domingo, 7 de fevereiro de 2016

Kim Jong Un da orden de lanzamiento de satélite "Kwangmyongsong-4"


Pyongyang, 7 de febrero (ACNC) -- El Mariscal Kim Jong Un, máximo Dirigente del partido, Estado y ejército de la República Popular Democrática de Corea, dio el 6 de febrero del 105 (2016) de la Era Juche la orden escrita de lanzar el satélite de observación de la Tierra "Kwangmyongsong-4".

Se publicará una información de la Administración Nacional de Desarrollo Cósmico de la RPDC relativa al lanzamiento exitoso del satélite de observación de la Tierra "Kwangmyongsong-4" realizado bajo la dirección del Mariscal.

Kcna

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Brasil vai ajudar aos atingidos por conflito na Síria


Durante discurso em que anunciou o valor da doação brasileira, Vieira ressaltou a necessidade de uma solução política e não militar para a crise síria.

O governo brasileiro anunciou a doação de US$ 1,3 milhão para ações de assistência aos atingidos pelo conflito na Síria. O dinheiro será enviado por meio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). O anúncio foi feito na quinta-feira (4) pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma conferência internacional em Londres para discutir a ajuda humanitária à Síria.

Na mesma reunião, a Alemanha anunciou o repasse de US$ 2,5 bilhões para a causa; o Reino Unido, US$ 1,75 bilhão; e os Estados Unidos, US$ 890 milhões. Ao todo, os líderes mundiais anunciaram ajuda de US$ 11 bilhões para a Síria até 2020.

Além da doação financeira, o Brasil pretende colaborar com 4,5 mil toneladas de arroz, o equivalente a US$ 1,85 milhão. A logística dessa doação ainda está em estudo e depende de um país-parceiro que auxilie o transporte.

De acordo com o Itamaraty, o dinheiro da doação provém de órgãos brasileiros como a Secretaria Nacional de Justiça e a Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério das Relações Exteriores. Já o arroz será fornecido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura.

A Conferência Internacional de Apoio à Síria e Região foi organizada pela Alemanha, Noruega e Kuwait, além do Reino Unido, e teve o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). O principal objetivo do evento é angariar recursos emergenciais para a população síria que mora no país e os refugiados que estão acolhidos na região.

Solução política

Durante discurso em que anunciou o valor da doação brasileira, Vieira ressaltou a necessidade de uma solução política e não militar para a crise síria. Segundo o ministro, é preciso lutar contra o terrorismo, aliviar os sofrimentos da guerra, manter a Síria unida e reconstruí-la como nação.

O chanceler brasileiro destacou que não basta apenas auxiliar os que sofrem com o conflito, mas é preciso conceder abrigo aos refugiados. Vieira também citou as políticas humanitárias do Brasil que já permitiram o acolhimento de mais de dois mil sírios desde 2013.

Agência Brasil

Tráfico de Crianças nos Estados Unidos sob conivência estatal


Mulheres e crianças imigrantes aprisionadas em centro de detenção provisório nos EUA

O Departamento de Saúde e de Serviços Humanos, agência federal dos Estados Unidos (HHS, na sigla em inglês) designada pelo Congresso para custodiar crianças estrangeiras que ingressam ao país desacompanhadas, a fim de protegê-las do tráfico humano, tem entregue esses menores exatamente aos traficantes que os utilizam em trabalho análogo à escravidão, sob muita coerção e ameaça de acordo com relatório da Subcomissão Permanente sobre Investigações do Senado.

Por Edu Montesanti*

Intitulada Protegendo Crianças Estrangeiras Desacompanhadas do Tráfico e de Outros Abusos, a investigação conclui que 28 menores foram traficados após agentes federais tê-los entregues a adultos que deveriam cuidar deles. Outros 15 menores também apresentam sinais de tráfico. Os traficantes retinham os ganhos financeiros das vítimas, e lhes davam muito pouco dinheiro para alimentação e necessidades básicas sob ameaça de agressão física e de morte, inclusive contra os familiares desses menores.

De acordo com indiciamento realizado em 2015, um traficante chegou a agredir uma vítima por esta ter se recusado a entregar o salário. Os traficantes puniram outra vítima menor de idade quando ela havia se queixado trabalhando em uma fazenda do ovo, conduzindo-a a um trailer diferente, segundo a investigação, "anti-higiênico e inseguro, sem cama, sem calor, sem água quente, sem banheiro e com vermes. Os traficantes, então, chamaram o pai da vítima menor de idade, e ameaçaram atirar na cabeça do pai se a vítima menor não trabalhasse. Os réus usaram uma combinação de ameaças, humilhação, privação financeira, coerção, manipulação da dívida e monitoramento para criar um clima de medo e de desamparo que obrigaria [as vítimas] ao cumprimento [das ordens]".

Tais crianças somam-se às pelo menos seis que chegam a 14 anos de idade, traficadas da Guatemala em 2014 sob promessas de uma vida melhor à cidade de Marion, no estado de Ohio, após terem estado sob custódia federal, fato descoberto por juristas que motivou a instauração da atual Subcomissão Permanente.

A investigação, que busca determinar se as entregas de menores em Marion foram uma trágica série de erros ou uma deficiência mais sistêmica no processo de custódio da HHS, aponta que tais crimes vão além do contrabando de menores, conforme tenta-se fazer crer, caracterizando-se ainda mais gravemente em tráfico de crianças migrantes, diferença esta bem definida pelo Departamento das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes.

