domingo, 5 de fevereiro de 2023

A mando de Michelle Bolsonaro, "pastor-capeta" matou carpas do Palácio da Alvorada e roubou moedas

Por ordem da ex-primeira-dama, Francisco de Assis Castelo Branco mandou que funcionários esvaziassem o espelho d'água do Alvorada para recolher as moedas jogadas por turistas ------ 247 - Um funcionário do Palácio da Alvorada relatou a Rodrigo Rangel, do Metrópoles, que a mando da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o "pastor-capeta" Francisco de Assis Castelo Branco, responsável por coordenar os trabalhos na residência, ordenou que o espelho d'água localizado em frente ao palácio fosse esvaziado para que as moedas acumuladas no fundo dele fossem retiradas. Existe a tradição de turistas jogarem moedas no espelho d'água do Palácio da Alvorada, em um gesto que - acredita-se - traz sorte. Michelle, então, mandou que o espelho d'água fosse esvaziado para que as moedas pudessem ser recolhidas. "A 'pescaria' rendeu um balde cheio – não se sabe exatamente quanto havia. Funcionários dizem que Francisco levou as moedas embora, dizendo que as doaria para uma igreja. 'Se ele doou ou não, não sei, mas ele falou que era a mando da Michelle', relata um empregado do palácio", detalha a reportagem. As carpas que moravam no espelho d´água morreram, conta o mesmo empregado: "ele [pastor] mandou secar o espelho d'água, matou, porque a carpa é bem sensível, as carpas morreram".

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Países europeos se unen contra Trump en apoyo al pacto nuclear


El Reino Unido, Alemania y Francia enviarán un equipo de altos diplomáticos a Washington para defender el acuerdo nuclear firmado entre Irán-G5+1.

Se trata de un equipo de altos diplomáticos de esos países europeos que viajará a lo largo de esta semana a la capital de EE.UU. Washington D.C, luego de meses de cabildeo con la Administración del presidente estadounidense, Donald Trump, para mantener intacto el acuerdo multilateral logrado en 2015.

Según informó el martes la página web de la cadena de televisión estadounidense CNN, ese equipo abordará ese tema con representantes del Congreso, con el Departamento de Estado y también con la Casa Blanca.

Dichos diplomáticos europeos han formado un equipo conjunto para viajar a Washington “sin haber sido invitados”, y para realizar sus propias reuniones con el fin de aumentar la presión sobre EE.UU., añade el medio citando una fuente diplomática de alto rango de uno de los países participantes.

“La visita es parte de una campaña de presión planificada por naciones europeas clave, que ha incluido visitas de altos cargos (...) para proteger el acuerdo nuclear con Irán frente a la hostilidad del presidente Donald Trump”, recuerda CNN.

El pasado 13 de octubre Trump, rechazó certificar el acatamiento de Irán al pacto nuclear entre Teherán y el Grupo 5+1 (EE.UU., Francia, el Reino Unido, China y Rusia, más Alemania), pese a las repetidas confirmaciones por parte de la Agencia Internacional de Energía Atómica (AIEA) de que Irán ha cumplido con las obligaciones establecidas en dicho pacto.

En ese contexto, el presidente iraní, Hasan Rohani, recalcó el martes el fracaso de Washington en sus intentos para romper el acuerdo conocido como el Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, por sus siglas en inglés) y destacó, además, el apoyo mundial al pacto frente a los obstáculos creados por la Administración de Trump.

aaf/ktg/krd/msf/HispanTv

EE.UU. lanza un nuevo "ataque comercial" contra China


Piezas de aluminio en una planta de Anshun

Washington ha lanzado una investigación contra el gigante asiático.

El secretario de Comercio de EE.UU., Wilbur Ross, ha lanzado este martes una investigación 'antidumping' contra China centrada en la importación de paneles de aluminio de Pekín, informa CNBC. Según la cadena estadounidense, se investiga un volumen de paneles valorado en más de 600 millones de dólares.

