segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Quem tem medo da Coreia do Norte? Os governantes canalhas.
O Conselho de Segurança da ONU condenou neste domingo o lançamento exitoso do satélite de observação da Terra “Kwangmyongsong-4 pela República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte). O satélite foi colocado em órbita da Terra após o foguete norte-coreano desenvolver com precisão sua trajetória.
Para tentar abafar mais este sucesso do governo do marechal Kim Jong Um, após outro sucesso na conquista da tecnologia para construção da bomba de Hidrogênio, a imprensa ocidental (porta-voz de governantes canalhas) divulgou tratar-se de míssil de longo alcance, capaz de atingir os Estados Unidos da América.
Trata-se de continuidade de campanhas mentirosas por parte da mídia ocidental contra a RPD Coreia, que se omite criminosamente de falar sobre as 17 bases militares norte-americanas que hoje ocupam militarmente a Coreia do Sul, a desde a Guerra da Coreia, fazem provocações irresponsáveis para tentar fomentar uma guerra na Península Coreana.
Esta mesma imprensa cínica é amestrada pelo do Conselho de Segurança da ONU, cuja maioria de seus integrantes é formada por governantes canalhas, covardes, cúmplices de terrorismo de Estado na Guerra da Coreia, na destruição da infraestrutura e assassinato de milhares de pessoas no Iraque, Afeganistão, Líbia, Palestina, Síria, entre outros países.
Que moral tem esse Conselho de Segurança de criticar a Coreia do Norte após permitir genocídios e massacres de nações e povos soberanos para permitir o roubo de suas riquezas naturais pelas potências colonialistas, especialmente gás e petróleo?
Que moral tem esse Conselho de Segurança e essa máfia chamada Nações Unidas para atacar a Coreia do Norte que desenvolve avançada tecnologia para se defender dos ataques e ameaças do governo imperialista dos EUA? Nenhuma moral.
Governantes dos Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão pediram de imediato uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas em Nova Iorque, para votar sanções “mais extensas e significativas” contra a Coreia do Norte.
O secretário de Estado norte-americano John Kerry denunciou uma “violação flagrante” das resoluções da ONU. Hollande pediu “uma reação rápida e severa da comunidade internacional”. Ora, esses dirigentes estão todos envolvidos em crimes contra a humanidade. São cúmplices de terrorismo em guerras em diversas partes do mundo, e portanto, não tem nenhuma moral para criticar a Coreia do Norte.
O povo norte-coreano e seu dirigente marechal Kim Jong Um devem ser homenageados e não condenados por governantes incompetentes e incapazes de deter a imigração de milhares de refugiados das guerras causadas pelas potências imperialistas que hoje se dirigem à Europa - além dos milhares de civis indefesos mortos nas águas do mar Mediterrâneo.
O povo norte-coreano e seu dirigente Kim Jong Um estão de parabéns por mostrar ao mundo que é possível resistir às chantagens atômicas dos países que detém a tecnologia nuclear. E, acima de tudo, os norte-coreanos estão dando uma lição ao mundo livre, de que um povo unido e soberano pode vencer todos os desafios na luta em defesa de sua soberania e liberdade.
José Gil de Almeida
Presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
www.coreiapopular.blogspot.com
Chancelaria: Ocidente tenta arrastar Suécia para a OTAN alegando ‘ameaça russa’
O Ocidente tenta estimular o medo e a russofobia na sociedade sueca com o objetivo de “arrastar” este país para a OTAN, disse à RIA Novosti vice-ministro do Exterior da Rússia Aleksei Meshkov.
O diplomata comentou assim o relatório da Aliança no qual se fala de um suposto treinamento de ataque nuclear russo contra Suécia durante exercícios militares.
No relatório anual, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou que os exercícios do exército russo “incluíam a simulação de ataques nucleares contra países-membros e parceiros da OTAN, nomeadamente os treinos em março de 2013 de ataque contra a Suécia”.