"Durante um período de quatro meses em 2014 [de junho a setembro], no entanto, a HHS supostamente colocou um número de UACs nas mãos de uma quadrilha de traficantes de seres humanos que as forçaram a trabalhar em fazendas de ovos em Marion e arredores, em Ohio, levando a uma acusação criminal federal. Segundo a acusação, os menores vítimas eram forçados a trabalhar seis e até mesmo sete dias por semana, doze horas por dia. Os traficantes ameaçaram repetidamente as vítimas e suas famílias de agressões físicas, e até mesmo de morte, se não trabalhassem ou abrissem mão de todo o salário. A acusação alega que o réus 'usaram uma combinação de ameaças, humilhação, privação, coerção financeira, manipulação da dívida, e monitoramento a fim de criar um clima de medo e de desamparo que obrigaria [as vítimas] ao cumprimento [das imposições]", relata a investigação.

Em agosto de 2014, a HHS permitiu que um "tutor" de menores impedisse determinado funcionário do bem-estar infantil de visitar uma das vítimas, mesmo depois de o funcionário ter descoberto que a criança não estava vivendo no endereço arquivado pela HHS, relata a investigação.

"É intolerável que o tráfico humano - a escravidão moderna - possa ocorrer em nosso próprio quintal", disse o senador republicano por Ohio, Rob Portman, presidente da Subcomissão. "Mas o que faz com que os casos de Marion sejam ainda mais alarmantes, é que uma agência do governo dos Estados Unidos foi responsável pela entrega de algumas das vítimas às mãos de seus agressores.

Com base nessa investigação, o Subcomitê conclui que as políticas e os procedimentos da HHS são inadequadas na proteção às crianças que entram no país norte-americano. As graves deficiências encontradas pela Subcomissão inclui fatos tais como a permissão de que supostos tutores, após a entrega de uma criança, recusem trabalhos pós-entrega e até mesmo impeçam o contato do menor com a agência, além do que muitos desses menores nem sequer constam no processo de imigração.

Entre as várias deficiências sistêmicas no processo de entrega de menores por parte da HHS, a Subcomissão aponta que a agência federal tem sido incapaz de proteger as crianças de tutores da tentativa destes de acumular vários filhos, além do uso inadequado de dados domésticos, fragilidade na realização do trabalho pós-entrega, e que a HHS não garante que um tutor tenha renda adequada para manter um menor de idade. É enfatizada também a falta de transparência por parte da agência no que diz respeito às regulamentações e aos procedimentos do programa de acolhimento de menores desacompanhados nos Estados Unidos

Em 1º de julho de 2015, um júri federal indiciou quatro réus pelo recrutamento e contrabando de cidadãos guatemaltecos para os Estados Unidos, com a finalidade de executarem trabalho forçado em campos agrícolas em uma fazenda ovo em Marion. Entre as vítimas, há vários menores que foram entregues a tutores através do Programa de Crianças Desacompanhadas (Unaccompanied Children Program) da HHS.

Segundo a acusação, a partir de 2011 os réus e conspiradores anônimas trouxeram cidadãos guatemaltecos para os Estados Unidos para trabalhar em regime forçado. Em meados de março de 2014, os réus começaram a recrutar menores sob promessas de colocá-los em escolas e de boas condições de trabalho, acreditando que esses menores seriam mais fáceis de serem trazidos ao país sem apresentarem problemas jurídicos, mais fáceis de serem controlados, e que trabalhariam com mais intensidade", segundo o indiciamento.

"Qualquer que seja o ponto de vista sobre a política nacional de imigração, todos concordam que o governo tem a responsabilidade de garantir a segurança das crianças migrantes que entraram sob custódia do governo, até a data do julgamento da imigração", disse o senador Portman.

Acima do Bem e do Mal

Nos Estados Unidos tais crimes quase não viram notícia, barbaridades que não importam aos porões do poder político e nem à sociedade local: a democracia mais eficiente que o dinheiro pode comprar segue intensamente distraída pela esquizofrenia islamofóbica, profundo sentimento de ódio promovido sobretudo pela AIPAC sionista e pelos meios de comunicação hegemônicos, com o velho caráter fascistoide que marca uma das sociedades mais discriminatórias do planeta, exatamente a norte-americana - lembremo-nos da emblemática organização secreta e terrorista, jamais considerada como tal pelo regime de Washington, a Ku Klux Klan, à solta ainda hoje em nome do ódio racial.

Em março de 2011, WikiLeaks entregou ao jornal mexicano La Jornada diversos telegramas secretos revelando que parte do tráfico ilegal de armas dos Estados Unidos ao México era tão secreta quanto estatal: ignorando solicitações e reclamações da Cidade do México, tinha sinal verde por parte dos lords do bem-dizer do regime de Washington, sob o codinome Fast and the Furious (Rápido e Furioso) que acabaria se tornando um escândalo, devidamente abafado. Graças a esse plano elaborado pela administração do Nobel da Paz, Barack Obama, circulam em solo mexicano atualmente mais de 2 mil rifles de alto calibre, fora de controle. Armas de guerra, também contrabandeadas do norte "avançado" ao sul "atrasado", são proibidas por lei no país latino-americano, porém sua comercialização é livre na "democracia mais avançada do planeta", mal-acostumada a espalhar violência e terror mundo afora.

Tiroteios por todos os Estados Unidos quase que semanais em escolas, shopping centers e nos mais diversos lares e locais públicos, fazem a sociedade mais armada do mundo, ostentadora da maior população carcerária do planeta e maior consumidora de drogas do globo, perpetuar o velho bang-bang existente desde o genocídio contra os povos originários, que possibilitou a anexação de 50% do território mexicano.

