Na foto um terrorista da Al Qaeda, apoiado pela OTAN (EUA), comemora o assassinato de militares líbios desarmados.
Cerca de 180 pessoas, incluindo civis, morreram em um ataque das milícias líbias leais ao governo apoiado pela ONU na base aérea de Brak al-Shati, segundo declaração do porta-voz da oposição.
A emissora BBC informou nesta sexta-feira que o governo de união nacional líbio negou ter ordenado à milícia aliada o ataque realizado na quinta-feira a base no sul do país, mantida pelo Exército Nacional da Líbia (LNA), que apoia a oposição.
Um porta-voz do LNA acusou as forças pró-governo de executar sumariamente soldados desarmados. Os terroristas tiraram fotografias com os mortos e enviaram a diversas redes sociais, esocndendo que trata-se de um crime covarde, apoiado pela OTAN.
"Os soldados estavam retornando de um desfile militar, não estavam armados, a maioria deles foi executada", disse o membro do LNA. A maioria apresentava ferimentos por golpes de faca.
O ministro da Defesa do governo de união nacional e o comandante da milícia teriam sido suspensos até o fim da investigação do incidente.
O enviado especial da ONU para a Líbia, Martin Kobler, condenou o ataque. Ele manifestou indignação com os relatos de mortes que incluíram civis e possíveis execuções sumárias, e pediu às partes que evitem entrar em conflito.
Esta é a continuidade da guerra de destruição da Líbia organizada pelos EUA, França e Inglaterra, para derrubar o líder Muamar Kadafi, para roubar petróleo e colocar em seu lugar um governo fantoche pró-ocidente.
