terça-feira, 18 de julho de 2017
Rusia pone en jaque a Israel enviando tropas al sur de Siria
Pese a la oposición manifestada por Israel, Rusia ha desplegado tropas en el sur de Siria y cerca de los altos de Golán para monitorear el régimen de tregua.
Medios locales informaron el lunes que las fuerzas militares rusas han tomado posiciones en la ciudad de Izra, sita en la provincia meridional de Daraa, donde llevan a cabo la misión de vigilar el cumplimiento del alto el fuego en el sur del territorio sirio, alcanzado por los presidentes de Rusia y EE.UU., Vladimir Putin y Donald Trump, respectivamente, el pasado 7 de julio.
Es la primera vez que Rusia despliega unidades militares de este tamaño en esa zona, aunque su personal militar ya se encontraba en Daraa para asesorar a las tropas del Ejército Árabe Sirio.
A este respecto, el portal de inteligencia militar israelí DEBKAfile ha reportado este martes que estas fuerzas rusas se preparan para desplazarse, en los próximos días, hacia la ciudad de Al-Quneitra, cerca de los altos de Golán ocupados por el régimen de Israel.
Tel Aviv ya ha comunicado a Washington y Moscú que se opone por completo a la presencia militar rusa en la frontera que comparten Siria y los territorios ocupados palestinos, sin embargo, la parte rusa ha procedido a vigilar la nuevas zonas de distensión.
Los israelíes arguyen que el acuerdo de tregua en las regiones de Daraa, Al-Quneitra y Al-Sweida podría permitir el incremento de la presencia militar de las fuerzas iraníes y del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), hecho que constituiría un nuevo desafío para las fuerzas de guerra israelíes (IDF, por sus siglas en inglés) en la referida meseta.
El citado acuerdo se produjo después de que Rusia, Irán y Turquía adoptaran en mayo pasado el principio de creación de cuatro zonas de seguridad para instaurar una tregua duradera en varias regiones de Siria.
Geopolitico.es
LULA: EU VOU PROVAR QUE O MORO ERROU E O MP ERROU
Brasil 247 - Em entrevista a uma rádio de São Paulo nesta terça-feira, 18, o ex-presidente Lula reafirmou que irá provar que o juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato cometeram uma injustiça ao condená-lo no caso do triplex do Guarujá; "Eles mexeram com uma pessoa que herdou de uma mãe analfabeta o direito de andar de cabeça erguida. Eu vou lutar até às últimas consequências. Eu quero provar que o Moro errou, que o Ministério Público errou. Eles me condenaram por uma decisão política deles", disse; Lula afirmou ainda que sonha em ver a Globo colocar o âncora William Bonner para pedir desculpas pelos ataques ao ex-presidente; ao ser questionado sobre a suposta herança econômica do PT, Lula lembrou que em dezembro de 2014, ao final do primeiro governo de Dilma Rousseff, o Brasil tinha a menor taxa de desemprego da história
SP 247 - Em entrevista a uma rádio de São Paulo nesta terça-feira, 18, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que irá provar que o juiz federal Sérgio Moro e os procuradores da operação Lava Jato cometeram uma injustiça ao condená-lo no caso do triplex do Guarujá.
"Eles mexeram com uma pessoa que herdou de uma mãe analfabeta o direito de andar de cabeça erguida. Eu vou lutar até às últimas consequências. Eu quero provar que o Moro errou, que o Ministério Público errou. Eles me condenaram por uma decisão política deles", disse. Lula afirmou ainda que sonha em ver a Globo colocar o âncora William Bonner para pedir desculpas pelos ataques ao ex-presidente.
Ao ser questionado sobre a suposta herança econômica do PT, Lula lembrou que em dezembro de 2014, ao final do primeiro governo de Dilma Rousseff, o Brasil tinha a menor taxa de desemprego da história.
Michel Temer declara guerra contra a Globo e deputados falam em cassar concessão
Após tentativa de trégua frustrada, o presidente da República Michel Temer declarou guerra contra a Globo e mandou executar eventuais dívidas. Alguns deputados já falam até a cassação da concessão da emissora.