Por um lado idolatrado desde Hollywood, este cenário é precariamente transformado em "parte da paisagem" com a qual o cidadão estadunidense deve conviver e combater até vencer, isto é, não se encara a guerra civil por que vive o país como subproduto de suas políticas domésticas altamente repressivas, e coercitivo-expansionistas mundo afora, baseadas na indústria bélica, a força de uma "raça superior". Senso comum entre o establishment, trata-se de culpa de inimigos "invejosos" e "rancorosos" sempre combatidos a todo o custo, porém jamais vencidos. A mesma estupidez intelectual que crê no excepcionalismo norte-americano impede de conectar minimamente os fatos, a fim de enxergar que esse excepcionalismo não consegue sobrepassar as telas do cinema.

Isso tudo, apenas para mencionar a política doméstica e a realidade social dentro dos Estados Unidos, sem mencionar sua "política externa" (eufemismo para crimes contra todas as leis internacionais cujo país, apenas na América Latina, perpetrou 47 invasões militares diretas desde 1846, além de ter sido o único em toda a história a atacar com bombas atômicas), se se aplicasse contra o regime de Washington uma pequena parte de seu próprio rigor mundo afora, uma intervenção armada aos Estados Unidos seria necessária mesmo na visão dos menos conservadores, apenas por uma questão de lógica (o que menos importa quando os interesses da decadente capital global do capital estão em jogo).

Em relação à mídia predominante internacional, mais especificamente a intelectualidade sob encomenda tupiniquim, muitos "comentaristas" consagrados pela cada vez mais indisfarçável prática intensiva da desinformação das massas tampouco dão a devida importância ou, em muitos casos, nem sequer têm tomado conhecimento do tráfico e da escravização de crianças facilitado, de todas as formas, pelo Estado norte-americano - altamente criminoso, ou em última instância incompetente como poucos no mundo, levando-se em consideração inclusive "falhas" históricas como as no dia 11 de setembro de 2001, na infundada detecção de armas de destruição em massa no Iraque de Saddam Hussein, e no assassinato de John Fitzgerald Kennedy.

Quem Julga o Império?

Quem julga o moribundo Império das mega-mortes sistemáticas, há muito divorciado de sua própria Constituição e que, internacionalmente, recusa-se a ratificar o Tribunal Penal Internacional, e acatar toda e qualquer lei internacional que contraria seus interesses econômicos e estratégicos?

É a pergunta que fazem hoje 100 milhões de famintos, 100 milhões de analfabetos, 222 milhões de excluídos que representam 43% da capacidade de trabalho da região mais rica em biodiversidade e, paradoxalmente, a mais desigual do planeta sobre a qual caem três bombas de Hiroshima anualmente, onde silenciosamente morre uma criança faminta ou enferma a cada minuto: exatamente a América Latina, maior contingente de imigrantes nos Estados Unidos, considerada aberta e historicamente o "quintal" do regime de Washington. Desde o tal Big Stick (Grande Porrete) do presidente Theodore Roosevelt (1901 - 1909), que definia sua “diplomacia” na América Latina através do provérbio africano, “fale com suavidade, e tenha à mão um grande porrete”, passando pela "liberdade e democracia" exportadas por Tio Sam à região sob a verdade absoluta já proclamada em 1913 pelo então ocupante da Casa Branca, Woodrow Wilson (1912 a 1921): "Ouve-se falar de concessões feitas pela América Latina ao capital estrangeiro, mas não de concessões feitas pelos Estados Unidos ao capital de outros países... É que nós não fazemos concessões."

Quando o Estado mais terrorista da história e seus porta-vozes mesquinhos e dessitiados se conscientizarão, ou abrirão mão dos medos e dos interesses a fim de reconhecer que os pobres não são os culpados pela pobreza? Da mesma forma, o único responsável pela crise imigratória e de refugiados é o sistema competitivo, dominador e explorador, com sede em Wall Street.

Neste sentido, o economista norte-americano Joseph Stiglitz muito bem observou sobre as profundas desigualdades sociais de seu país, no artigo Of the 1%, by the 1% for the 1% (Do 1%, pelo 1%, para o 1%), na revista estadunidense Vanity Fair em março de 2011:

O 1% no topo da sociedade tem as melhores casas, a melhor educação, os melhores médicos, e os melhores meios de vida, Mas há uma coisa que o dinheiro não parece ter comprado: o entendimento de que seu destino está relacionado à forma como o outro 99% vive. Ao longo da história, isso é algo que o topo de cima acaba aprendendo. Tarde demais.

A história está tratando de julgar de maneira bem precisa os Estados Unidos, e certamente dará o veredito final em breve.

*Professor de idiomas, autor de Mentiras e Crimes da "Guerra ao Terror" (Scortecci Editora, 2012), colaborador do Diário Liberdade (Galiza), de Truth Out (Estados Unidos), tradutor do sítio na Internet das Abuelas de Plaza de Mayo (Argentina), da ativista pelos direitos humanos, escritora e ex-parlamentar afegã, Malalaï Joya, ex-articulista semanal do Observatório da Imprensa (Brasil), e editor do blog http://edumontesanti.skyrock.com/

Diário Liberdade

Direita tenta recriar as “guarimbas” na Venezuela


Apenas 15 estudantes participaram da manifestação, um deles que foi detido confessou ter recebido dinheiro

O ano de 2014 foi marcado por manifestações turbulentas promovidas pela oposição venezuelana que ficaram conhecidas como “guarimbas”. Esses episódios resultaram em mortos e feridos graves. Na tarde desta quinta-feira (4) um grupo de jovens da Universidade Católica de Táchira (Ucat) tentou reativar as mobilizações violentas que já provaram levar o país à beira do caos.

