segunda-feira, 10 de julho de 2017

O “imexível” Meirelles é o inimigo do povo


Samuel Pinheiro Guimarães - Tijolaço

O sr. Henrique Meirelles, Ministro da Fazenda, ex-presidente do Bank of Boston e durante vários anos presidente do Conselho da J&F (de Joesley), de onde saiu para ocupar o Ministério da Fazenda, procura, à frente de uma equipe de economistas de linha ultraneoliberal, implantar no Brasil, na Constituição e na legislação uma série de “reformas” para criar um ambiente favorável aos investidores, favorável ao que chamam de “Mercado”.O sr. Henrique Meirelles já declarou, de público, que se o Presidente Temer “sair” ele continua e todos os jornais repetem isto, com o apoio de economistas variados e empresários, como o Senhor Roberto Setúbal, presidente do Itaú.

Estas “reformas” são, na realidade, um verdadeiro retrocesso econômico e político e estão trazendo, e trarão, enorme sofrimento ao povo brasileiro e grande alegria ao “Mercado”.

Enquanto crucificam o povo brasileiro e em especial os mais pobres, os trabalhadores e os excluídos, o debate político fica centrado na corrupção, desviando a atenção da classe média e dos moralistas, em torno de uma verdadeira “novela” com heróis e bandidos.

Discute-se se Michel Temer levou ou não “contribuições pessoais” e se foram 500 mil ou 20 milhões, a prazo; se o Senador Aécio Neves pediu uma propina ou um empréstimo (informal!!) de 2 milhões de reais; se a JF corrompeu quem e quantos e ficaram livres de pena; se o Senhor Joesley merecia o perdão; se Sérgio Moro, juiz de primeira instancia, é ou não a principal autoridade judiciária do país, acima da Lei; se o Ministro Marco Aurélio é justo; se o Ministro Gilmar Mendes é imparcial etc etc etc.

O tema verdadeiramente importante é a tentativa das classes hegemônicas brasileiras, aqueles que declararam ao Imposto de Renda ganharem mais de 160 salários mínimos por mês (cerca de 160 mil reais) e que são cerca de 70 mil pessoas e que constituem, em seu conjunto, aquela entidade mística que os jornais e analistas chamam de “Mercado”.


O “Mercado” contra o Povo.

De um lado, o “Mercado”:

♦ os empresários, promotores do Pato e financiadores do MBL; exceto aqueles que já se deram conta que Meirelles é contra a indústria;
♦ os rentistas;
♦ os grandes proprietários rurais (entre eles o Senador e Ministro Blairo Maggi e o avião interceptado pela FAB);
♦ os grandes proprietários urbanos;
♦ os banqueiros (não os bancos) e seus lucros;
♦ os gestores de grandes empresas privadas, modestos ex-professores universitários;
♦ os proprietários dos meios de comunicação;
♦ os grandes executivos brasileiros de megaempresas multinacionais;
♦ os professores universitários, formados em universidades estrangeiras, em teorias próprias dos países desenvolvidos e que, mesmo lá, fracassam;
♦ os economistas e os jornalistas econômicos, empregados do Mercado.

De outro lado, o Povo:

♦ os 53 milhões de brasileiros que recebem o Bolsa Família, isto é, cuja renda mensal é inferior a 182 reais;
♦ as dezenas de milhões que são isentos do imposto de renda por terem renda inferior a 2.500 reais por mês.
♦ os 61 milhões que estão inadimplentes, com seus crediários;
♦ os 14 milhões de desempregados;
♦ os 3 milhões de crianças fora da escola;
♦ os mais de 11 milhões de habitantes de favelas (hoje chamadas comunidades!!);
os subempregados;
♦ os 47 milhões que ganham menos de um salário mínimo por um mês;
♦ os milhões sem remédios e sem hospital.