Há dois meses, Temer tentou trégua e enviou Moreira Franco (ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência) para conversar com a cúpula da Globo, mas foi tudo em vão. Segundo informações do colunista Leandro Mazzini, do jornal O Dia, Temer então decidiu declarar guerra à emissora e passou a ordenar que fossem executadas eventuais dívidas do canal da família Marinho com a União, de impostos e de financiamentos no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
De acordo com a publicação, no contra-ataque, a Globo determinou uma aproximação dos principais executivos de sua alta cúpula com o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, na tentativa de torná-lo presidente da República (mesmo que seja somente até a eleição presidencial de 2018). As conversas de Maia com o vice-presidente de relações institucionais da emissora carioca, Paulo Tonet, são constantes.
Enquanto isso, ainda segundo a publicação, deputados da tropa de choque do governo já falam em cassar as concessões da Globo quando os prazos (que são renovados a priori em comissão responsável na Câmara) chegarem ao fim.
Plantão Brasil
'Mãe de Todas as Bombas' deixa doenças da pele e olhos e outros 'presentes' no Afeganistão
Moradores do povoado afegão de Achin, atingido pela Mãe de Todas As Bombas americana em 13 de abril, apresentam sintomas perigosos. A Sputnik falou com um funcionário do corpo de saúde localizado na área.
Segundo afirma o funcionário, os sintomas das pessoas indicam, com grande probabilidade, uma contaminação por radiação, que pode ser o resultado de presença de urânio dentro da bomba lançada pela Força Aérea norte-americana em abril.
"No raio de um quilômetro do local da queda da bomba, os animais simplesmente morreram, os que habitavam a uma maior distância morreram pouco depois. As pessoas sofrem de doenças da pele e olhos e têm problemas com o aparelho digestivo", afirmou o funcionário à Sputnik Dari tendo pedido anonimato.
Ele adicionou que os sintomas são extremamente perigosos e podem ter consequências gravíssimas com casos letais. Câncer, anemia, abortos espontâneos, doenças da pele — estes são os problemas que podem enfrentar os moradores locais. A explosão foi tão forte que os moradores das áreas adjacentes receberam traumas psicológicos. Depois do lançamento da bomba, a quantidade de queixas começou crescendo com progressão geométrica.
A Sputnik conseguiu falar com uma testemunha da tragédia que compartilhou suas lembranças deste dia horroroso.
"A bomba foi lançada aproximadamente às 21h00 [hora local]. As chamas eram tão grandes que eram vistas de longe. Apesar de a minha casa ficar a 20 km do local, os vidros das janelas se quebraram. Todos os animais e plantas morreram, entre as vítimas também pode haver moradores locais", lembrou Abdul Qader.
Sputniknews
Alemania suspende venta de submarinos nucleares a Israel
Alemania ha decidido suspender ‘de forma indefinida‘ la venta de tres submarinos nucleares a Israel por el escándalo de corrupción y casos de soborno.
Este país europeo ha explicado a Israel que su decisión de “posponer indefinidamente” el referido contrato tiene raíces en la “expansión del escándalo de corrupción” que salpica varios acuerdos navales multimillonarios entre Berlín y el régimen de Tel Aviv, según ha publicado este martes el diario israelí Yedioth Ahronoth.
La suspensión se produce después de que se revelara que el delegado de ThyssenKrupp en Israel, Michael Ganor, sobornó a altos responsables políticos y militares para que aprobaran la adquisición de los submarinos en cuestión.
Cabe recordar que Alemania había obligado a Israel que firme una cláusula en la que se especificaba que el contrato sería anulado si se comprobaba que había habido sobornos.
La fuente añade que la preocupación por el hecho de que Berlín cancele el contrato —que iba a ser suscrito la próxima semana— llevará la tarde de este martes al director general del ministerio israelí de asuntos militares, Udi Adam, a Alemania para reunirse con las autoridades germanas. La cartera israelí no obstante, asegura que dicho viaje fue programado el año pasado.
Ganor que por el momento está siendo interrogado por la Policía israelí, fue detenido la semana pasada por casos de “fraude”, “blanqueo de dinero” y “conspirar” para cometer un crimen, tal y como afirman los medios locales.
El lunes se difundió en los medios locales la información de que el delegado detenido está negociando con la fiscalía para convertirse en testigo de estado a cambio de que se le reduzca significativamente la condena.
Fue en octubre del año pasado, cuando los medios israelíes informaron de que la marina del régimen de Tel Aviv tenía previsto comprar a Alemania tres submarinos Dolphin, capaces de portar ojivas nucleares.
De cualquier modo, el régimen de Israel ya tiene cinco submarinos alemanes de la clase Dolphin y está construyendo un sexto. Alemania ha acordado financiar un tercio de los costes del contrato.