O governador de Táchira, José Vielma Mora, afirmou ao canal estatal da Venezuela (VTV) que a manifestação reuniu cerca de 15 estudantes que usavam máscaras e “promoveram a desordem e deixaram quatro policiais feridos”.

Segundo Mora, a polícia prendeu um adolescente de 15 anos que confessou ter recebido dinheiro e uma camiseta da Ucat para “criar confusão e gerar guarimbas”. São chamadas de “guarimbas” as barricadas feitas pelos manifestantes para bloquear as vias.

Mora denunciou ainda que dentro da universidade há armas grandes e pequenas e arame farpado: “um arsenal para criar caos e confusão”. Os manifestantes capturaram e agrediram um repórter cinematográfico.

Qual o objetivo das guarimbas?

Para o governador, os estudantes começaram as manifestações violentas com intuito de criar pânico e instabilidade à gestão de Nicolás Maduro. “Eles começam com manifestações pacíficas e logo vão esquentando o clima e fecham as ruas com lixo e guarimbas”, explicou.

Mora acredita que estes jovens estão diretamente ligados aos grupos de extrema-direita do país e querem inflamar o discurso da opinião públicas para desestabilizar o governo que passa atualmente por uma crise econômica aguda.

Do Portal Vermelho, com Telesur

Quem possui o vírus Zika?


por Guillaume Kress - Resistir

A Organização Mundial de Saúde (OMC) declarou em 1 de Fevereiro que o vírus Zika constituía uma emergência de saúde global, sem fornecer grandes pormenores acerca da doença. Assim, aqui estão alguns factos até que disponhamos de mais informação:

Desde há 69 anos que este vírus sexualmente transmissível tem estado em torno de nós e é um produto de duas companhias: o LGC Group (sede no Reino Unido) e a ATTC (sede nos EUA).

O LGC Group é:

“… o Instituto de Metrologia Nacional designado pelo Reino Unido para medições químicas e bio-analíticas é um líder internacional nos nos mercados de serviços de laboratório, padrões de medição, materiais de referência, genómica e testes periciais”.
Um dos seus ramos, o LGC Standards , é:

“… um dos principais produtores e distribuidores globais de materiais de referência e esquemas de testes periciais. Sediado em Teddington, Middlesec, Reino Unidos, a LGC Standars tem uma rede especial de escritórios de vendas que se estende por 20 países nos cinco continentes e mais de 30 anos de experiência na distribuição de materiais de referência. Estes produtos e serviços de alta qualidade são essenciais para a medição analítica precisa e o controle de qualidade, assegurando que sejam feitas decisões correctas baseadas em dados confiáveis. Temos um conjunto de produtos [com especificações] ISO Guide 34 certificados como material de referência em instalações situadas em quatro locais no Reino Unido, EUA e Alemanha”.
A LGC Standards entrou numa parceria com a ATCC . Esta última é:

“… o primeiro recurso em materiais biológicos globais e padrões de organização cuja missão centra-se na aquisição, autenticação, produção, preservação, desenvolvimento e distribuição de padrões de referência de microrganismos, linhas de células e outros materiais. Enquanto mantém o tradicional coleccionamento de materiais, a ATCC desenvolve produtos de qualidade, padrões e serviços para apoiar a investigação científica e avanços que melhoram a saúde de populações globais”.
Esta Parceria ATTC-LGC destina-se a facilitar:

“a distribuição de culturas e bioprodutos ATCC a investigadores de ciências biológicas na Europa, África e Índia e […] tornar mais facilmente acessível importantes recursos da ATCC a comunidades científicas europeias, africanas e indianas através da manutenção de stocks locais de mais de 5000 ítens de culturas individuais apoiadas pela nossa rede de escritórios locais que proporciona os mais altos níveis de serviços a clientes e apoio técnico”.
E quem possui a patente do vírus? [NR] A Fundação Rockefeller!


Por que é que a questão da propriedade da patente do vírus Zika não tem sido objecto de cobertura dos media?

Não nos esqueçamos das palavras de David Rockfeller num discurso de Junho de 1991 numa reunião da Comissão Trilateral:

“Estamos gratos ao Washington Post, New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos directores compareceram às nossas reuniões e durante quase 40 anos respeitaram suas promessas de discreção. … Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano para o mundo se tivéssemos estados sujeitos às luzes da publicidade durante aqueles anos. Contudo, o mundo está mais refinado e preparado para marchar rumo a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é certamente preferível à auto-determinação nacional praticada nos últimos séculos”.
Será que a propriedade do Vírus Zika pela Fundação Rockfeller faz parte daquela agenda de “soberania supranacional [dominada] por uma elite intelectual e de banqueiros mundiais…”?

É significativo: o vírus Zika é uma mercadoria que pode ser comprada online à ATCC-LCG por US$599,00.

[NR] Trata-se de uma incorreção, pois não é uma patente. Organismos isolados da natureza não são patenteáveis. O produto vendido são amostras do vírus destinadas a ensaios de laboratório. A imagem indica que o vírus foi colectado e isolado pela primeira vez no Uganda em 1947, por pesquisadores da Fundação Rockefeller.

O original encontra-se em www.globalresearch.ca/who-owns-the-zika-virus/5505323

Rússia desenvolve satélite que pode ver estruturas subterrâneas


O novo satélite espacial russo Aist-2D, a ser lançado em breve a partir do Cosmódromo de Vostochny, será capaz de ver a partir do espaço o que está escondido debaixo das copas das árvores e sob a superfície da terra, de acordo com um comunicado do Centro de Relações Públicas da Universidade Estatal Aeroespacial de Samara, Rússia.