Meshkov, entretanto, sublinhou que “todas estas declarações têm um objetivo completamente diferente”.
“Agora na Suécia ocorrem debates bastante intensos sobre a questão de manutenção da neutralidade da Suécia e há forças que tentam arrastar a Suécia para a OTAN. Um destes ‘espantalhos’ são as declarações feitas pela OTAN no relatório sobre os treinamentos nucleares russos, que alegadamente tiveram lugar. O objetivo é apenas um – tentar desenvolver ainda mais o elemento de russofobia e de medo na opinião pública sueca para tentar arrastar este país para a Aliança”, sublinhou o diplomata de alto escalão.
Meshkov propôs prestar atenção às obrigações internacionais “que nós todos assumimos”.
“Estas obrigações internacionais incluem as assim chamadas ‘garantias negativas’ aos Estados não nucleares. Estas ‘garantias negativas’ pressupõem que os países nucleares nunca usarão armas nucleares contra um país não nuclear que não está em relações de aliança com Estados nucleares. A Suécia não está em tais relações. Por isso, não faz sentido até a própria conversa sobre treinamento de quaisquer meios de utilização de armas nucleares contra um país como a Suécia”, explicou o vice-ministro do Exterior da Rússia.
A OTAN vem reforçando a sua presença militar na Europa Oriental desde a eclosão do conflito no Sudeste da Ucrânia, em abril de 2014, alegando a necessidade de se contrapor a uma suposta “ameaça russa”.
Moscou, por sua vez, tem negado repetidamente as acusações de envolvimento no conflito interno ucraniano. Por outro lado, a chancelaria russa também ressalta que a expansão militar da OTAN em direção às fronteiras ocidentais da Rússia representa uma ameaça real para a segurança global e regional.
Sputniknews
Oposición “radical y aventurera” conduce Venezuela a la violencia
El exvicepresidente venezolano José Vicente Rangel.
El exvicepresidente venezolano advirtió de que dentro del Parlamento persiste un sector “radical y aventurero” que viene del golpismo y podría conducir el país a la violencia.
"Sector radical, aventurero, que viene de las experiencias golpistas y terroristas tipo 11 abril (de 2002), paro petrolero y Guariba (...) apuestan no a la solución de problemas que afectan al pueblo en general, sino a los intereses que los mueven, que no son otros que (...) se interrumpa el proceso constitucional y democrático y meter al país por la senda oscura de la aventura que conduce inevitablemente a la violencia", alertó el domingo el exvicepresidente venezolano José Vicente Rangel.
Durante su programa semanal, Rangel adujo que las contradicciones de la mayoría circunstancial de la derecha en la Asamblea Nacional (AN) evidencian que la oposición intenta llevar al país a la violencia y a la desestabilización.
Según el exvicepresidente, la contradicción de la derecha es obvia cuando, por una parte, los dirigentes de la autodenominada Mesa de Unidad Democrática (MUD) rechazan el decreto de emergencia económica que entregó a la AN el Jefe de Estado Nicolas Maduro, pero, por otra, dicen estar interesados en políticas concertadas para hacer frente a la crisis del país.
Por otra parte, aludiendo a las declaraciones de los legisladores derechistas nada más llegar a la AN en diciembre de 2015 sobre derrocar en un plazo de seis meses al Gobierno del presidente Nicolás Maduro, Rangel denunció que la oposición, solo interesada en confrontar al actual Gobierno, se olvida de solventar los problemas que aquejan al pueblo bolivariano.
No obstante, observó que dentro de la oposición hay sectores y personalidades "que no están interesados en sabotear, entrabar, que consideran que la actitud debe ser otra, no para servir a los fines de una conciliación y moral sino de una colaboración patriótica para encarar los problemas que aquejan al país".
Rangel destacó, asimismo, que la Administración presidida por Maduro está en la obligación de defender la Constitución y las leyes de Venezuela, "así como la decisión del pueblo que lo colocó en Miraflores", sede del Gobierno.