Cabe mencionar que las relaciones entre Alemania e Israel no se encuentran en un nivel alto debido a la expansión de los asentamientos ilegales israelíes en Cisjordania ocupada. En febrero pasado, fue cancelado un encuentro entre las autoridades germanas e israelíes.
ask/rha/mkh/HispanTv
Vídeo muestra fraudes graves en consulta de oposición venezolana
El dirigente socialista venezolano, Jorge Rodríguez, denunció fraude e irregularidades graves cometidos por la oposición durante la consulta del domingo.
El oficialista, jefe de Estrategia y Propaganda del Comando de Campaña Constituyente Zamora 200, presentó el lunes un material audiovisual que muestra como Filiberto Colmenares, secretario del partido de derecha Primero Justicia en Aragua, y José Gregorio Hernández, sub-secretario de la opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD), en esta entidad, manipulan los resultados obtenidos en el proceso.
En la grabación, se ve a Colmenares indicando al sub-secretario de la MUD de Aragua que sume arbitrariamente 50 mil votos al “resultado” final de este estado en esta consulta, que se opone a la Asamblea Nacional Constituyente (ANC), convocada por el gobierno.
“Caracas me envió la vaina donde Aragua tiene 397 mil votos, la participación anoche en Aragua está en 347 mil, (...) le pusieron 50 mil votos”, expresa Colmenares en la cinta, según recogió el lunes la agencia estatal venezolana de noticias AVN.
Rodríguez cuestionó además, la legalidad del proceso cuando incluso no estaba avalado por el Consejo Nacional Electoral (CNE), asegurando que, para aumentar el número de participantes, “multiplicaron el total de votantes por el número de votos que cada uno emitió”. Cada participante debía responder a tres preguntas.
Dijo acceder a “decenas de vídeos que demuestran que hubo un gigantesco engaño al pueblo”, mostrando una grabación en la que un hombre votaba en
“No hay nadie en Venezuela que haya cometido más fraude a la confianza del venezolano y de sus propios seguidores que la MUD y la derecha nacional”, concluyó.
La oposición cifró en “un total de 7.186.170” el número de participantes en el plebiscito no vinculante del domingo. La consulta fue apoyada por la Organización de Estados Americanos (OEA), EE.UU. y algunos países de América Latina y Europa.
Sin embargo, se enfrentó con el rechazo de la Administración del presidente Nicolás Maduro y varios otros gobiernos de la región que la tacharon de ‘ilegal’ e ‘inconstitucional’.
ftm/rha/mkh/HispanTv
Trump amenaza a Venezuela con "medidas económicas" si Maduro convoca la Constituyente
El presidente venezolano ha confirmado que la Asamblea Constituyente se llevará a cabo a pesar de las acciones de la oposición y de la contraria por parte de otros países.
El presidente de EE.UU., Donald Trump, ha advertido que Washington aplicará "fuertes y rápidas medidas económicas" en contra de Venezuela en caso de que el mandatario de ese país, Nicolás Maduro, convoque la Asamblea Nacional Constituyente (ANC).
El anuncio del presidente estadounidense se da al día siguiente de haberse realizado en Venezuela el plebiscito convocado por la oposición en rechazo a la Constituyente, cuyos resultados han sido fuertemente cuestionados por el Gobierno de ese país.
Hace un mes, el secretario de Estado de EE.UU., Rex Tillerson, había adelantado que Washington preparaba "una lista muy robusta de individuos" del Gobierno bolivariano que serían sancionados por la Casa Blanca. Anteriormente, el Tesoro había sancionado a varios jueces del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y al vicepresidente ejecutivo, Tareck El Aissami.
La Constituyente sigue en pie
No obstante, Maduro confirmó este lunes que las elecciones del próximo 30 de julio, en las que se designarán los constituyentes que proyectarán una nueva Constitución para Venezuela, se llevarán a cabo a pesar de las acciones de la oposición y de la contraria por parte de otros países.
https://www.facebook.com/esRTmedia/videos/1914309908851971/
"Así la convoco, a una Constituyente por la independencia y soberanía y que Europa diga lo que quiera decir, no nos importa lo que diga Europa", aseveró Maduro durante una transmisión en directo en la televisión estatal venezolana, en alusión al llamado que hizo la Unión Europea a cancelar dicha asamblea tras el resultado del plebiscito opositor.