O programa econômico de Henrique Meirelles é o verdadeiro inimigo do povo! Não é a corrupção que distrai a atenção da verdadeira catástrofe que está sendo consolidada na legislação através de um Congresso que representa principalmente empresários, banqueiros, proprietários rurais, rentistas, etc.

O Mercado agora deseja colocar um presidente de imagem limpa para que, como disse o Senhor Roberto Setúbal, na Folha de São Paulo, o importante são as reformas! Não importa quem as conduza!

É preciso lutar com todas as forças contra este programa de “retrocessos” disfarçados, cinicamente, de reformas a “favor” do Povo!

Temer começa a cair hoje


Colunista do 247, Tereza Cruvinel é uma das mais respeitadas jornalistas políticas do País

Temer começará a cair hoje, quando o relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Sergio Sveiter, apresentar parecer favorável à autorização do processo contra Temer, alegando que o direito dos brasileiros a saber se o presidente da República cometeu ou não crime de corrupção passiva deve prevalecer sobre a presunção de sua inocência. Foi contando com este parecer, e certos de que ele tornará muito mais difícil uma vitória do governo na CCJ, que os líderes governistas foram ontem ao encontro de Temer no Alvorada. O efeito de uma derrota na comissão sobre o plenário será o de uma porteira aberta diante de uma boiada nervosa.

“Se o relator, que é o do PMDB, der um voto para afastar Temer, cai uma pilastra. Aí não tem jeito”, vaticinou o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati, naquela fala em que incensou Rodrigo Maia como eventual sucessor. Os governistas continuam cantando vitória na comissão, falando em 39 votos (quando precisam de 34, ou metade mais um) mas a peça do relator terá seu peso próprio sobre a decisão de cada deputado. A pilastra vai cair de podre, tão fortes são as evidências contra Temer.

O parecer terá seu peso e tudo indica que Sveiter apresentará um parecer sofisticado e denso, combinando sólida fundamentação jurídica com uma sedutora argumentação política. Ele integra uma família de alta linhagem jurídica no estado do Rio de Janeiro, sendo filho de ex-ministro do STJ e irmão de ex-presidente do TJRJ, e tendo presidido por duas vezes a OAB-rj. Tido como “independente”, ele só ingressou no PMDB no ano passado, não tem relação especial com Temer mas dá-se bem com Rodrigo Maia na política fluminense. Foi secretário de seu pai, Cesar Maia, na prefeitura carioca. Teve também boas relações com Eduardo Cunha no passado.

Segundo um deputado de suas relações, o parecer de Sveiter será uma peça histórica que, pela consistência, arrastará votos a favor da recomendação da licença ao plenário. Segundo este deputado, será algo que fará lembrar Djalma Marinho, o presidente da CCJ que, em 1968, renunciou ao cargo para não ceder à ditadura militar, que exigia uma licença para processar e cassar o deputado Marcio Moreira Alves. “Ao rei tudo, menos a honra”, disse Marinho repetindo Calderón de La Barca. Já o neto de Marinho, deputado Roger Marinho, foi um submisso relator da reforma trabalhista na Câmara.

Seu parecer dialogará com a defesa apresentada pelo advogado de Temer, Mariz de Oliveira, que insistiu na ausência de prova concreta de que a propina de R$ 500 mil recebida por Rodrigo Rocha Loures tinha o presidente como destinatário. Dirá, entretanto, que o povo brasileiro tem direito ao esclarecimento cabal desta suspeita, pois não se trata de acusação contra um cidadão qualquer, mas contra o presidente da República. Concedida a licença, Temer teria a oportunidade de se defender e derrubar a acusação no processo a ser instaurado pelo STF. Mas sabem todos, a começar de Temer, que havendo o afastamento, não há chance de retorno.