Hasta el momento el Parlamento venezolano, con mayoría absoluta, no solo ha intentado provocar la renuncia del dignatario, sino que también se ha opuesto a las medidas del Ejecutivo, incluso aprobando una Ley de Amnistía a los presos políticos, en un claro desafío al jefe de Estado.
Sin embargo, el presidente bolivariano aseguró el jueves que su Gobierno no permitirá que la oposición siga saboteando la economía del país, y subrayó que el pueblo debe responder en las calles "con el espíritu de rebelión, intacto, vivo y eterno del 4 de febrero de 1992", cuando el fallecido presidente Hugo Chávez encabezó una rebelión cívico-militar contra la política neoliberal del Gobierno de Carlos Andrés Pérez.
bhr/nii/ HispanTv
Líder de Irán se reúne con el primer ministro de Grecia
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, se reúne con el premier griego, Alexis Tsipras, en Teherán, capital persa, 8 de febrero de 2016.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, se ha reunido este lunes con .el primer ministro de Grecia, Alexis Tsipras.
Noticia en desarrollo.
msm/ctl/nal - HispanTv
ONU: Droga de los terroristas mueve miles de millones de dólares
Fuerzas de seguridad saudíes incautan tabletas de Captagón.
La Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (ONUDD) advirtió el domingo de que las tabletas de Captagon con las que trafican los terroristas mueven miles de millones de dólares.
Angela Me, responsable de investigación y análisis de tendencias de la ONUDD, explica que esta sustancia, una mezcla de anfetamina y cafeína, es conocida en el Occidente como la droga de los extremistas, por su supuesto empleo entre los integrantes del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe).
"El captagón mueve miles de millones de dólares anuales en Oriente Medio y todos los datos indican que Siria se ha convertido en un gran productor", informó Me a la agencia española de noticias Efe en la sede de ONUDD, en Viena, Austria.
Además, denunció que la falta de información por el conflicto armado en Siria no permite saber a ciencia cierta sobre el uso y la producción de esa droga en el país.
No obstante, Justice Tettey, jefe de la Sección Científica de la ONUDD, considera que el amplio uso de estimulantes, como anfetaminas o metanfetaminas, en los conflictos desde la II Guerra Mundial y su disponibilidad en Siria apunta claramente a su uso en los combates.
Los expertos de la ONUDD no ocultan su preocupación por el desmedido incremento de incautaciones en los últimos meses, con varios alijos en Turquía y El Líbano de millones de pastillas.
"Ahora se fabrica en Oriente Medio, especialmente en Siria, y desde allí se trafica a través de Jordania y Líbano, hasta uno de los principales mercados, que es Arabia Saudí", explicó Me.
Debido a la situación de Siria, que arrastra casi cinco años de conflicto y enfrentamientos violentos entre grupos armados, ha aumentado significativamente la demanda de este fármaco en dicho país.
Se cree que actualmente Daesh gana cientos de millones de dólares anuales con la venta de dichas píldoras y de otras drogas ilícitas a los grupos armados o a civiles afectados por la devastación en Siria.
Las tabletas de Captagon son las drogas más utilizadas por los miembros de Daesh, puesto que les da energía, aumenta su fuerza, provoca euforia e insensibilidad al dolor, reprime el miedo, quita el sueño y suprime el apetito.
mkh/nii/ HispanTv
COLOMBIA: Muere prisionero de guerra de FARC-EP por negligencia Estatal
Las FARC han denunciado reiteradamente los maltratos, altos niveles de hacinamiento y la falta de atención médica que sufren sus miembros en las cárceles del país.
Jhon Jairo Moreno Hernández falleció el viernes en un hospital colombiano debido a la enfermedad hepática que venía padeciendo desde 2013 y que no fue atendida por las autoridades penitenciarias.
Las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia -Ejército del Pueblo (FARC-EP) denunciaron este sábado la muerte de uno de sus miembros y prisionero político Jhon Jairo Moreno Hernández en Colombia por falta de atención médica, por lo que piden al presidente Juan Manuel Santos honrar sus compromisos internacionales en materia de derechos humanos.