Ross asegura que existen pruebas de que los productores chinos están vendiendo aluminio en EE.UU. a un precio menor al de mercado, y que el Gobierno chino les otorga subsidios "injustos". Asimismo, el secretario de Comercio ha apuntado que también hay pruebas de que los productores de aluminio estadounidenses "sufren" por estas importaciones desde el país asiático.

Además, ha asegurado que la investigación ha sido lanzada basándose en declaraciones del presidente Donald Trump, que prometió "imponer vigorosamente" las leyes comerciales de EE.UU. y mostrarse más estricto que sus predecesores sobre esta cuestión.

Por su parte, el periódico The Financial Times ha calificado este paso de Washington de "nuevo ataque comercial" contra el país asiático y subraya que se trata de la primera vez desde 1985 que el Departamento de Comercio de EE.UU. lanza una investigación de este tipo sin solicitud formal de la industria.

Asimismo, el medio asegura que en Washington han decidido adoptar esta medida "temiendo" que Pekín "esté preparándose para las escaramuzas iniciales de una guerra comercial".

Actualidad RT


VIDEO: Así lanzó Corea del Norte su último misil balístico intercontinental



La cadena norcoreana Televisión Central de Corea (KCTV) ha emitido un video del lanzamiento del último misil balístico intercontinental Hwasong-15, llevado a cabo este miércoles por Pionyang. En el material gráfico se aprecia cómo el proyectil despega dejando columnas de humo y se eleva hacia el cielo.

En la segunda parte del video se ve al líder del país, Kim Jong-un, que autorizó el lanzamiento del proyectil como respuesta a las políticas hostiles" de EE.UU. contra Corea del Norte. El propio mandatario ha asegurado "con orgullo" que Corea del Norte "ha alcanzado finalmente la gran causa histórica" de completar su programa nuclear.

Según reveló KCTV, el misil, lanzado "con éxito" y que "puede alcanzar toda la parte continental de EE.UU.", ha cubierto una distancia de 950 kilómetros y durante su vuelo alcanzó una altitud de 4.475 metros. Finalmente, cayó en el mar de Japón, unos 200 kilómetros al este de la prefectura japonesa de Aomori, en la zona económica exclusiva de ese país y no causó daños.

EE.UU., Japón y Corea del Sur han solicitado una reunión urgente de la ONU tras el lanzamiento de un misil balístico por parte de Pionyang.

Por su parte, China ha expresado "su profunda preocupación" por la prueba y ha instado a Corea del Norte a cumplir las resoluciones aprobadas por el Consejo de Seguridad de la ONU.

Según la Defensa nipona, el misil de Corea del Norte "es capaz de portar no solo armas nucleares, sino también biológicas y químicas".

Actualidad RT

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ZANIN: BLOQUEIO DE BENS DE LULA AFRONTA CONSTITUIÇÃO


Brasil 247 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, classificou como uma "afronta à Constituição" a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região (TRF4) que manteve o bloqueio de bens de R$ 16 milhões do ex-presidente.

"A decisão impugnada é manifestamente ilegal porque o bloqueio de bens foi determinado pelo juiz de primeiro grau após o pedido do Ministério Público Federal ficar mais de 9 meses em sigilo e sem apreciação ("engavetado") e, ainda, sem qualquer prova de dilapidação de bens, que seria o pressuposto da medida", diz Zanin em nota.

Para Zanin, o bloqueio de bens está relacionado a uma sentença condenatória "sem qualquer amparo jurídico". "Lula foi condenado pelo crime de corrupção passiva, que pressupõe que um funcionário público pratique ou deixe de praticar um ato de sua competência – o ato de ofício – em troca de uma vantagem indevida, embora o próprio juiz não tenha apontado qualquer ato de ofício praticado pelo ex-Presidente nessas condições, além de ter afastado que ele seja proprietário do apartamento tríplex. Lula também foi condenado pelo crime de lavagem de dinheiro embora a própria sentença não apresente qualquer conduta do ex-Presidente para dissimular bens ou valores de origem ilícita", afirma.