"A bordo do Aist-2D, transportado em 22 de janeiro ao Cosmódromo de Vostochny, está instalado um equipamento de radar que permitirá aos cientistas observar a partir do espaço não apenas as superfícies visíveis, mas também aquilo que está sob a superfície", indica o comunicado.

Segundo este, a observação será realizada por via de sondagem ativa da terra no novo diapasão R de frequências.

Este radar foi desenvolvido na Universidade Nacional de Telecomunicações e Informática da região do Volga (UETIP), Rússia.

Até o momento o radar Aist-2D dependia de centros de captura terrestres, mas, graças ao novo equipamento, os cientistas esperam desenvolver novas tecnologias para sensoriamento remoto da Terra no futuro e criar um equipamento que funcione independente da Terra e com uma melhor resolução.


"O radar instalado a bordo, trabalhando em coordenação com equipamento em terra, permite observar o que se encontra sob a superfície da terra, escondido sob a copa das árvores ou outra vegetação, com uma resolução de até cinco metros", disse o especialista em Engenharia de Rádio e Comunicações da UETIP, Oleg Goriachkin.

De acordo com o especialista, "a profundidade de sondagem abaixo da superfície da terra é consideravelmente mais elevada do que a dos radares atualmente em órbita, e depende da estrutura do solo e da humidade".

"Seu alcance é de até dezenas de centímetros em solos comuns a dezenas de metros nos desertos. Não vamos encontrar tesouros enterrados no subsolo, mas poderemos ver o que se esconde sob a vegetação", disse o especialista.

Possibilidades do radar instalado no Aist-2D

O radar desenvolvido será capaz de criar várias imagens diárias de uma área com um diâmetro de até 20 quilômetros em torno das bases terrestres.

Estas imagens podem monitorizar áreas agrícolas, criar mapas e observar as suas mudanças com uma precisão de até vários centímetros.

Oleg Goriachkin destacou que por enquanto o radar instalado no Aist-2D não tem análogos.

«A Agência Espacial Europeia pretende criar um radar monoestático do diapasão R com uma resolução de 30 metros BioSAR apenas em 2020", disse especificado Goriachkin.

No Aist-2D será instalado um conjunto de oito tipos de equipamentos científicos, seis dos quais foram desenvolvidos na Universidade Estadual Aeroespacial de Samara.

Sputniknews

‘Intervención militar saudí en Siria desataría una guerra regional’


Mohsen Rezai, secretario del Consejo del Discernimiento del Sistema de la República Islámica de Irán (centro).

Un funcionario iraní de alto rango destaca que una intervención militar de Arabia Saudí en Siria, desencadenaría una guerra regional.

Mirar: https://youtu.be/UoKKcxEc2mc

“Una guerra regional es ‘posible’ con la entrada de soldados saudíes (en Siria)”, dijo el secretario del Consejo del Discernimiento del Sistema de la República Islámica de Irán, Mohsen Rezai, tal como ha informado este sábado la agencia iraní de noticias IRNA.

Rezai añadió que Arabia Saudí y EE.UU. han decidido enviar fuerzas terrestres a Siria para salvar la vida de los terroristas del grupo EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra (rama de Al-Qaeda en Siria) que luchan contra el Gobierno sirio después de que dichas bandas takfiríes perdieran tierras en Siria e Irak.

alg/ctl/msf - HispanTv

‘Rebeldes están perdiendo Alepo y fracasarían en la guerra en Siria’


Un llamado rebelde sirio dispara un misil antitanque (fornecido por EEUU) en la provincia de Hama, oeste de Siria, 17 de octubre de 2013.

Los llamados grupos “rebeldes” están a punto de perder la ciudad de Alepo, en el norte de Siria, y es posible que fracasen en la guerra en Siria.

“El jueves, el Gobierno (sirio) recuperó el control de varias localidades, una victoria que provocó temor entre los rebeldes de que la ciudad de Alepo podría estar rodeada en un futuro cercano”, apostilla un artículo publicado el jueves en el diario estadounidense The Washington Post.

El jueves, el Gobierno (sirio) recuperó el control de varias localidades, una victoria que provocó temor entre los rebeldes de que la ciudad de Alepo podría estar rodeada en un futuro cercano", según el diario estadounidense The Washington Post.

De acuerdo con el artículo, la perdida de Alepo, la ciudad más grande de Siria y el centro urbano más importante que está a punto de caer, representaría un golpe decisivo a los “rebeldes” que operan activamente en Siria.

A continuación, el diario asegura que la caída de Alepo también presentaría un desafío importante para Turquía y Arabia Saudí, los más firmes partidarios de los “rebeldes”.

En alusión al reforzamiento de la presencia militar de Turquía a lo largo de la frontera con Siria, The Washington Post hace hincapié en que Turquía no goza de tantos espacios para maniobrar en Siria desde que derribó el pasado 24 de noviembre, cerca de la frontera turco-siria, un bombardero ruso Sujoi Su-24, lo que provocó medidas de represalia por parte de Rusia.

La campaña antiterrorista de Rusia ―que según los funcionarios sirios ha tenido una eficacia destacada― no tiene el respaldo saudí-turco. El pasado mes de octubre, la cadena británica de BBC informó de que desde el inicio de la campaña militar rusa en Siria, los países árabes ribereños del Golfo Pérsico, en particular Arabia Saudí, están equipando a los grupos que luchan en contra del Gobierno de Bashar al-Asad.