Com a queda da pilastra na CCJ, haverá o estouro da boiada no plenário. A estratégia de Temer e seus líderes tem sido a de convencer o maior numero de deputados a não comparecer à votação. Um levantamento da revista Época, entretanto, apurou que 334 deputados declaram-se dispostos a comparecer. E quem comparecer terá enorme dificuldade para defender a inocência de Temer depois de uma condenação da CCJ. Entre os outros 179, o governo teria de conseguir 172 deputados dispostos a ser apontados como covardes que, não tendo coragem de defender Temer, faltaram à sessão. Em véspera de ano eleitoral, é preciso coragem e cara de pau para cumprir este papel.

Líder de Daesh ordena actividades terroristas en Libia


Miembros del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en una ciudad libia.

Tras la derrota en Irak, el líder del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, ordenó actos terroristas en Libia.

Las fuentes de Inteligencia iraquíes informaron el domingo que Al-Bagdadi pidió a sus altos comandantes aumentar sus actividades terroristas en Libia.

“Después de la derrota en Mosul (norte de Irak), Daesh intentará continuar sus actividades en el norte de África”, dijeron fuentes iraquíes al portal de noticias Al-Mayadeen.

Esto viene mientras hay especulaciones sobre la muerte de Al-Bagdadi por un bombardeo ruso en Siria, aunque no ha sido confirmado por ninguna de las partes. No obstante, altos cargos de la banda takfirí quemaron vivo a uno de sus dirigentes que insinuó que Al-Bagdadi estaba muerto.

Además, las mismas fuentes iraquíes anunciaron que las fuerzas de seguridad arrestaron a la “mujer armada más peligrosa” del EIIL aunque no revelaron la identidad de la terrorista o el por qué de su peligrosidad.

Las tropas iraquíes también pudieron descubrir un centro de detención en Mosul perteneciente a Daesh, que fue utilizado por los terroristas para fabricar materiales químicos con el fin de emplearlos contra cuatro ciudades iraquíes.

La liberación de la urbe norteña de Mosul fue anunciada el domingo por el primer ministro de Irak, Haidar al-Abadi, después de 37 meses de ocupación terrorista. El Ejército iraquí lleva 8 meses luchando por el control de esta ciudad.

Desde la infiltración del EIIL en junio de 2014 a Irak procedente de Siria y hacerse con el control de varias zonas del país, el Ejército iraquí acompañado por las fuerzas populares (también conocidas como Al-Hashad Al-Shabi) están luchando contra los terroristas y han podido retomar el control de casi todas las regiones afectadas. Actualmente, solo quedan tres ciudades Tal Afar (noroeste), Al-Hawiya (centro-norte) y Al-Qaem (oeste).

zss/ktg/nal/HispanTv


El terrorismo en Venezuela


Óscar Pérez, terrorista made in USA (agente da CIA)

No buscan ganar electoralmente sino destruir un país por completo, incluso con gente adentro. Una minoría opositora venezolana ha decidido definitivamente abandonar la vía política. El objetivo es interrumpir la vida democrática del país sin importar el costo, ni económico, ni humano. Matan, queman, golpean, saquean. La violencia llevada a su máxima expresión para que la cotidianidad deje de existir.

Estas prácticas fascistas son injustificables. Los errores que haya podido cometer el gobierno o las discrepancias que muchos puedan tener con tal o cual decisión no pueden servir como excusas para que estas acciones violentas se impongan como praxis diaria por parte de un grupo minoritario de opositores en Venezuela. No hay razón para asesinar, perseguir o insultar a quién opina diferente. Eso es lo que está ocurriendo en Venezuela por parte de un minúsculo grupo opositor que en nombre de la democracia y libertad paradójicamente están instaurando un régimen de pánico.