Leia, abaixo, a nota do advogado de Lula na íntegra:

DECISÃO QUE MANTÉM BLOQUEIO DE BENS DE LULA AFRONTA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Contraria a Constituição Federal a decisão proferida pela 8ª. Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região (TRF4) que afastou o cabimento de mandado de segurança para impugnar decisão manifestamente ilegal proferida pelo juiz da 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba para determinar o bloqueio dos bens do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O mandado de segurança é o meio adequado para corrigir ilegalidade manifesta segundo o Texto Constitucional (CF/88, art. 5º, LXIX), não sendo possível impor ao jurisdicionado que aguarde a própria autoridade coatora que proferiu o ato viciado revê-lo.

A decisão impugnada é manifestamente ilegal porque o bloqueio de bens foi determinado pelo juiz de primeiro grau após o pedido do Ministério Público Federal ficar mais de 9 meses em sigilo e sem apreciação ("engavetado") e, ainda, sem qualquer prova de dilapidação de bens, que seria o pressuposto da medida.

Além disso, o bloqueio de bens de Lula é absolutamente contraditório com os termos da própria sentença condenatória. O próprio juiz de primeiro grau reconheceu, em decisão proferida em 18/06/2017 (julgamento dos embargos de declaração) que o ex-Presidente Lula não recebeu qualquer valor proveniente de contratos firmados pela Petrobras ("Este Juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobrás foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-Presidente"), mas, contraditoriamente, determinou o bloqueio de bens de Lula para eventual e futuro ressarcimento da petrolífera. Como Lula pode vir a ser obrigado a ressarcir a Petrobras se o próprio juiz reconhece que ele não recebeu valores da empresa?

Além disso, o bloqueio de bens está relacionado a uma sentença condenatória sem qualquer amparo jurídico. Lula foi condenado pelo crime de corrupção passiva, que pressupõe que um funcionário público pratique ou deixe de praticar um ato de sua competência – o ato de ofício – em troca de uma vantagem indevida, embora o próprio juiz não tenha apontado qualquer ato de ofício praticado pelo ex-Presidente nessas condições, além de ter afastado que ele seja proprietário do apartamento tríplex. Lula também foi condenado pelo crime de lavagem de dinheiro embora a própria sentença não apresente qualquer conduta do ex-Presidente para dissimular bens ou valores de origem ilícita.

O bloqueio de bens no caso de Lula também decorre da mau uso das leis para fins de perseguição política ("lawfare"), uma vez que dificulta o próprio exercício da garantia da ampla defesa, contrariando, também sob esse aspecto, a Constituição Federal e Tratados Internacionais que o Brasil assinou e se obrigou a cumprir.

Espera-se que os julgadores do TRF4 possam rever essa posição no julgamento do mérito do mandado de segurança, ainda sem data definida.

Cristiano Zanin Martins

Israel y Daesh se alían contra fuerzas iraníes en Siria


El régimen de Israel y el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) podrían aliarse en ‎breve para combatir a los militares iraníes en Siria, según un informe.‎

El nuevo reporte del Centro de Información sobre el Terrorismo e Inteligencia Meir Amit de Israel plantea que en un futuro cercano, cuando Daesh pierda todos sus bastiones, Israel y este grupo terrorista podrían aliarse y atacar objetivos iraníes en Siria.

El EIIL “posiblemente cambie sus patrones de combate y vuelva a las tácticas de guerrilla y terrorismo tras el final de la campaña en su contra en Irak: podría efectuar ataques del tipo ‘golpea y escapa’ contra vehículos iraníes que circulen por los corredores terrestres”, subrayó el texto, según recogió el diario local Jerusalem Post.

Según el informe, la intervención de Irán en Siria “aviva las llamas de las hostilidades del EIIL”, que conserva importantes capacidades operativas incluso después de su colapso.

Tras recordar los ataques terroristas reivindicados por Daesh contra la sede del Parlamento de Irán y el Mausoleo del fundador de la República Islámica de Irán, el Imam Jomeini (P) en junio, el informe evalúa que “Irán y las milicias bajo su patrocinio tendrán dificultades para proporcionar una respuesta adecuada a este tipo de desafíos terroristas”.


Por otro lado, el texto advierte de que “la presencia iraní en Siria incrementa la posibilidad de roces con Israel y puede disparar una escalada (entre Teherán y Tel Aviv)”.