"No debo yo opinar ni meterme en los asuntos internos de España, ni de Cataluña [...] no me meto, pero tú, Mariano Rajoy, saca tus narices de Venezuela", agregó, criticando la posición del mandatario español respecto a Caracas.
Actualidad RT
segunda-feira, 17 de julho de 2017
“Oposição terrorista faz plebiscito para impulsionar luta contra Maduro”
A análise é de Jesús Silva, advogado constitucionalista e professor da Universidade Central de Venezuela
De Caracas, para os Jornalistas Livres
Desde abril deste ano, a oposição venezuelana tem promovido protestos diários nas principais cidades do país, que invariavelmente terminam em violência e depredação. Já se conta em mais de uma centena os mortos em episódios de barbárie que incluem dois queimados vivos, um linchamento, um degolado, oito eletrocutados em saques, além de seis soldados e policiais das forças de segurança assassinados.
Mas não há mal que não possa piorar. O presidente Nicolás Maduro Moros, chefe do governo da Venezuela, enfrentará neste domingo (16/julho) mais um difícil desafio, colocado pela oposição organizada na Mesa Unida Democrática, o MUD. Trata-se de plebiscito organizado de modo a recolher um rotundo “Não” ao herdeiro político de Hugo Chávez e à sua proposta de realização, no próximo dia 30 de julho, de eleições para a nova Assembleia Constituinte da Venezuela.
Esta será uma consulta popular que o partido chavista não reconhece e da qual não participa, já que organizada, gerida e fiscalizada por um consórcio de cinco reitores universitários de oposição, em detrimento do CNE (Conselho Nacional Eleitoral), o Tribunal Superior Eleitoral venezuelano.
O governo acredita que o plebiscito deste domingo, por não ter garantia alguma contra fraudes, seja o espaço mais propício para a fabricação de uma impostura eleitoral amplamente desfavorável a Maduro e à continuidade do governo bolivariano. De posse dos “resultados” do plebiscito, a direita tentará deslegitimar o processo Constituinte convocado pelo presidente, ao mesmo tempo em que deverá fazer recrudescer a violência.
No Brasil, previsivelmente, os órgãos de imprensa tradicionais satanizam a Revolução Bolivariana, acusando-a de violência desproporcional, de ser uma Ditadura de tipo castrista, de ser responsável por uma guerra civil nos moldes da que toca a Síria sob o regime de Bashar Al Assad.
Raríssimas são as chances de escutar os argumentos chavistas –trata-se do velho recurso da invisibilização, sempre usado pela mídia convencional contra seus adversários políticos.
Neste encontro com o chavista Jesús Silva, 37 anos, advogado constitucionalista e professor da Universidade Central de Venezuela (UCV), os leitores brasileiros terão a possibilidade de conhecer a forma com que o governo bolivariano pretende aprofundar a Democracia Socialista do país e entender por que o chavismo chama de “terroristas” os movimentos encabeçados pela Direita.
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POR QUE O SENHOR CHAMA A OPOSIÇÃO DE “TERRORISTA”?
Não há um consenso entre especialistas para definir o que é terrorismo, mas eu me atrevo a propor um conceito breve. E me apoio na legislação venezuelana para isso. Trata-se basicamente do uso de violência com fins políticos. Isto é o que ocorre quando uma pessoa ou um grupo de pessoas comete atos violentos —que podem incluir o assassinato— com o objetivo de forçar o governo/Estado a fazer ou deixar de fazer determinados atos.
Aqui na Venezuela, os dirigentes oposicionistas convocam “manifestações pacíficas” entre aspas, já que sempre terminam com mortos e feridos, além da destruição. O objetivo é o de forçar o governo a aceitar suas exigências, entre as quais se contam a antecipação das eleições presidenciais e a renúncia do presidente [Nicolás Maduro], ainda que a ele reste mais de um ano de mandato… Ora, isto é terrorismo: uma violência letal, com a finalidade de submeter o Estado. Nossa Constituição, em sintonia com tratados internacionais, diz que a manifestação é um direito humano, que é um direito civil e político. Mas, evidentemente, essa manifestação deve ser sem violência e sem armas.