En la democracia cabe la discusión política y la confrontación de ideas. Se puede discrepar absolutamente de todo. Pero de ninguna manera nadie está habilitado para salir a la calle para infundir terror en la ciudadanía. Hay miedo pero no es por culpa del gobierno. En 18 años de chavismo seguramente habrá habido traspiés, pero nunca jamás había existido una sensación de que te pueden apalear en cualquier esquina. Esta es una responsabilidad absoluta de este brote fascista que ha venido con la intención de quedarse sine die. Que el gobierno haya podido cometer errores, no lo niega nadie. Pero una cosa es poder equivocarse en la política y otra cosa bien diferente es dedicarse únicamente a permanecer más de 90 días con la intención de desestabilizar a través de muertes y más muertes (ya vamos por 84).

Muchos medios de comunicación prefieren hablar de los errores del Presidente Nicolás Maduro. Y están en todo su derecho. Pero lo que es inadmisible es que silencien o justifiquen los actos terroristas que están aconteciendo casi a diario. Al hacerlo son cómplices de esta barbarie, como tantas veces sucedió en la historia.

No podemos ni debemos normalizar este terrorismo cotidiano. Es condenable en todos sus sentidos. La violencia no puede sustituir a la política. La oposición venezolana apostó en octubre-2012 y abril-2013 por la vía electoral y perdieron en ambas citas presidenciales. Después volvieron a perder las municipales de diciembre-2013. Y es verdad que ganaron luego la Asamblea Nacional (diciembre-2015), pero seguramente se confundieron en cuanto a las competencias que tenían para gobernar el país. Tenían potestad legislativa pero no ejecutiva. Y no tuvieron en cuenta que se trata de un país altamente presidencialista según lo fija su propia Constitución. Este choque de trenes, entre legislativo y ejecutivo, más allá de toda la controversia que haya podido suscitar, no puede de ninguna manera ser la base para argumentar a favor de una respuesta opositora tan salvaje e inhumana.

La oposición venezolana ha tenido la oportunidad de separarse de estas prácticas terroristas. Podrían haber condenado algunos de los flagrantes acontecimientos. Por ejemplo, el ataque del helicóptero robado contra varias instituciones de los poderes públicos o la quema de personas por supuestamente ser chavistas. Pero no lo hacen. No lo quieren hacer. Les molesta todo aquello que huela a diálogo. Han atacado al ex secretario general de Unasur y al ex Presidente español Zapatero por querer buscar una vía dialogante para rebajar la tensión al conflicto político. Se sienten incómodo cada vez que el Papa apela a la paz y a la no violencia. Salvo contadas excepciones, la mayoría de los máximos representantes de la oposición venezolana han sido promotores de esta dinámica anti democrática. Fueron participes del golpe del 2002, de las guarimbas del 2014 y aún conservan esa esencia. Prefieren la parapolítica a la confrontación democrática. Así es el terrorismo… Y medio mundo le está dando la espalda sin condenarlo.

Alfredo Serrano Mancilla
Director CELAG, Doctor en Economía - Actualidad RT

domingo, 9 de julho de 2017

"DEMOCRACIA" BRASILEIRA PODE TROCAR 54 MILHÕES DE VOTOS POR APENAS 53 MIL


Brasil 247 – Eis o que a oligarquia política nacional fez da democracia brasileira. O Brasil, antes respeitado no mundo, tinha uma primeira mulher na presidência da República, graças aos 54 milhões de votos conferidos pela população.

No entanto, depois que seus votos foram roubados por uma conspiração liderada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, e Aécio Neves (PSDB-MG), recordista em inquéritos da Lava Jato, em benefício de Michel Temer, primeiro ocupante da presidência da República denunciado por corrupção na história do Brasil, o Brasil poderá ter um presidente de apenas 53 mil votos.

Sim, esta foi esta a votação que Rodrigo Maia (DEM-RJ) obteve quando concorreu ao cargo de deputado federal nas últimas eleições. A votação foi equivalente a 0,69% dos votos do Rio para o parlamento federal.

Sem respaldo popular, Maia fala para seus "eleitores" do mercado financeiro e promete manter as reformas trabalhista e previdenciária, que também são rechaçadas pela população brasileira.