En las últimas semanas, y coincidiendo con la derrota geográfica de Daesh tanto en Irak como en Siria, las altas autoridades israelíes han endurecido sus amenazas contra las fuerzas iraníes en Siria, acusándolas de tratar de crear bases en las inmediaciones de los ocupados altos de Golán y de este modo “crear un nuevo frente para desafiar a Israel”.

El Gobierno de Teherán, por su parte, rechaza tales especulaciones y recuerda que ha enviado asesores militares a Siria a petición del legítimo Gobierno de Damasco con el fin de ayudarlo en su campaña antiterrorista. Los esfuerzos antiterroristas de Irán en Siria son saludados por otros países, como Rusia, que subraya “el constructivo papel” de Irán en el país árabe.

mjs/nii//HispanTv

Un caza ruso Su-30 intercepta un avión de la Marina de EE.UU. sobre el mar Negro


Un coronel general ruso comentó la intercepción de un P-8A Poseidon estadounidense, tachada por el Pentágono como 'insegura".

Un caza ruso Su-30 realizó este sábado una intercepción de un avión militar estadounidense P-8A Poseidon sobre el mar Negro, informó este lunes la CNN citando al Pentágono, que tachó la maniobra como "insegura".

De acuerdo con la portavoz del Departamento de Defensa, Michelle Baldanza, la aeronave estadounidense "estaba operando en el espacio aéreo internacional y no hizo nada para provocar este comportamiento ruso".

El incidente fue comentado este martes desde la Defensa rusa a través del servicio de prensa del Distrito Militar del Sur. Según este, los medios de control rusos detectaron el 25 de noviembre "un blanco aéreo sobre las aguas neutrales del mar Negro que se acercaba a gran velocidad a la frontera estatal de Rusia".

El comunicado precisa que, para interceptarlo, despegó un caza Su-30 que se acercó al objeto y lo identificó como un avión de reconocimiento estadounidense P-8A Poseidon. Tras ser detectada, la aeronave estadunidense "cambió su trayectoria para alejarse del espacio aéreo ruso", mientras que el caza ruso regresó a su aeródromo.

Por su parte, el coronel general ruso Nikolái Antóshkin indicó a RIA Novosti que el avión ruso actuó de manera correcta.

"El Poseidon es un avión de reconocimiento naval, por eso nuestro avión se levantó para chequearlo", señaló el ex vicecomandante en jefe de la Fuerza Aérea de Rusia.

"El Su-30 es un avión lo suficientemente maniobrable como para garantizar la seguridad durante la interceptación y la escolta, y es pilotado por pilotos muy capacitados". A su juicio, el caza ruso solamente "se acercó, el piloto miró y le señaló que había que irse".

Antóshkin destacó en su comentario que "los estadounidenses no tienen nada que hacer en el mar Negro, es un mar interno". "El Poseidon volaba con fines de reconocimiento, por eso lo interceptaron", sostuvo el militar.

Actualidad RT

A manipulação sobre o caso do soldado desertor norte-coreano



O vídeo acima revela como a mídia ocidental canalha e corrupta manipula informações sobre a Coreia do Norte.


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

ONU: Organização de hipócritas promete analisar comércio de escravos na Líbia – que eles mesmos criaram


A Organização das Nações Unidas não passa de uma reunião de criminosos que atuam para defender guerras de países imperialistas, para roubar as riquezas naturais dos pequenos povos. Muamar Kadafi tinha razão quando disse essas palavras ao discursar nas Nações Unidas em 23 de setembro de 2009.

Confirmado as palavras do líder martirizado, os governos terroristas dos EUA, França, Inglaterra, Israel e Arábia Saudita se uniram para deflagrar uma guerra de ocupação da Líbia em 15 de fevereiro de 2011, destruindo a infraestrutura de um país rico, próspero e humanitário.

Hoje a Líbia está dividida e a escravidão voltou com força total, apoiada pelos governos fantoches que operam no país, comandado pelo imperialismo norte-americano.


A atual presidente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) concordou com a proposta da França de realizar uma reunião para discutir o comércio de escravos na Líbia.