“En pleno cautiverio el prisionero político de las FARC Jhon Jairo Moreno Hernández” falleció el viernes en un hospital colombiano “debido a la enfermedad hepática que venía padeciendo desde 2013”, señaló la guerrilla en un comunicado publicado en el portal de su delegación de paz en La Habana.
En el texto, las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) destacaron que esa dolencia “fue tratada negligentemente por parte de las autoridades penitenciarias”, así como en el centro de salud donde estaba recluido y finalmente falleció.
Las FARC-EP sostienen en el comunicado al gobierno de Juan Manuel Santos la responsabilidad que tiene, “a la luz de los Convenios de Ginebra, de garantizar la vida y la integridad física” de las personas privadas de libertad.
A Moreno Hernández “se le negó tratamiento médico” y “no le brindaron la atención especializada que su caso requería, entre otras debido a la dilatación de los procedimientos y tratamientos médicos”, indicó la guerrilla.
Moreno Hernández formaba parte de la lista de 71 presos políticos gravemente enfermos cuya liberación fue solicitada en 2015 por personalidades internacionales, entre ellas el Premio Nobel argentino Adolfo Pérez Esquivel y organizaciones de derechos humanos.
Resumen Latinoamericano
Urgente: El preso palestino Muhammad al-Qiq puede morir en cualquier momento
Sigue huelga de hambre e Israel rechaza darle la libertad / Más adhesiones al llamamiento hecho desde Argentina para que liberen a Al-Qiq
Médicos israelíes dicen que el preso palestino Muhammad al-Qiq podría morir en cualquier minuto.
El periodista de 33 años de edad, se mantiene en huelga de hambre en el hospital HaEmek en Afula, en el norte del actual Israel, para el 75º día consecutivo el sábado.
Hiba Masalha, un abogado de la Comisión de la Autoridad Palestina para Asuntos detenidos y ex detenidos, visitó al-Qiq el viernes por la noche en el hospital en el que se mantiene bajo una orden judicial israelí.
Masalha dijo que al-Qiq se encuentra en una “lucha contra la muerte”
Una foto twitteado por la cadena de noticias Quds el sábado muestra al-Qiq con un Corán junto a su cama de hospital:
“Ha habido un grave deterioro en el estado de salud del periodista detenido Muhammad al-Qiq,” Masalha declaró al diario la TV Quds .
“Él ha perdido por completo la capacidad de hablar. Él sigue sufriendo fatiga, mareos y respiratorios debido a la continuación de la huelga de hambre y su rechazo de un tratamiento de alimentación forzosa para el 74 día consecutivo “, dijo.
Masalha añadió que la condición de al-Qiq ha agravado después de su rechazo a la decisión del alto tribunal israelí para “congelar” su orden de detención administrativa.
El jueves, los jueces israelíes “congelaron” la detención de al-Qiq – y dispusieron que permanezca en el hospital HaEmek.
Al-Qiq comenzó su huelga de hambre en noviembre, poco después de que las autoridades israelíes lo detuvieron. Después de ser interrogado, Israel lo puso en detención administrativa – reclusión indefinida sin cargos ni juicio.
“La decisión del tribunal es el engaño,” dijo Masalha, y agregó que la demanda de al-Qiq “es el fin a su detención, no un congelamiento lo que significa que puede volver a ser detenido en cualquier momento.”
Masalha dijo que el subdirector del hospital de HaEmek, el Dr. Tuvia Tiyosuno, le había informado de que al-Qiq está en peligro extremo y en declive constante.
Cualquiera de los órganos internos de Al-Qiq podría fallar en cualquier momento y está en alto riesgo de sangrado en su cerebro.
Su corazón podría dejar de latir en cualquier momento, por lo que el comité de ética del hospital decidió que al-Qiq podría ser tratado en contra de su voluntad si eso significaba salvar su vida, Masalha dijo que el médico israelí le dijo.; “Cada minuto que pasa es una amenaza para su vida”.