Nos últimos seis meses, todas as manifestações da oposição –que não são nem espontâneas, nem livres, ao contrário do que apregoa a mídia burguesa–, foram convocadas por uma unidade política, a Mesa de Unidade Democrática (MUD). Também ao contrário do que diz a grande mídia, essas manifestações não são “pacíficas” já que todas incluem violência e armas nas mãos dos manifestantes. Pois bem, na medida em que essas manifestações que se dizem “pacíficas”, mas encobrem terroristas, perdem o apoio popular, o núcleo terrorista, aquele composto por indivíduos mascarados e armados, se faz mais violento.
Recentemente vimos imagens que mostram essas pessoas usando explosivos contra sete guardas nacionais, que ficaram queimados. Então, não estamos em presença de manifestações pacíficas… não estamos em presença de um rio humano que é produto de uma grave crise econômica e social, que sai às ruas por fome, a reclamar que o governo tome providências. Não! Trata-se de uma estrutura complexa, que inclui uma unidade de mando, a Mesa de Unidade Democrática, que convoca, promove e faz a agenda. É a cabeça.
Conjuntamente com essa cabeça, há massas de pessoas, uma quantidade não desprezível —temos de reconhecer–, que são os verdadeiros manifestantes. É gente que odeia o chavismo, que odeia o governo, mas que não está armada.
Por fim, rodeados por esses manifestantes, estão os bandos armados. São pessoas que têm armas de fogo ou artesanais, são os que usam máscaras ou capuzes e são as pessoas que atacam nossos soldados, guardas nacionais e policiais. Também atacam manifestantes chavistas ou simples pedestres que eles identifiquem como um chavista ou partidário do governo. Geralmente são pessoas pobres, afrodescendentes, gente com camisas vermelhas. Os tais bandos armados atacam como terroristas, queimam, torturam, assassinam.
Esta é a estrutura do terrorismo na Venezuela. Um terrorismo de novo tipo, porque se fundamenta em uma aparência de “manifestação pacífica”, mas que termina com indivíduos fortemente armados atacando gente inocente e os efetivos de segurança.
Poder-se-ia argumentar que essas pessoas só estão se defendendo de uma repressão brutal de um suposto Estado Malfeitor Bolivariano. Mas, se assim fosse, estes senhores fortemente armados não atacariam as forças de segurança antes que se produzisse qualquer ato de contenção.
E aqui é necessário fazer uma diferenciação. Uma coisa é a contenção, que é fazer frente a uma violência aberta por manifestantes. Outra coisa é a repressão, que é quando um Estado Malfeitor e inimigo dos Direitos Humanos agride aqueles que não estão cometendo nenhum ato de violência.
Insisto nesta questão da violência, porque creio que a situação midiática internacional nos é negativa. Creio inclusive que em países que são nossos amigos há a crença de que o Estado venezuelano está se excedendo no uso da força para reprimir manifestações pacíficas. Morderam o anzol.
Recentemente tivemos um helicóptero que disparou 15 vezes contra nosso Supremo Tribunal de Justiça. E isso não mereceu destaque e nem a condenação internacional. Mas um grupo de indivíduos não-identificados entra no Parlamento, enfrenta os deputados da oposição e, em menos de 20 minutos, a CNN em inglês apresenta o fato como uma grande notícia contra o governo bolivariano. A verdade é que eles têm aparatos de informações, têm redes que funcionam com maior velocidade do que as nossas –se é que nós temos essas redes.
O insignificante, nas mãos deles, torna-se grandioso. Já o ataque que sofremos, um ato claramente terrorista cometido por pessoa identificada e notório inimigo do governo, passa despercebido.
COMO O SR. AVALIA O PLEBISCITO DE DOMINGO (16/07)?
Se fosse simplesmente uma pesquisa da oposição, estaria tudo ok, seria o exercício de um direito. Mas, no contexto de 100 dias de mortes violentas, é evidente que ante a perda de respaldo popular a toda esta violência, a oposição quer um ato pseudo-jurídico que justifique um reimpulso de sua violência.
Explico: eles celebrarão seu plebiscito ou sua suposta consulta popular sem a fiscalização da autoridade eleitoral. O resultado será que, dos 20 milhões de inscritos para votar na Venezuela, 19,999 milhões “vão querer”, entre aspas, que o governo caia. Isso é o que vão declarar. Os votos serão eles que contarão, dando um amplo espaço para a fraude. O suposto resultado do plebiscito vai ser a exigência de que não se faça uma Assembléia Nacional Constituinte. Que se desaplique nossa Constituição. Então, trata-se de um ato privado, de agentes privados, para exigir dos agentes públicos que deixem de aplicar a nossa constituição e apliquem a lei desses grupos. Obviamente, o Estado legitimamente constituído dirá que não. E a palavra de ordem para os seguidores da oposição será “Saiam às ruas, porque o tirano faz ouvidos moucos para o que está sendo exigido por 20 milhões de venezuelanos”. Não é uma consulta popular. É um episódio que servirá para justificar mais terrorismo, mais marchas, mais ações violentas com pessoas armadas.