A informação foi confirmada neste domingo pelo ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, após dialógo com seu homólogo francês, Jean-Yves Le Drian.

A França requisitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança no início da semana após a CNN exibir uma reportagem com imagens de um leilão de seres humanos. De acordo com a emissora, existem dez mercados que realizam leilões de escravos na Líbia.


"Estamos profundamente abalados pelas terríveis imagens que mostram o tratamento cruel dos migrantes que estão passando pela Líbia. Aceitamos a proposta da França de convocar uma reunião do Conselho de Segurança sobre a situação com os migrantes na Líbia", disse Alfano por meio de comunicado da chancelaria italiana.

A reunião está prevista para a próxima semana. A chancelaria francesa afirmou que Paris pode sugerir sanções internacionais caso as autoridades da Líbia não atuem.

O governo da Líbia apoiado pela ONU disse na quinta-feira que estava investigando os relatos de leilões de escravos.

A Líbia enfrenta instabilidade desde 2011, quando seu governante Muamar Kadafi foi derrubado. O Governo de Acordo Nacional, apoiado pela ONU, opera no oeste do país e está sediada em Trípoli. A parte oriental do país é governada pelo seu Parlamento, com sede na cidade de Tobruk. O Parlamento é apoiado pelo Exército Nacional líbio.

Próximo da Europa, o país africano também é uma rota comum de migrantes e refugiados que tentam deixar o continente com destino ao velho mundo.

A tragédia dos refugiados que vem vitimando milhões de pessoas é uma consequência da política belicista e terrorista do governo norte-americano – via OTAN – e seus cúmplices europeus.
Cada negro vendido como escravo na Líbia é consequência da política expansionista dos governos dos EUA, França, Inglaterra, Israel e Arábia Saudita – os maiores terroristas da humanidade.

Movimento Marcha Verde – Curitiba, Brasil


El Reino Unido ‘defenderá’ las Malvinas en cooperación con Israel


Londres invierte millones de dólares en militarizar aun más las Malvinas, cuya soberanía se disputa con Argentina, en cooperación con el régimen de Israel.

Un informe publicado este miércoles por el diario británico Express detalla que Londres ha invertido 78 millones de libras esterlinas (104 millones de dólares) en el Sky Sabre, un avanzado sistema defensivo localizado en las islas Malvinas, cuya instalación se completará en 2020.

Esta nueva medida belicista la adoptó el Reino Unido después de que Argentina decidiera reforzar su presencia militar en el suelo que reclama como suyo, comprando cazas Super Etendard, de fabricación francesa, equipados con misiles antibuques Exocet, argumenta la publicación.

El reporte señala que los cazas adquiridos por Buenos Aires son similares a los empleados en la Guerra de las Malvinas en 1982, sin embargo, advierte, cualquier fuerza “invasora” tendrá que enfrentarse al Sky Sabre, cuya tecnología es similar al sistema antimisiles israelí Cúpula de Hierro.

La información señala, además, que el contratista militar está trabajando con la empresa israelí Mprest para asegurarse de que el sistema rivalice con el sistema israelí, Cúpula de Hierro, desarrollado por la propia Mprest.

En este sentido, Natan Barak, el director ejecutivo de Mprest, ha asegurado que Sky Sabre podrá “proteger” cualquier zona en el mundo. El sistema, ha explicado Barak, conecta muchos “sensores” para crear una imagen táctica y “lo hace rápido” y da lugar al aumento de la seguridad del Reino Unido, ha enfatizado.

El empresario israelí ha añadido que nadie sabe cuándo ni dónde se iniciará un nuevo conflicto a raíz de la cantidad de cambios geopolíticos que ocurren en el mundo. “Uno no sabe qué pasará en los próximos tres años (…) Queremos estar seguros de que nuestro sistema pueda manejar una guerra que no la hubiéramos pensado”, ha recalcado Barak.

El secretario de Defensa del Reino Unido, Michael Fallon, anunció en 2015 que el país europeo se gastaría 280 millones de libras esterlinas en los próximos 10 años para renovar y fortalecer su defensa en Malvinas.