Abaixo, reportagem da Reuters sobre os movimentos de Rodrigo Maia:

Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta sexta-feira "lealdade" ao presidente Michel Temer, mas já discute as bases do que seria um governo comandado por ele, em caso de afastamento do peemedebista.

Em conversas e declarações, Maia tem dito que manteria a equipe econômica e tentaria retomar a agenda de reformas, paralisada em meados de maio, quando a delação de executivos da JBS atingiu Temer e o levou a ser investigado e recentemente denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva.

Nesta manhã, Maia telefonou para o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Após consultar pessoas em suas bases eleitorais, o parlamentar havia mandado uma mensagem para Maia a fim de saber se ele iria manter a equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Segundo Goergen, Maia ligou-lhe e, embora tenha deixado claro na conversa que não é presidente da República e não trabalha para sê-lo, afirmou que não faria mudanças nessa área caso assumisse.

"É importante sim que o presidente da Câmara dê essa sinalização, porque como a saída do Temer é um fato que pode ser real não podemos ficar na especulação do que pensa o sucessor", disse Goergen à Reuters. O deputado gaúcho ainda não decidiu se vai votar a favor de autorizar o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia contra Temer.

Também pela manhã, o presidente da Câmara usou uma rede social para defender "muita tranquilidade e prudência" no momento e o avanço na agenda de reformas no país. "Precisamos ter muita tranquilidade e prudência neste momento. Em vez de potencializar, precisamos ajudar o Brasil a sair da crise", disse, no Twitter.

Maia disse que a agenda de votações da Câmara tem de ser retomada "o mais rápido possível". "Não podemos estar satisfeitos apenas com a reforma trabalhista. Temos previdência, tributária e mudanças na legislação de segurança pública", afirmou Maia.

Embora venha sempre pregando uma atuação de magistrado no caso da denúncia de Temer, o presidente da Câmara tem se movimentado nos bastidores como fiador da agenda reformista. Temer será afastado se a Câmara autorizar a análise do STF e os ministros do Supremo aceitarem a acusação criminal contra ele por corrupção passiva.

A avaliação de aliados é que Maia também teria mais força política para tocar, por exemplo, uma reforma da Previdência do que Temer no momento em que a principal pauta do atual governo é sobreviver politicamente. Essa percepção viria ancorada diante do fato de ele estar recebendo apoios públicos de importantes lideranças partidárias nos últimos dias.

Nesta sexta, o ex-líder do PMDB no Senado Renan Calheiros (AL) afirmou à Reuters que o governo Temer tem uma rejeição "quase universal" e que Maia é a saída constitucional para buscar sair da crise política.

"O governo tem uma rejeição quase que universal. A sociedade quer se ver livre do governo de qualquer forma, por isso nós não podemos deixar de olhar a saída constitucional. Rodrigo Maia, ele é a saída constitucional e nada mais recomendável olhar para ela", afirmou Renan.

Na véspera, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse que o deputado tem todas as condições para levar o país a uma mínima estabilidade até 2018 e afirmou --sem citar o governo Temer-- que o Brasil está chegando a uma ingovernabilidade.

Nesta sexta, o primeiro vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse que se pode estar diante do início do fim do governo Temer, que não tem nenhum apoio popular e que Maia é a solução prevista na Constituição.

SEM CONSPIRAÇÃO

Lideranças do DEM têm ecoado que o partido não vai "conspirar" para derrubar o governo.

Um dos vice-líderes do DEM na Câmara, José Carlos Aleluia (BA), disse que o partido continua a apoiar a gestão Temer. Mas ressaltou que, se eventualmente houver uma gestão Maia, interina, a tendência seria sim de manter a equipe econômica e buscar a retomada das votações.

"Todo mundo na expectativa que não haja mudança na forma de atuação", disse Aleluia, um dos mais experientes deputados do partido.