Deram-nos golpes muito sérios. Em 2014 nos mataram 43 pessoas, com essa modalidade de terrorismo oculto sob a falsa máscara das “manifestações pacíficas”. Hoje, nos matam 100 pessoas e podem ser muito mais, já que acredito que o conflito está longe de acabar. Não se pode usar a Democracia para delinquir e nem para burlar a legalidade revolucionária. O Estado não pode ser ingênuo e tem de estabelecer um marco de tolerância zero contra o terrorismo.
Pyongyang publica sellos con misiles apuntando a Capitolio de EEUU
Pyongyang publica sellos dirigidos contra el Capitolio de EE.UU. en el aniversario de la Guerra de Corea.
El servicio postal de Corea del Norte lanzó a finales del mes de junio unos sellos anti-EE.UU., más en concreto contra el "imperialismo yanqui", y coincidiendo con el aniversario de la Guerra de Corea, según publica este lunes el diario estadounidense Newsweek.
Los sellos reflejan la animosidad norcoreana respecto a EE.UU. Así uno de los sellos muestra cómo un puño aplasta un misil estadounidense, mientras que otro evoca imágenes aún más destructivas, mostrando una serie de ojivas que apuntan contra lo que parece ser el Capitolio de Estados Unidos.
Corea del Norte realizó el 4 de julio del año en curso, día en el que EE.UU. celebra su fiesta nacional de independencia, un lanzamiento de misil balístico intercontinental (ICBM, por sus siglas en inglés), y el líder norcoreano, Kim Jong-un, aseguró que era un regalo para los ‘bastardos estadounidenses’.
De hecho, los expertos aseveraron que dicho misil podía alcanzar Alaska, estado norteño de EE.UU., al tiempo que los medios de comunicación estatales de Corea del Norte aseguraron que era capaz de transportar una ojiva nuclear.
En 1969, otro sello se difundió mostrando al presidente de EE.UU. Richard Nixon (1969-1974) siendo despedazado.
Años más tarde, otro sello apareció en el que se podía ver a un musculoso norcoreano golpeando a un soldado estadounidense, junto al eslógan “bastardo yanqui”.
krd/ctl/tas/rba/HispanTv
Temer distribuye $4700 millones para frenar su ‘impeachment’
El presidente de Brasil, Michel Temer, usó recursos públicos en busca de apoyo de los legisladores que analizan la denuncia de corrupción en su contra.
Según reveló el domingo una investigación del diario brasileño O Globo, Temer distribuyó 4700 millones de dólares entre una comisión parlamentaria que analiza el caso de corrupción en el que está involucrado. Luego, dicha comisión recomendó el jueves pasado archivar el proceso contra él.
Según la fuente, que encabezó la noticia con la frase "el precio de la fidelidad", la distribución de los recursos fue anunciada a lo largo de las dos últimas semanas en forma de nuevos programas y liberación acelerada de partidas presupuestales para que los diputados realicen obras específicas en sus estados de origen, a cambio de un resultado favorable a Temer en dicha causa.
En su defensa, el Gobierno de Brasil calificó la entrega del dinero como un procedimiento constitucional.
"La liberación de recursos para municipios es un procedimiento absolutamente normal", dentro del marco de la Constitución, afirmó el Ministerio de Planificación y Presupuesto de Brasil en un comunicado publicado el mismo domingo.
La nota de la referida Cartera también apostilló que todos los recursos se destinan a "la realización de obras esenciales, como proyectos de saneamiento, movilidad urbana e iluminación pública.
La Comisión de Constitución y Justicia del Parlamento, que apoyó la destitución por corrupción de su predecesora, Dilma Rousseff, votó a favor de archivar el proceso judicial contra Temer.
