los que el PP perdió la mayoría absoluta al conseguir solo 123 escaños, seguido por el PSOE con 90 escaños, Podemos con 69 (incluidas sus alianzas territoriales) y Ciudadanos con 40.

En un primer momento Rajoy fue el encargado de formar Gobierno por el jefe del Estado español, el rey Felipe VI, pero no llegó a presentarse ni al debate de investidura, al carecer de los apoyos necesarios.

Tras fracasar el viernes el intento de investidura de Sánchez, se ha abierto un periodo de dos meses en el que los partidos políticos españoles deberán intentar acordar un nuevo Gobierno. Si no lo logran, se tendrían que celebrar nuevas elecciones, probablemente a finales del próximo junio.

mla/nii/ - HispanTv

Dirige tiro de ensayo de nuevo lanzacohetes reactivo autopropulsado de grueso calibre


Llegaron a una etapa tan peligrosa la presión política y económica, chantaje y locura de agresión militar del imperialismo yanqui y sus fuerzas seguidoras, que ilegalizaron hasta el derecho independiente de un Estado soberano inventando nueva y bandidesca "resolución de sanción" tras cuestionar el fortalecimiento del disuasivo nuclear y el lanzamiento de satélite de observación de la Tierra Kwangmyongsong-4, que son opciones autodefensivas de la República Popular Democrática de Corea.

En vísperas de la batalla enconada, en que todo el pueblo coreano espera la orden de combate de aniquilar a los enemigos con la firme voluntad de represalia al imperialismo norteamericano y la banda de traidores de Park Geun-hye, se realizó el tiro de ensayo para comprobar el poderío de ojiva de proyectil teledirigido de nuevo lanzacohetes reactivo autopropulsado de grueso calibre a ubicarse para la guerra real de las artillerías de reserva del Ejército Popular de Corea.


El Mariscal Kim Jong Un, Primer Secretario del Partido del Trabajo de Corea, Primer Presidente del Comité de Defensa Nacional de la RPDC y Comandante Supremo del EPC, dirigió en terreno el tiro de ensayo de lanzacohetes reactivo autopropulsado de grueso calibre de nuevo tipo.

En el puesto de vigilancia, hizo detallado conocimiento del plan de tiro de ensayo de lanzacohetes y los datos tácticos y técnicos del proyectil teledirigido y dio orden de tiro de ensayo.

En el tiro de ensayo realizado de diversos modos de tiro con el proyectil detonador y fragmentación, penetrativo en el subsuelo y metralla, quedó averiguado que es tan increíble la efectividad de destrucción y de acción de la ojiva de proyectil mejorada en su poderío al mezclar con las sustancias de alta energía.

El Mariscal se mostró muy satisfecho al ver el acierto de proyectil teledirigido y el poderío de la ojiva de proyectil que hace añicos los sólidos y supuestos abrigos para efectivos, tanques y cañones de enemigos.

El desarrollo de arma jucheano de la época del digno Partido del Trabajo fue logrado por las hazañas indelebles del Presidente Kim Il Sung y el Dirigente Kim Jong Il, quienes dedicaron todos los suyos para el fortalecimiento de las autóctonas fuerzas de defensa nacional y la política del PTC de dar prioridad a las ciencias y técnicas de defensa nacional, subrayó el Mariscal y agregó que esto demuestra elocuentemente cuán inagotable es el poderío de la industria bélica independiente de nuestro país.

Gracias a la producción en cadena de los lanzacohetes reactivos autopropulsados de gran calibre a nuestro estilo, llegamos a mejorar más la capacidad de ataque de nuestro ejército, dijo con alegría.
Ahora los enemigos hacen últimos coletazos elaborando la "operación de descabezamiento" y el "derrumbe del régimen" para atentar a nuestra dignidad, soberanía y derecho a vivir, debido a lo cual la situación se ha hecho tan delicada, dijo y añadió que por tanto, todos nuestros modos de enfrentamiento militar contra los enemigos se convertirán en el otro de ataque preventivo.

Sumándose a las maniobras de EE.UU., Park Geun-hye aumenta imprudentemente las fuerzas armadas abogando por el "ataque preventivo", refirió y destacó que la furia de ella adelantará sólo la autodestrucción.

Observaré qué sofisterías soltarán y cómo se desesperarán los enemigos, que han venido intentando arrebatar el derecho independiente a usar el cosmos con fines pacíficos de la RPDC, en cuanto a nuestra prueba de nuevo arma realizada en vísperas de sus ejercicios militares conjuntos contra nosotros, dijo.


La rama de ciencias bélicas deben colocar lo más pronto posible en las zonas de operación de la Comandancia Suprema las armas de ataque desarrolladas recientemente inclusive el lanzacohetes reactivo autopropulsado de grueso calibre, para que los enemigos no duerman tranquilamente hasta el último momento de su derrota final, continuó.

El único método para defender la soberanía y el derecho a vivir de nuestra nación en la situación tan crítica de hoy es mantener equilibrios de las fuerzas al fortalecer cuantitativa y cualitativamente las fuerzas armadas nucleares, subrayó y enfatizó la necesidad de hacer preparativos para lanzar en cualquier momento las ojivas nucleares ubicadas para la guerra real a fin de defender el Estado.

Expresó a los funcionarios, científicos y técnicos de la rama de ciencias bélicas una esperanza y convicción de que al seguir desarrollando nuevos armamentos modernos de tipo de ataque, logren otro salto en el fortalecimiento de las fuerzas militar el presente año en que se celebrará el VII Congreso del Partido, para fortalecer más la capacidad defensiva del país.

Le acompañaron el secretario del Comité Central del PTC, Choe Ryong Hae, los subjefes de departamento del CC del PTC, Hong Yong Chil y Kim Jong Sik y el coronel general de las fuerzas terrestres Yun Tong Hyon, viceministro de las Fuerzas Armadas Populares.

ACNC