Masalha dijo que fue llamado al hospital por los médicos israelíes viernes por la noche a la luz de la condición de al-Qiq y su insistencia en que cualquier tratamiento que recibió sólo tendría lugar en un hospital palestino.
Masalha añadió que los esfuerzos estaban en curso con las autoridades militares de ocupación de Israel para llegar a un acuerdo sobre el caso de Al-Qiq.
Más temprano el sábado Quds TV informó que la familia de al-Qiq había negado que se llegara a ningún acuerdo.
Las organizaciones de derechos humanos y funcionarios de la ONU han pedido a Israel la libertad de al-Qiq, que es uno de los más de 660 palestinos en detención administrativa.
Como su huelga ha continuado, los palestinos en la Ribera Occidental ocupada y la Franja de Gaza han celebrado manifestaciones y vigilias en solidaridad con al-Qiq.
El viernes, entre sus visitantes en el hospital estuvo el jeque Raed Salah, líder de la rama norte del Movimiento Islámico en Israel, un partido político de Israel fuera de la ley .
El domingo, al-Qiq rechazó una oferta de Israel para ser liberado en mayo. Aunque todavía gravemente enfermo y en riesgo de muerte, insiste en el fin inmediato de su detención administrativa, informó la agencia de noticias Ma’an.
Resumen Latinoamericano
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Obama quer frear campanha russa na Síria ‘de qualquer maneira’
As verdadeiras intenções de Washington em relação à Síria são assunto importante há algum tempo, e muitos afirmam que o governo Obama ainda está disposto a perseguir uma troca de regime no país, apesar de ter reduzido o tom do discurso “Assad deve sair”.
O especialista em relações internacionais Rob Prince concorda com esse pensamento. Ele acredita que Washington quer o Presidente Bashar Assad fora do cenário “para que os poços de petróleo e corredores de gasodutos possam ser controlados pelas gigantes petroleiras e protegidas por novas bases militares distribuídas ao redor do país.”
Na opinião do especialista, esse foi o “plano de jogo básico desde o primeiro dia” em Washington.
“É por isso que Obama e companhia querem frear a ofensiva liderada pela Rússia se qualquer maneira possível, mesmo que signifique participar de negociações que não tenham outro propósito que não seja implementar um cessar-fogo para que os atuais mercenários americanos possam se reagrupar e lutar no futuro quando estiverem mais bem preparados”, explicou.
O processo de paz na Síria começou lentamente na última semana, quando representantes de Damasco e um grupo de oposição se encontraram em Genebra, mas não chegaram a um acordo.
Como consequência, as conversas patrocinadas pela ONU foram adiadas e devem continuar no dia 25 de fevereiro. Eles são vistas como o primeiro grande passo em uma série de medidas, incluindo um cessar-fogo nacional e eleições, que devem levar paz à Síria.
Muitos especialistas alertam que grupos rebeldes, que recebem apoio de fora da Síria, podem se aproveitar do cessar-fogo para se reagruparem e então voltarem ao campo de batalha. O analista está convencido de que a Rússia não deixará isto acontecer.
A campanha aérea russa “provou-se um divisor de águas. Ela está no processo de garantir a segurança da rede Damasco-Homs-Latakia-Hama-Aleppo, a Sírua ocidental, urbana e desenvolvida que detém 70% da população. Grupos terroristas têm chance zero de dominar esse território. O resto é principalmente terra deserta”, apontou Prince.
Sputniknews
Haiti: saída do atual presidente Martelly é esperada para amanhã
Após uma série de protestos da população, o segundo turno das eleições presidenciais foi adiado mais de uma vez no Haiti.
O que deveria ser uma transição política comum, com a entrada de um presidente eleito, se tornou um embróglio de desfecho desconhecido. Após uma série de protestos da população, o segundo turno das eleições presidenciais foi adiado mais de uma vez. Os haitianos suspeitam de fraude no processo eleitoral para beneficiar o candidato do governo, Jovenel Moise.