Ante los avances del Ejército sirio, Arabia Saudí anunció el jueves que Riad está preparada para tomar parte en cualquier operación terrestre liderada por EE.UU. en el suelo de Siria.

alg/ctl/msf - HispanTv

Ministro de Exteriores sirio: "Tropas extranjeras que entren en Siria volverán a casa en ataúdes"


Walid al-Moallem ha afirmado que cualquier ataque contra el territorio sirio será considerado un acto de agresión y obtendrá una respuesta correspondiente.

"Las tropas terrestres extranjeras que entren en Siria volverán a casa en ataúdes", ha afirmado el Ministro de Exteriores sirio, Walid al-Moallem este sábado. Según ha reportado AP, el ministro de Siria ha pronunciado esta declaración durante una conferencia de prensa en Damasco.

Al-Moallem ha afirmado que cualquier ataque contra el territorio sirio será considerado un acto de agresión y obtendrá una respuesta correspondiente.


El ministro sirio ha agregado que según la lógica, es difícil imaginar que las tropas de Arabia Saudita entren en Siria, pero que "con el actual liderazgo saudita no sería nada descabellado".

Además, Walid al-Moallem ha señalado que el alto de fuego en Siria no puede lograrse antes de que se establezca el control de las fronteras de Turquía y Jordania.

Las autoridades de Siria quieren ampliar la lista de los grupos de la oposición en las negociaciones de Ginebra e incluir en ella a los kurdos, ha afirmado el ministro.

Esta semana el portavoz del Ejército de Arabia Saudita declaró que su país estaba dispuesto a enviar tropas terrestres a Siria como parte de una campaña militar liderada por la coalición internacional dirigida por EE.UU. contra los extremistas del Estado Islámico, que controlan grandes partes de Siria e Irak.

Actualidad RT




EE.UU. y Arabia Saudita ya discuten cómo encarar la operación terrestre en Siria


"Estamos hablando con los sauditas acerca de los parámetros que esto implica y sobre cuáles serían las intenciones de la misma", señaló el portavoz del Departamento de Estado norteamericano, John Kirby.

Tras conocerse esta semana la intención de Arabia Saudita de enviar tropas para la realización de operaciones terrestres contra el Estado Islámico (EI) en Siria en caso de que la coalición liderada por Estados Unidos así lo pida, el portavoz del Departamento de Estado norteamericano, John Kirby, aseguró que Washington evaluará la propuesta y estudiará los parámetros para llevarla a cabo.

"Acabamos de conocer esta propuesta y aunque es obvio que tenemos inquietudes al respecto, vamos a seguir discutiendo (…) Necesitamos saber más (…) Por su puesto, estamos hablando con los sauditas acerca de los parámetros que esto implica y sobre cuáles serían las intenciones del mismo", aseveró Kirby este viernes durante un comunicado oficial de prensa.

El portavoz, que en declaraciones anteriores había señalado que la coalición apoya a sus aliados cuando contribuyen más en la lucha contra los yihadistas, destacó en esta oportunidad las intenciones del Gobierno de Riad: "Queremos que todo el mundo incremente la presión y en la medida en que Arabia Saudita esté dispuesta a participar más intensamente contra el Estado Islámico, es bienvenida".

Las tropas ya se preparan

De acuerdo con información suministrada por la cadena de noticias CNN en árabe, actualmente están siendo entrenados en territorio saudita cerca de 150.000 soldados, muchos de ellos provenientes de Egipto, Sudán y Jordania, con el fin de ser movilizados hacia Siria y Turquía en caso de concretarse una operación terrestre de la coalición.

Arabia Saudita forma parte de la coalición internacional encabezada por EE.UU., cuyos miembros hasta ahora se habían limitado a lanzar ataques aéreos y enviar asesores y equipos militares a Irak y Siria, países donde operan los yihadistas del EI.

Actualidad RT


El terror generado por el agua contaminada de Flint


Amy Goodman y Denis Moynihan

Menos de un mes después de los atentados del 11 de septiembre, un alto funcionario del FBI, Ronald Dick, le dijo al Comité de Transporte e Infraestructura de la Cámara de Representantes: “Debido a la importancia crucial del agua para todas las formas de vida…el FBI considera un peligro grave amenazar con atacar el suministro de agua”. En 2003, un artículo de United Press International informaba que un agente de al-Qaeda “(no descarta) utilizar gas sarín y envenenar el agua potable de Estados Unidos y ciudades de Occidente”. El ataque contra el suministro de agua que los terroristas no lograron realizar, lo realizó con éxito el estado de Michigan. Los hogares y oficinas de la ciudad de Flint han estado abastecidos con agua contaminada con plomo desde 2014, lo que ha provocado enfermedades generalizadas y posible daño cerebral permanente a los habitantes más jóvenes.

Michigan cuenta con una de las leyes de “manejo de emergencias” más extremas del país, que permite al gobernador nombrar a funcionarios no elegidos para hacerse cargo del gobierno local cuando se considera que esos lugares o instituciones atraviesan una “emergencia económica”. El gobernador republicano de Michigan, Rick Snyder, promovió y logró que se aprobaran dos proyectos de ley que fortalecieron esa legislación, que ha utilizado agresivamente para imponer su versión de austeridad fiscal en ciudades como Detroit, Benton Harbor, varios grandes distritos escolares y ahora en el sonado caso de Flint. En todos los casos, excepto en uno, el director de manejo de emergencias asumió el control de ciudades con población mayoritariamente afroestadounidense. El cargo le da amplias facultades por encima de los gobiernos locales electos democráticamente para recortar el presupuesto, vender bienes públicos, anular o renegociar contratos laborales y básicamente gobernar como en una dictadura.