El litigio entre Argentina y el Reino Unido sobre la soberanía de las islas Malvinas motivó una confrontación bélica entre ambos países, entre el 2 de abril y el 14 de junio de 1982, que acabó con la vida de 649 militares argentinos, 255 británicos y tres civiles isleños.

ask/anz/aaf/tas/HispanTv

Ministros do STF querem enterrar todas as investigações contra PMDB e PSDB


O argumento usado pelo ministro Ricardo Lewandowski para não homologar a delação premiada do marqueteiro Renato Pereira foi absurdo, malicioso, aberrante e nefasto para a imagem já bastante desgastada do STF. Foi uma decisão desconexa e totalmente fora da lei. Pior: ainda determinou o fim do sigilo da delação (trazendo imensos prejuízos para a investigação).

Desde o trágico julgamento do caso do senador Aécio Neves (que foi um desastre para a esgarçada imagem do STF) sabe-se da existência, dentro da Corte, de dois grupos: um a favor e outro contra a Lava Jato (leia-se: um a favor da continuidade da corrupção sistêmica que estrutura nossa cleptocracia e outro contra).

Lewandowski e Gilmar Mendes, como é público e notório, querem liquidar a Lava Jato o mais pronto possível para salvarem a pele de seus amigos envolvidos com a corrupção endêmica do Estado e de alguns agentes do mercado econômico e financeiro. Parte do STF passou a fazer parte da defesa sistêmica da velha corrupção. É a maior anomalia que já se viu até aqui.

Em lugar de fazerem cumprir a lei e a Constituição, fazem de tudo para driblar o que está escrito nelas. Lewandowski, violando um precedente da Corte, deu mais um “salto triplo carpado” em sua carreira, devolvendo a delação do marqueteiro sem homologação. Já tinha feito isso naquele pavoroso “fatiamento” no julgamento de Dilma Rousseff.

É nítida no STF a corrosão gerada pelo processo de latinoamericanização, que significa inteira obediência aos poderes políticos, econômicos e financeiros que comandam a nação. Antigamente se dizia que compete à mídia dar a primeira palavra e ao STF a última. Isso acabou.

O STF, sobretudo sob o comando de Lewandowski e Cármen Lúcia, se curvou, se acovardou. Já não diz a última palavra quando o implicado é um político.

Em junho deste ano, os ministros da Corte, por maioria, decidiram que o juiz, no momento da homologação de uma delação, não pode entrar no mérito do acordo. Cabe-lhe apenas o exame da legalidade, espontaneidade e voluntariedade da negociação, sob pena de arquivar toda investigação (disse o decano Celso de Mello).

O argumento de Lewandowski de que o Ministério Público não pode fazer negociação sobre a pena nem sobre o regime prisional, ignora tudo que foi feito até aqui em todas as mais de 170 delações já homologadas. É evidente que a imposição das sanções finais é da competência do juiz. Os acordos firmados pelo Ministério Público são, no entanto, apenas compromissos que ele assume com o colaborador da Justiça. Isso é da essência do modelo de Justiça consensuada.

É chocante o desconhecimento (ou a má-fé) do ministro, que não entendeu nada do sistema de Justiça negociada que veio dos EUA e que acabou sendo contemplada na Lei 12.850/13 (lei aprovada pelo Parlamento brasileiro e sancionada pela ex-presidente Dilma).


O juiz não pode participar da negociação penal (nem no Brasil, nem nos EUA), nem de forma direta, nem indireta. Quando há algum atropelo à Constituição, compete-lhe determinar o ajuste do acordo e nada mais. Teori fez isso várias vezes.

Lewandowski diz que o Ministério Público não pode fazer o acordo. Isso significa matar a delação premiada (assim como toda a Lava Jato). Isso significa, ademais, “legislar” contra o que está estabelecido no nosso sistema jurídico.

O STF, até aqui, vinha consolidando com razoável equilíbrio o novo sistema de Justiça criminal negociada, que é o único capaz de enfrentar a criminalidade e a corrupção dos poderosos, que somente são alcançados pela lei quando eles mesmos colocam fim na “omertà” (que é o silêncio da máfia).