Martelly, no entanto, promete deixar o cargo mesmo sem um novo nome eleito para ocupá-lo. Um presidente provisório deverá assumir seu lugar, até que o processo eleitoral continue. Mas uma pesquisa divulgada em fevereiro pelo Instituto Igarapé, com sede no Rio de Janeiro, alimentou as suspeitas levantadas pela oposição e população. O estudo revelou que houve uma baixa presença de eleitores nas urnas no primeiro turno presidencial, destoando dos números oficiais.
Do total de entrevistados, 1.460 haitianos afirmaram ter registro para votar, sendo que 103 deles não tinha certeza se o registro eleitoral ainda estava válido, seja por terem se mudado ou por nunca terem votado desde que tiraram o documento. Perguntados se tinham votado no primeiro turno das eleições presidenciais, em 25 de outubro, apenas 285 (16,2%) pessoas indicaram terem votado.
É um número consideravelmente menor do que o esperado, uma vez que o número oficial de participação naquele momento da eleição foi 26,6% dos eleitores. Além disso, a popularidade do candidato de oposição, Jude Celestín, retratada na pesquisa mostrou discrepância com o resultado oficial do primeiro turno das eleições.
Na pesquisa, 91% dos entrevistados declararam preferência a Celestín. No primeiro turno das eleições presidenciais, o candidato de Martelly, Jovenel Moise, obteve 32,76% dos votos, contra 25,29% registrados por Célestin.
Os números servem de combustível para a suspeita da população em relação as fraudes na eleição. Diante do resultado do primeiro turno, Celestín se recusou a participar do segundo turno. Grupos de manifestantes protestaram, bloqueando ruas, queimando pneus e veículos. A onda de violência atingiu o país e continuou após o adiamento do segundo turno.
“Os partidários da oposição e agora também os da situação estão indo para a rua fazer os seus protestos. E a possibilidade de um grupo se cruzar com o outro existe. E se isso acontecer logicamente haverá choque, porque as manifestações não são pacíficas”, disse o General Ajax Porto Pinheiro, comandante da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), em entrevista concedida à Agência Brasil no final de janeiro.
Pessimismo
A pesquisa mostrou também que muitos haitianos estão pessimistas quanto aos rumos do país. Apenas 3% dos entrevistados afirmaram que participariam do segundo turno no dia 25 de janeiro, caso ocorresse. Além disso, mais de 68% dos haitianos consideram que a suspeita de fraude eleitoral foi a principal razão para a população não participar do segundo turno.
Na opinião de Robert Muggah, diretor de pesquisa do Instituto Igarapé e um dos autores do estudo, o povo haitiano quer participar mais das decisões políticas do país, mas lhe falta confiança de que suas decisões serão respeitadas.
“Em sua maioria, os haitianos se empenham para ter um processo democrático e participativo. Mais de 80% dos entrevistados tinham tirado título de eleitor, mas, depois dos seguidos golpes de Estado desde a década de 1990, anseiam um processo legítimo, sem intimidação. A criação de um processo de transição legítima poderia ajudar a renovar a confiança no processo democrático”, disse Mugah.
Esse processo começa, conclui a pesquisa, com a confirmação da saída de Martelly da presidência. “É absolutamente crucial que o presidente Martelly deixe o cargo no dia 7 de fevereiro, como o planejado. Isto vai ajudar a renovar a esperança no processo democrático e demonstrar comprometimento com uma transição de poder pacífica”.
EBC
Nova Rota da Seda: Primeiro trem chinês chega à Rússia
O primeiro trem de carga chegou à região de Kaluga, na Rússia, vindo da China. O veículo é parte no projeto de infraestrutura chinês chamado de Nova Rota da Seda.
O projeto chinês tem como objetivo ligar Leste Asiático, Oriente Médio, Europa e até África. Seu custo estimado é de US$ 900 bilhões.