O presidente da legenda, senador Agripino Maia (RN), também destacou que a posição de Rodrigo Maia é de "absoluta lealdade" com o governo, mas observou que o deputado "acompanha a situação".

"Ele vai agir de acordo com as obrigações do cargo que ocupa, não vai cometer deslealdade com ninguém, nem sair do que prevê a Constituição e o regimento interno da Câmara", disse o presidente do partido, que destacou que não há qualquer reunião da Executiva da legenda para decidir uma posição a respeito do governo Temer.

Em Hamburgo, onde está participando da cúpula do G20, Temer disse acreditar "plenamente" na lealdade de Maia. "Ele só me dá provas de lealdade o tempo todo", disse o presidente.

O líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP), minimizou esses movimentos em relação ao presidente da Câmara, a quem atribui a aliados dele. "O Rodrigo tem sido correto, leal e claro que às vezes o entorno fica na torcida", afirmou ele, ao destacar que não vê nenhuma conspiração por parte do deputado do DEM.

Rossi rebateu as alegações de que o governo estaria se enfraquecendo, e disse que, ao contrário, fortaleceu-se nos dois últimos dias com as articulações políticas em busca de votos para barrar na Câmara a autorização ao STF para julgar Temer tanto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) quanto no plenário da Câmara.

Destacou ainda que, após derrotar no voto a acusação, o governo vai reforçar os esforços para buscar a retomada do emprego e a agenda de reformas.

A oposição, minoritária na Câmara, votará a favor do julgamento de Temer pelo STF. Contudo, o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), disse que isso não significa automaticamente que haverá apoio a Maia, uma vez que ele defende a mesma agenda reformista.

"Temer não pode continuar no governo com esse tipo de denúncia contra ele, mas nós não temos nenhum compromisso de apoiar o governo do Maia", disse o petista.

Meirelles já discute governo Maia e já dá até palpites; Temer já foi descartado até por seus ministros


Considerado peça-chave em uma eventual mudança de comando no governo, Henrique Meirelles já discutiu, reservadamente, a possibilidade de permanecer no Ministério da Fazenda caso Michel Temer seja substituído por Rodrigo Maia.

Em conversas com aliados e investidores sobre a deterioração do cenário político, o ministro apontou que a equipe econômica só aceitaria permanecer sob um novo presidente caso haja garantias de autonomia ampliada –principalmente sobre a escolha da cúpula do BNDES.

Ao longo da semana, Meirelles se reuniu com representantes do setor financeiro que o questionaram sobre o futuro da política econômica caso Maia assuma a Presidência da República. Ouviu apelos para que fique no ministério nessa hipótese.

Procurada pela Folha, a assessoria do ministro informou que ele jamais conversou sobre o tema com qualquer pessoa.

O mercado quer atualizar suas previsões sobre a continuidade da agenda de reformas proposta por Temer, travada com a crise política provocada pelas acusações de corrupção contra o presidente. Pondera se Maia, que tem relação direta com o plenário da Câmara, teria capacidade de retomar esses planos.

A principal preocupação é a realização da reforma da Previdência. Investidores e banqueiros acreditam que Temer perdeu capital político e não será capaz de conduzir mudanças nas regras de aposentadoria na dimensão que julgam necessária. Maia tenta convencer o setor financeiro de que pode ser um novo fiador dessa agenda.

Na avaliação da equipe de Meirelles, uma reorganização do núcleo do Planalto em uma mudança de presidente poderia gerar dúvidas sobre a manutenção dessa pauta.

Uma das incógnitas seria a permanência de Eliseu Padilha na Casa Civil.

O ministro foi o principal articulador da proposta de reforma da Previdência de Temer. Apesar de embates entre as equipes política e econômica, Meirelles considerou Padilha um ator importante no avanço do projeto.

Um possível deslocamento do atual chefe da Casa Civil para uma pasta fora do Planalto, num eventual governo Maia, enfraqueceria, na visão desses auxiliares de Meirelles, as negociações políticas da reforma.