Alguns ministros, no entanto, favoráveis à perpetuação da corrupção sistêmica, decidem de costas para a população e para as leis. Defendem ideias velhas dentro de uma nova realidade, que quer resgatar o Brasil esquecido, humilhado e saqueado pelas suas elites perversas.

É impressionante como as forças do atraso, de várias colorações ideológicas, continuam interferindo no funcionamento da Corte máxima do país.

O ministro Celso de Mello vem enfatizando que o Ministério Público não pode ser surpreendido por um “ato desleal” do Judiciário (disso é exemplo o ato de má-fé do ministro Lewandowski), sendo “dever indeclinável” do Estado “honrar o compromisso assumido no acordo de colaboração”, desde que o colaborador cumpra a sua parte.

A decisão de Lewandowski, ao contrariar jurisprudência recente do STF, tira a estabilidade da própria Corte, jogando mais luz na tese disseminada de que seu propósito que, na verdade, é o de “estancar a sangria” da Lava Jato, para que a corrupção sistêmica se eternize, não permitindo que o Brasil saia nunca do subdesenvolvimento.

Plantão Brasil


Reino Unido 'blinda' céu das Malvinas


O Reino Unido irá instalar um sistema de defesa antimísseis avançado nas Malvinas. O custo estimado desse sistema é de $ 92 milhões de dólares (cerca de $ 300 milhões de reais).

O Reino Unido decidiu investir uma soma considerável na implantação de um "escudo aéreo" nas ilhas depois de a Argentina ter adquirido novos aviões de combate franceses Super Etendard, equipados com os mísseis Exocet. A Força Aérea argentina utilizou precisamente este tipo de aeronaves nos acontecimentos de 2 de abril de 1982.

O governo britânico optou pelo sistema de defesa antimíssil israelense Sky Sabre, cuja instalação será completada até 2020. Este sistema avançado consiste de radares, lança-mísseis e de um avião para registrar a trajetória dos objetos que penetram em um determinado espaço aéreo.

O fabricante do Sky Sabre assegura que é um sistema de alta tecnologia que permite detectar rapidamente os alvos e avaliar se apresentam qualquer ameaça.

"No mundo estão em curso muitas mudanças geopolíticas, ninguém sabe o que vai se passar dentro de três anos, tanto os conflitos, como as ameaças vão mudar. Queremos estar seguros de que o nosso equipamento poderá servir para possíveis guerras no futuro, […] isto permitirá ao Reino Unido ficar mais seguro", notou o especialista militar israelense Natan Barak.

O estatuto das ilhas Malvinas – Falkland para o Reino Unido – continua a provocar disputas entre o Reino Unido e a Argentina. Esta última reivindica a soberania sobre o território e exige a entrega das ilhas apesar de a maioria da população local se considerar britânica.

Sputnik Brasil

Ex-escravos contam vida “desumana” de negros na Líbia


"Vi gente perder a vida de fome, de sede. É uma vida completamente desumana. Quando eu lembro do que passei, passo mal.” Há um ano, o jovem costa-marfinense Mohamed Bamba, 24 anos, achava que todo o sacrifício para chegar à Europa valeria a pena no final. Ele não contava que, no meio do caminho, seria comercializado como escravo na Líbia, a exemplo de milhares de outros negros pegos na armadilha dos traficantes de seres humanos.

Bamba deixou Daloa, na Costa do Marfim, em busca de uma vida melhor na Europa. Mas em pleno deserto nigeriano, ele descobriu que a conta para fazer a travessia tinha subido 150 mil francos CFA (873 reais) – dinheiro que o jovem não possuía.

“Como eu não tinha como pagar, fui vendido para uma pessoa. Essa pessoa me comprou e fiquei em dívida com ela”, relata, em depoimento à RFI. “Eles não me davam comida e o que eu ganhava eu tinha que dar para eles, para poder comer. Se eu não ganhasse nada, não comia.”