En abril de 2014, Darnell Earley, el cuarto de cinco directores de manejo de emergencias de Flint nombrados por Snyder, decidió unilateralmente cambiar la fuente de agua de Flint del sistema de suministro de Detroit, que utilizaba como fuente el lago Huron desde hacía 50 años, al extremadamente contaminado y corrosivo río Flint. Los habitantes de Flint notaron de inmediato descoloración y mal olor en el agua, además de experimentar una serie de efectos en la salud, como sarpullidos y pérdida del cabello. En octubre de 2014, General Motors decidió que ya no utilizaría el agua de la ciudad de Flint en sus plantas porque estaba corroyendo las piezas de automóviles. Más tarde, se hallaron trihalometanos en el agua, derivados tóxicos del tratamiento de agua. A pesar de ello, funcionarios declararon que el agua era segura para el consumo. Al mismo tiempo, como se reveló en un correo electrónico obtenido más tarde por Progress Michigan, el estado comenzó a enviar refrigeradores con agua potable limpia al edificio de la oficina del estado en Flint, más de un año antes de que el gobernador Snyder admitiera que el agua estaba contaminada.

El persistente activismo de los habitantes de Flint, cuyos hijos se enfermaron, atrajo la participación de investigadores de Virginia Tech especializados en la calidad del agua, que concluyeron que 10.000 habitantes habían sido expuestos a altos niveles de plomo. Fue necesario que investigadores de otro estado, Virginia, viajaran a Michigan para realizar los exámenes exhaustivos necesarios. Más adelante, la Dra. Mona Hanna-Attisha intervino en el proceso. Es directora del programa de residencia en pediatría de la Universidad de Michigan. Descubrió una alarmante vinculación entre el aumento de los niveles de plomo en la sangre de los niños de Flint y la utilización del río Flint como fuente de agua.

“El porcentaje de niños con altos niveles de plomo se duplicó en toda la ciudad y en algunos barrios se triplicó, y estaba directamente correlacionado con los lugares donde los niveles de plomo eran más elevados”, nos dijo en el programa Democracy Now!

En lugar de ir tras el problema que identificó la doctora, el estado fue tras ella. “Nos atacaron. Me llamaron ‘investigadora deplorable’, dijeron que prácticamente estaba provocando histeria colectiva, que estaba inventando números y que las cifras estatales no se correspondían con mis datos. Y como científica, como investigadora, como profesional, verificas una y otra vez. Los números no mentían y lo sabíamos, pero cuando el estado, con un equipo de 50 epidemiólogos, te dice que te equivocas, te cuestionas”. En algunas semanas, las autoridades se vieron obligadas a reconocer que la Dra. Mona Hanna-Attisha tenía razón. Poco después comenzó a aparecer junto al gobernador y la acaban de nombrar encargada de una nueva iniciativa de salud pública para ayudar a las personas que fueron expuestas a la contaminación.


Un grupo de habitantes de Flint y sus aliados están exigiendo que se adopten medidas de inmediato para garantizar el suministro de agua limpia y segura a la población de Flint. Muchos están pidiendo que el gobernador Snyder renuncie o incluso que sea arrestado. El FBI y el Departamento de Justicia están investigando si se violó la ley. Esta semana, la Cámara de Representantes realizó una audiencia sobre la crisis, durante la cual la congresista de Houston Sheila Jackson Lee comparó el envenenamiento de los habitantes de Flint con el suicidio y homicidio múltiple de 1978 en Jonestown, Guyana. “Mientras estoy aquí hoy, me viene a la memoria Jim Jones dando un brebaje con veneno a niños. Me hace pensar que hay un Jim Jones en Michigan, envenenando a los niños y sus familias”. En Guyana, el líder de un culto, Jim Jones, ordenó a sus 900 seguidores, 300 de ellos niños, que tomaran Kool-Aid con cianuro. Las víctimas murieron al instante. En Flint, la tragedia continuará durante décadas.

© 2016 Amy Goodman

Traducción al español del texto en inglés: Mercedes Camps. Edición: Verónica Gelman y Democracy Now! en Español, spanish@democracynow.org

Amy Goodman es la conductora de Democracy Now!, un noticiero internacional que se emite diariamente en más de 800 emisoras de radio y televisión en inglés y en más de 450 en español. Es co-autora del libro "Los que luchan contra el sistema: Héroes ordinarios en tiempos extraordinarios en Estados Unidos", editado por Le Monde Diplomatique Cono Sur.

ARGENTINA APOYA A EVO: ¡SI! CON EVO, TENEMOS FUTURO


Organizaciones sociales y políticas , dirigentes y militantes de Argentina pertenecientes a distintas corrientes de pensamiento político que sostenemos la vigencia de las banderas de la integración latinoamericana y la construcción de la Patria Grande , manifestamos nuestro apoyo y solidaridad con el proceso de cambio y transformación social que llevan adelante nuestros hermanos bolivianos con el liderazgo de Evo Morales. Entendiendo la importancia histórica del referéndum constitucional que se llevará a cabo el próximo 21 de febrero en la Republica Plurinacional de Bolivia, de cuyo resultado depende que se garantice la continuidad del proceso de cambio en Bolivia y de esta manera se pueda continuar afianzando la soberanía y la dignidad del pueblo boliviano.

Asimismo, este referéndum reviste una especial importancia para toda la región, en un contexto de ofensiva de la derecha que busca destruir los logros de los gobiernos progresistas de Sudamérica y volver a restaurar el modelo neoliberal – conservador que asoló nuestra región durante décadas.