A Rússia seria parte essencial da construção do projeto. O trem que chegou da China à região de Kaluga é um teste do volume comercial de larga escala entre os dois países.
O trem de carga tinha principalmente componentes para a empresa Samsung, baseada na cidade de Kaluga.
O vice-ministro russo de Transportes, Alexei Tsydenov, o governador da região de Kaluga, Anatoly Artamonov, e dois representantes chineses da Samsung estavam presentes durante a cerimônia oficial.
No ano passado, China e Rússia firmaram uma declaração conjunta sobre a construção do Cinturão Econômico da Rota da Seda e a cooperação da União Econômica Eurasiática. A declaração confirma que a Rússia apoia o projeto de construção do Cinturão Econômico da Rota da Seda e está disposta a cooperar de perto com a China para levar a declaração adiante.
Sputniknews
Ecuador cita a embajador de Turquía por actitud de la guardia de Erdogan
Presidente de Ecuador, Rafael Correa, durante su programa semanal Enlace Ciudadano efectuado en la provincia de Guayas (oeste), 6 de febrero de 2016.
El presidente de Ecuador convocó al embajador turco en Quito para expresar su protesta por el comportamiento de los agentes de seguridad turcos durante una protesta contra la visita al país andino del presidente Recep Tayyip Erdogan.
“Durante la visita del presidente Erdogan se dieron algunos incidentes que hacen quedar mal al país, pero la seguridad turca no podía actuar en nuestro territorio, tenía que actuar la seguridad ecuatoriana”, manifestó el sábado el mandatario ecuatoriano, Rafael Correa, durante su programa semanal Enlace Ciudadano, efectuado en la provincia de Guayas (oeste).
El jueves, el cuerpo de seguridad de Erdogan interfirió en la labor de la Policía ecuatoriana cuando trataba de apartar a unos manifestantes que gritaban consignas en contra del mandatario turco al que responsabilizaban de la brutal represión del pueblo kurdo y del belicismo de Turquía en la crisis de Siria.
En este contexto, Correa informó de que la cita del representante diplomático de Ankara en el Ministerio ecuatoriano de Exteriores, tiene como objetivo presentarle la nota de protesta por la forma en que actuó la seguridad de Erdogan contra los manifestantes.
Al mismo tiempo, enfatizó que pedirá un informe a las fuerzas de la Policía y de seguridad de su país y dejó claro que estas no intervinieron cuando empezó la protesta contra el jefe del Ejecutivo turco, quien estaba ofreciendo una conferencia en el Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN) en Quito (capital ecuatoriana).
Sin embargo, precisó que los incidentes no impactaron los acuerdos comerciales que tenían previsto alcanzar ambos países, uno de ellos un acuerdo para una inversión de cerca de 750 millones de dólares para la ampliación del puerto de la localidad de Puerto Bolívar (suroeste de Ecuador).
Por su parte, el canciller ecuatoriano, Ricardo Patiño, anunció el viernes que Quito presentará una nota de reclamo a Turquía por la intervención "absolutamente injustificada" de agentes de seguridad del país euroasiático.
En una manifestación en las afueras del IAEN, decenas de activistas repudiaron la presencia en Ecuador del presidente turco, que cerraba su corta gira por América Latina con paradas en Chile y Perú.
ftn/ncl/rba - HispanTv
Siria bombardea ruta de tránsito de crudo de Daesh a Turquía
Caza modelo MiG-23 de producción soviética de la Fuerza Aérea Siria sobrevuela la provincia de Hama, oeste de Siria.
La Fuerza Aérea de Siria bombardeó el sábado la principal ruta de tránsito desde donde el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) transportaba petróleo a Turquía.
Tras informar que se ha aumentado la cantidad de objetivos atacados en cada vuelo de la aviación siria, los medios locales explicaron que el ataque se ha realizado en la parte oriental de la provincia de Alepo (noroeste de Siria).