O jovem faz parte de um grupo de 500 costa-marfinenses que puderam ser repatriados a Abidjan, resgatados por organizações não-governamentais. “A Líbia é muito difícil. Os militares nos batem a todo o momento, dizendo que os negros são amaldiçoados por Deus”, conta Bamba, uma das testemunhas que participaram de um colóquio sobre a imigração clandestina.

“Crimes contra a humanidade”

A notícia de que imigrantes negros que sonhavam ir para a Europa estão sendo comercializados como escravos na Líbia, revelada com imagens pela emissora CNN, revoltou a comunidade internacional. Na quarta-feira 21, o presidente francês, Emmanuel Macron, qualificou as denúncias como “crimes contra a humanidade”.

A França pediu a realização de uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para tratar o tema – segundo Macron, o tráfico de seres humanos no norte da África “movimenta 30 bilhões de euros por ano e atinge 2,5 milhões de pessoas, e 80% das vítimas são mulheres e crianças”.


Notícia chocante – mas que está longe de ser novidade

A escravidão moderna na Líbia é estarrecedora, mas é uma prática antiga no país, comum na época do ex-ditador Muamar Kadafi. O ministro da Defesa da França Jean-Yves Le Drian afirmou que as autoridades líbias “foram alertadas diversas vezes” sobre o problema nos últimos anos, mesmo após a queda de Kadafi. O caos político e de segurança que se instalou no território líbio favoreceu a atuação das redes de traficantes, que transformaram a comercialização de negros em um negócio lucrativo.

Nesta semana, 250 migrantes camaronenses que viveram como escravos na Líbia relataram o cenário de horror pelo qual passaram, ao retornarem ao seu país, graças à atuação da Organização Internacional para as Migrações (OIM). Em abril, a entidade da ONU publicou um relatório alarmante sobre os “mercados públicos de escravos na Líbia” – mas o documento não suscitou qualquer reação efetiva da comunidade internacional.

Não aconselho nem o meu pior inimigo de tentar ir para a Europa passando pela Líbia. É um inferno completo”, contou à agência AFP Maxime Ndong, um dos migrantes resgatados. “Os líbios não têm nenhuma consideração pelos negros. Eles nos tratam como animais, estupram as nossas mulheres. E há um verdadeiro comércio de negros lá, exatamente como na época da escravidão. As pessoas vêm e compram”, afirmou o jovem, que passou oito meses no calvário líbio junto com a esposa, da qual não tem notícias há três meses.

União Europeia acusada de cumplicidade

Em um texto publicado no jornal francês Libération desta semana, artistas, intelectuais, esportistas e militantes pediram uma ação internacional imediata contra a prática “que o mundo descobre com estupefação e as ONGs sabiam e denunciavam havia anos”. Os signatários denunciam a cumplicidade da União Europeia no crime, ao concentrar suas ações na rejeição dos migrantes no território europeu, em vez de promover uma solução definitiva ao que acontece no norte africano.

“A responsabilidade moral – e judicial? – da União Europeia neste pesadelo é mais do que uma constatação: é uma vergonha que nós recusamos que seja coberta pelos habituais comentários apaziguadores sobre a ilusória ‘melhoria das condições de detenção’. Não melhoramos a prática escravagista”, ataca o texto. “Nós a combatemos até o seu desaparecimento total.”

As autoridades líbias reconhecidas pela comunidade internacional, comandadas pelo Governo de União Nacional (GNA, na sigla em inglês), anunciaram a abertura de uma investigação sobre o mercado de escravos. No entanto, mesmo que quisessem combater o crime, os governantes têm limitada capacidade de ação – já que, na prática, não detêm o poder de fato em todo o país.

“O governo líbio é mais tolerado do que respeitado pelos grupos armados que exercem o poder de fato”, resume o pesquisador Jalel Harchaoui, especialista na Líbia da Universidade de Paris VIII. A realidade, indica o pesquisador, é que o GNA “é uma mera ferramenta ao serviço da diplomacia, para que exista um interlocutor mínimo que possa ser nomeado na Líbia”, um país à beira do colapso econômico, conforme o Banco Mundial advertiu em outubro. São as atividades – criminais ou não – de diversos grupos armados espalhados pela Líbia que movimentam a economia do país atualmente.

RFI