segunda-feira, 27 de novembro de 2017

ONU: Organização de hipócritas promete analisar comércio de escravos na Líbia – que eles mesmos criaram


A Organização das Nações Unidas não passa de uma reunião de criminosos que atuam para defender guerras de países imperialistas, para roubar as riquezas naturais dos pequenos povos. Muamar Kadafi tinha razão quando disse essas palavras ao discursar nas Nações Unidas em 23 de setembro de 2009.

Confirmado as palavras do líder martirizado, os governos terroristas dos EUA, França, Inglaterra, Israel e Arábia Saudita se uniram para deflagrar uma guerra de ocupação da Líbia em 15 de fevereiro de 2011, destruindo a infraestrutura de um país rico, próspero e humanitário.

Hoje a Líbia está dividida e a escravidão voltou com força total, apoiada pelos governos fantoches que operam no país, comandado pelo imperialismo norte-americano.


A atual presidente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) concordou com a proposta da França de realizar uma reunião para discutir o comércio de escravos na Líbia.

A informação foi confirmada neste domingo pelo ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, após dialógo com seu homólogo francês, Jean-Yves Le Drian.

A França requisitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança no início da semana após a CNN exibir uma reportagem com imagens de um leilão de seres humanos. De acordo com a emissora, existem dez mercados que realizam leilões de escravos na Líbia.


"Estamos profundamente abalados pelas terríveis imagens que mostram o tratamento cruel dos migrantes que estão passando pela Líbia. Aceitamos a proposta da França de convocar uma reunião do Conselho de Segurança sobre a situação com os migrantes na Líbia", disse Alfano por meio de comunicado da chancelaria italiana.

A reunião está prevista para a próxima semana. A chancelaria francesa afirmou que Paris pode sugerir sanções internacionais caso as autoridades da Líbia não atuem.

O governo da Líbia apoiado pela ONU disse na quinta-feira que estava investigando os relatos de leilões de escravos.

A Líbia enfrenta instabilidade desde 2011, quando seu governante Muamar Kadafi foi derrubado. O Governo de Acordo Nacional, apoiado pela ONU, opera no oeste do país e está sediada em Trípoli. A parte oriental do país é governada pelo seu Parlamento, com sede na cidade de Tobruk. O Parlamento é apoiado pelo Exército Nacional líbio.

Próximo da Europa, o país africano também é uma rota comum de migrantes e refugiados que tentam deixar o continente com destino ao velho mundo.

A tragédia dos refugiados que vem vitimando milhões de pessoas é uma consequência da política belicista e terrorista do governo norte-americano – via OTAN – e seus cúmplices europeus.
Cada negro vendido como escravo na Líbia é consequência da política expansionista dos governos dos EUA, França, Inglaterra, Israel e Arábia Saudita – os maiores terroristas da humanidade.

Movimento Marcha Verde – Curitiba, Brasil