terça-feira, 8 de março de 2016
Terroristas do Estado Islâmico atacam base norte-americana e matam 19 pilotos
Uma das maiores derrotas da Força Aérea dos Estados Unidos da América foi confirmada no último dia 7, segunda-feira, quando uma base aérea construída ao norte da Síria foi atacada por terroristas do Estado islâmico (Daesh). Na ofensiva dos terroristas vários caças foram destruídos e 19 pilotos foram mortos.
A notícia estava sendo censurada pelo Pentágono, mas vazou por meio de gravações em celulares dos terroristas enviadas à Europa, obrigando a Secretária da Força Aérea, Deborah Lee James, a reconhecer publicamente, através de comunicado oficial, que: “Perdemos 19 pilotos. Oito deles morreram em resultado das ações do adversário”, disse ela durante a conferência de imprensa no Pentágono.
No entanto, a chefe da Força Aérea norte-americana não comentou as razões da morte dos outros 11 pilotos.
O presidente Barack Obama anunciou a formação da coalizão internacional contra o Daesh em 10 de setembro de 2014. Naquele momento, os EUA já tinham bombardeado as posições dos militantes no Iraque. No Iraque, os bombardeios são acordados com as autoridades do país, enquanto na Síria os norte-americanos e europeus fazem ataques aleatórios, sem autorização ou apoio do governo sírio.
As armas que tiraram as vidas dos pilotos norte-americanos certamente foram doadas pelo próprio governo norte-americano aos terroristas, através de doações financeiras e de armamentos aprovadas pelo Congresso dos Estados Unidos aos "oposicionistas" do presidente Bashar Al Assad. Essas doações sempre acabam nas mãos dos terroristas que hoje se sentem fortalecidos para atacar bases aéreas dos EUA na Síria e no Iraque.