Las fuentes sostuvieron que las partes norteñas y nororientales de Alepo todavía son escenarios de enfrentamientos entre las fuerzas del Ejército sirio y los terroristas, añadiendo que las fuerzas gubernamentales tratan de recuperar localidades fronterizas con Turquía, que están bajo el control de los terroristas.
“Las tropas del Ejército están involucradas en una serie de intensos combates con los terroristas cerca de la ciudad de Manbij, en el noreste de la provincia de Alepo, que hasta el momento han dejado muchos terroristas muertos”, según un comunicado emitido por el Ejército sirio.
Las unidades del Ejército también prosiguieron el sábado sus avances ante los terroristas en otras partes del país.
En la zona rural norteña de la provincia occidental de Latakia, la aldea de Al-Aliya, junto con las colinas que la rodean, fueron liberadas por las fuerzas del Ejército y fuerzas populares, confirmó una fuente en el terreno.
Las fuerzas sirias eliminaron a al menos 11 terroristas de Daesh en la ciudad de Al-Muhasan, en la provincia oriental de Deir al-Zur.
En este contexto, medios de comunicación anunciaron la muerte de seis cabecillas del EIIL, entre ellos Mahmud Matar, uno de los mandos de dicha organización extremista en el campo de Deir al-Zur.
Ante tales avances del Ejército sirio, el diario estadounidense The Washington Post apostilló en un artículo publicado el jueves que los llamados grupos “rebeldes” y los terroristas están a punto de perder la ciudad de Alepo, en el norte de Siria, y es posible que fracasen en la guerra en Siria.
alg/ctl/msf - HispanTv
Trump: Restableceré torturas peores que simulación de ahogo
Los miembros de la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA) emplean el método del ahogamiento simulado para interrogar a un preso.
El precandidato a la Presidencia de EE.UU. Donald Trump se mostró partidario de restablecer la tortura por simulación de ahogo y técnicas de interrogatorio "mucho peores", si llega a la Casa Blanca.
"Restablecería el ahogamiento simulado (waterboarding) y un infierno mucho peor que eso", aseveró Trump durante un debate televisado entre los candidatos republicanos, celebrado el sábado por la cadena ABC en Nuevo Hampshire, noreste de Estados Unidos.
Así, reiteró Trump las mismas afirmaciones presentadas el pasado mes de noviembre sobre el restablecimiento "absoluto" del ahogamiento simulado, un método de interrogación que fue instaurado por la Administración del presidente George W. Bush tras los atentados del 11 de septiembre y prohibido por el actual dignatario, Barack Obama, poco después de llegar al poder en 2009.
Sin embargo, el exgobernador de Florida Jeb Bush, hermano de George W. Bush, recordó que esa práctica fue prohibida y que mantener ese veto es lo "apropiado".
Durante el octavo debate de los aspirantes del Partido Republicano, el magante neoyorquino criticó al Gobierno de Obama y opinó que EE.UU. tiene “un presidente que, como presidente, es totalmente incompetente. "Nuestro país se va al infierno", agregó.
Asimismo, dijo que posee el mejor perfil para llegar a la Casa Blanca y prometió fortalecer las filas del Ejército estadounidenses para que nadie pueda amenazar a sus conciudadanos.
Lo más tuiteado del debate, a cuatro días antes de las elecciones primarias, fue el momento en que el multimillonario se enfadó con Jeb Bush durante un intercambio de palabras y le mandó callar, a lo que el público respondió con masivos abucheos.
El magante es conocido por sus comentarios contra los inmigrantes mexicanos, sus advertencias antiislámicas como espiar y cerrar algunas mezquitas, así como las acusaciones que hace contra personalidades tanto del Partido Republicano como del Demócrata.
Según los resultados de un sondeo realizado el pasado 22 de diciembre por la Universidad de Quinnipiac, en Connecticut (noreste de EE.UU.) el 50 % de los votantes se siente avergonzado al imaginar a Trump como su presidente.
bhr/ctl/msf - HispanTv
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