Es por estos motivos que decimos “SI” a la reforma de la constitución en Bolivia y reiteramos nuestro apoyo incondicional al pueblo Boliviano y a Evo Morales en su lucha contra el racismo, la oligarquía y el imperialismo.

Adhieren :
Araceli Ferreira, Diputada Nacional FPV; Pablo Ferreira, Diputado CABA, Seamos Libres-FPV; Carlos Raimundi, Diputado Nacional (MC) y Damian Rilo, Solidaridad + Igualdad; Santiago Barassi, Juventud Peronista-Buenos Aires (JP-BA); Federico Martellí, Mov. de Unidad Popular (MUP); Rodolfo Fernandez, Militancia Peronista; Mov. Popular Patria Grande; Enrique Castro, Frente de Organizaciones Kirchneristas (FOK-Quilmes); Diego Rodriguez, Nunca Menos; Miguel Salazar, Agrup. 17 de Noviembre ; Carlos Borgna, Red de Comunicadores del MERCOSUR ( REDCOMSUR) ; Peronismo 26 de Julio; Lilia Rosa Coronel, Paraguayos por la Patria Grande; Eduardo Nero, Centro Cultural Germana Abdal( Tigre); Juan Laino, Centro Cultural Machaca Guemes (Escobar); Damian Capola, Centro Cultural Cruz del Sur (La Matanza); Carlos Romero, OLAM; Marta Dipa, Frente Kumpas Capital; Jorge Drkos, Casa Abierta y Biblioteca Néstor Kirchner( Berisso); Alberto Nadra (Centro de Estudios Políticos y Sociales Fernando Nadra); Jorge Soler, Victimas del Terrorismo en Paraguay; Lourdes Rivadeneyra, Frente Patria Migrante; Fernando Iglesias, Observatorio Latinoamericano y del Caribe de DD.HH;Matias Scheinkman, Seamos Libres; David Watson, Corriente Mariano Moreno; Biblioteca popular Nestor Kirchner (Gualeguaychu-Entre Rios);Emilio Ribera, La Simon Bolivar; Pascual Manganiello , Red de Bibliotecas Populares para la Integración Latinoamericana Néstor Kirchner, Carlos Aznárez, Resumen Latinoamericano

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Aisha Kadafi pede união dos líbios para enfrentar terroristas e OTAN


A filha de Kadafi, Aisha, formada advogada e conhecida como mediadora, oficial militar e ex-embaixadora da boa vontade na ONU, mais uma vez é apontada como uma das líderes da resistência contra grupos terroristas e os mercenários da OTAN na Líbia.

Com alegações de ter se exilado na Algéria, Aisha foi apontada mais de uma vez como líder da resistência líbia, que já apareceu em fotografias em diversas partes do país levantando a bandeira verde da Jamahiria Árabe Popular Socialista da líbia. "O povo árabe líbio resiste sem uma unidade de direção", declarou recentemente Aisha.

Aisha, que era tenente-coronel do exército líbio, conclamou a revolta e o "retorno da Jamahiriya"("poder popular" criado pelo Livro Verde de Muamar Kadafi).

"Meu nome me dá um dever e um direito de estar à frente das batalhas que o povo líbio travar."

Aisha seria um "símbolo da nação", ao lado do retrato de seu pai "um símbolo da missão de restaurar a unidade nacional".

Ela fez profetizou a destruição dos "lunáticos da Al Qaeda e Daesh" e que eles teriam de enfrentar uma nova coalizão, uma nova nação reunificada por um acordo - o que não é improvável já que alguns setores mais moderados e burocráticos que aderiram a tal "revolução" já manifestaram arrependimento frente a desordem atual. Ao mesmo tempo, criticou alguns movimentos líbios que decidiram fazer guerra segundo o princípio de "eu luto por quem paga mais". Acusou estes de usarem a bandeira verde da Jamahiriya e recrutar apoiadores, fortalecendo governos tribais e ficando sob sua sombra.

Clamou para que os soldados das antigas Forças Armadas mantenham o juramento de defesa da Pátria diante dos ataques da OTAN e seus cúmplices: EUA, Inglaterra, França, Itália etc. Ela teria garantido que em alguns meses estabelecerá um agrupamento de lideranças leais ao ideário de Muamar Kadafi, e que ela servirá de mediadora no país e no exterior.

A declaração teria sido feito em vídeo e estaria sendo distribuída por centros importantes do país.

Parte da notoriedade de Aisha Kadafi inclui entre outros acontecimentos, a mediação de corporações europeias com o antigo governo, papel de liderança na diplomacia com o Iraque de Saddam Hussein (de quem Aisha foi advogada de defesa), participação na equipe de defesa legal de Saddam em seu julgamento, presidência na ONG que fez a defesa jurídica do jornalista que jogou o sapato em George W. Bush, e mais recente as duras críticas a órgãos da comunidade internacional, aos Estados Unidos e diretamente a Hilary Clinton e Barack Obama, pedindo aos órgãos internacionais que de fato servissem de mediadores e observadores na Líbia, excluindo os norte-americanos. Ela também tentou processar a OTAN pelos bombardeios, um deles que matou seu marido e uma filha pequena. Seu papel como embaixadora da ONU estava relacionado com o combate ao HIV, pobreza e direitos da mulher.

A posição de Aisha neste momento é importante porque os governos dos EUA e Inglaterra preparam novos ataques militares à Líbia, com a desculpa de atacar os terroristas da Al Qaeda e Daesh (Estado Islâmico) que eles mesmos criaram e financiam. Na verdade, mais uma vez EUA e Inglaterra inventam desculpas para atacar a Líbia para continuar roubando petróleo e gás natural do país.