Ahora el pleno de 513 diputados tendrá que decidir, probablemente en agosto, si enviar a la Corte Suprema la denuncia formulada por el fiscal general contra Temer, acusado de recibir un soborno de 150 mil dólares de la empresa brasileña JBS, la mayor procesadora de carne del mundo. El propio Temer encara todas esas acusaciones en su contra y niega ser jefe de una mafia de políticos que pedía sobornos para favorecer a empresas.
snz/ctl/tas/rba/HispanTv
Tchau, Traíra! Votação de afastamento de Temer será transmitida ao vivo pela Globo
Record, Band e SBT também estudam se farão transmissão ao vivo
Depois de ajudar a colocar Michel Temer no poder, a rede Globo agora pode televisionar o começo de seu fim.
A TV Globo transmitirá ao vivo toda a votação da denúncia contra Temer na Câmara dos Deputados, marcada para o dia 2 de agosto. Mesmo que seja em horário nobre, interrompendo novelas, jogos e séries.
A emissora abrirá a transmissão a partir do primeiro parlamentar a votar, e manterá a narração ao vivo até o último deputado declarar sua posição no microfone.
No impeachment de Dilma Rousseff, no dia 17 de abril de 2016, um domingo, a emissora ficou seis horas no ar -das 17h46 às 23h50. O afastamento de Fernando Collor também foi transmitido de forma ininterrupta.
Plantão Brasil
EL PAÍS: “JUÍZES TOMARAM O PODER” NO BRASIL
Brasil 247 - Mais uma vergonha internacional para o Brasil.
O jornal El Pais destacou em sua manchete de domingo a profunda crise institucional no Brasil. Em uma reportagem intitulada "Brasil, um país em que os juízes tomaram o poder", o periódico europeu relata como os sucessivos escândalos de corrupção serviram para deixar o Brasil à mercê do poder Judiciário.
O jornal destaca ainda a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um desses exemplos.
Para o "El Pais", a nomeação de Raquel Dodge para a PGR (Procuradoria-Geral da República) foi um recado de Michel Temer aos juízes e ao Ministério Público Federal. Ao não seguir a tradição de escolher a mais votada, o peemedebista estaria sinalizando que pretende combatê-los.
Mídia explica por que exército americano 'está se desfazendo'
O Exército dos EUA se está desfazendo por causa de vários problemas que os generais americanos preferem ignorar, escreve o especialista em história militar e questões de defesa, Douglas Macgregor, para o National Interest.
Na opinião do especialista militar e antigo coronel, o alto comando do exército norte-americano não entende que já não estamos na época da Segunda Guerra Mundial. Segundo o analista, ele prefere antes gastar bilhões de dólares em tecnologias não testadas que supostamente ajudarão a vencer uma guerra no futuro ou em novas modificações de plataformas e sistemas obsoletos.
"Caso Donald Trump não aponte um secretário do Exército forte e qualificado, que exija responsabilidade aos generais e apele a mudança radicais, o exército perderá muito mais do que dinheiro", acredita o analista.
Douglas Macgregor cita os próximos exercícios da OTAN na Bulgária, durante os quais tropas paraquedistas da OTAN terão que desembarcar no território do inimigo convencional, capturar um aeródromo e "reforçar o poderio de combate" para futuras operações.
O especialista chama o evento de "exercícios de simulação de suicídio", o que sabem muito bem tanto os aliados dos EUA na Europa Oriental, como a Rússia. Qualquer operação deste tipo exige que os EUA tenham vantagem no céu, no mar e vantagem sistemática em geral no campo de batalha no território respetivo.
Se os EUA tentassem realizar uma tal operação contra a Rússia, a China ou a Coreia do Norte, países que estão preparados, esses "exercícios" acabariam num abrir e fechar de olhos, assegura o especialista.
Outra "desgraça" do exército norte-americano, de acordo com Douglas Macgregor, é que 200 mil militares têm que estar presentes na África, Ásia e no Oriente Médio por causa das operações que Washington está realizando nestas regiões.
"O poder militar se baseia em formações militares, não no número de soldados. Atualmente, o Exército dos EUA está espalhado por todo o mundo, sendo suas formações reminiscências da Guerra Fria", acredita o especialista.
As formações de tropas dos EUA, como elas existem hoje, não estão prontas para ações conjuntas e integradas na "situação militar mais mortífera desde a Segunda Guerra Mundial", considera.
De acordo com o analista, a ameaça de uma situação de crise, semelhante à da Guerra da Coreia nos anos 50, é cada vez maior. Por isso, é possível que a história julgue Donald Trump precisamente pela sua escolha do novo secretário do Exército, concluiu Douglas Macgregor.
Sputniknews
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