Por enquanto, Meirelles só trata timidamente da possibilidade de permanecer em uma equipe de Maia. Lembra que, quando aceitou ser o ministro da Fazenda de Temer, em maio de 2016, negociou cláusulas que lhe dariam liberdade para escolher seu time e estabelecer os rumos da política econômica.

Sob Maia, dizem auxiliares, seria necessária uma renegociação dos termos, com uma ampliação de seu poder.

Meirelles já demonstrou incômodo com interferências da ala política do governo Temer sobre aspectos que impactam diretamente as contas públicas. Reclamou também da escolha de Paulo Rabello de Castro para presidir o BNDES, por considerar que o economista abriu os cofres do banco em um momento de aperto fiscal.

Aliados apontam que uma das principais condições para a permanência de Meirelles no Ministério da Fazenda seria a garantia de que ele poderia nomear uma nova cúpula para a instituição.

A disposição do ministro diante de uma mudança de governo é comedida porque a dificuldade de recuperação econômica criou obstáculos para seus planos políticos.

Meirelles projetava uma candidatura ao Planalto em 2018, ancorada no discurso de que ele teria sido o idealizador de medidas que tirariam o país da recessão.

A manutenção do comando da equipe econômica também é uma expectativa de parte da classe política que acena com apoio a Maia. Em uma conversa nesta semana, o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que defende o desembarque do partido do governo Temer, disse ao presidente da Câmara que Meirelles é essencial para garantir a estabilidade do país.

Plantão Brasil

Bolivia no se venga de Chile: Morales ordena liberar a carabineros



El presidente boliviano anuncia la liberación de los dos policías chilenos retenidos en su país, asegurando que la venganza no va con el pueblo de Bolivia.

“En nuestro país prevalece y siempre prevalecerá la cultura de la paz, el diálogo y la tolerancia y sobre todo muestra la convicción de que la venganza y la revancha no son los signos distintivos del pueblo boliviano”, manifestó Evo Morales.

Estas declaraciones los hizo Morales en una rueda de prensa, celebrada el sábado en el Palacio de Gobierno, ubicado en La Paz (capital), en referencia a la puesta en libertad de los dos carabineros chilenos detenidos al adentrarse en el territorio boliviano, el pasado viernes.

En este sentido, señaló que las dos personas serán restituidas a su país y familia, con el fin de preservar en cada instante su integridad y seguridad, para luego asegurar que según los informes médicos contrastados con la Cruz Roja certifican que los dos detenidos no sufrieron ninguna presión física ni daño psicológico por parte de las autoridades bolivianas.

El jefe de Estado, asimismo, subrayó que la decisión de liberar a los dos sujetos en cuestión fue asumida a pesar de la falta de “cortesía, tolerancia y reciprocidad” de las autoridades de Chile con los ciudadanos bolivianos.

Dicho esto, el mandatario, una vez más, volvió a insistir en la necesidad de que Chile y Bolivia deben asumir “de frente y juntos sus problemas pendientes” mediante el “poder trasformador de la negociación” para superar sus diferencias.

En la misma línea, también invocó los principios de cooperación reconocidos por el derecho internacional para invitar al Gobierno de Chile a trabajar en un diálogo fructífero para lograr acuerdos que establezcan protocolos de actuación ante incidentes fronterizos en la lucha de delitos transnacionales.

Las razones que han motivado a Morales a realizar afirmaciones de esta índole, se remontan a hace cuatro meses, cuando la Policía chilena arrestó a un grupo compuesto por dos militares y siete aduaneros bolivianos acrecentando la tensión entre ambos países. El incidente terminó con un juicio abreviado, por contrabando y robo con violencia, los bolivianos fueron condenados y expulsados de Chile.

krd/ktg/msm/rba/HispanTv

Bajo la mira de Israel, Ejército sirio avanza en los altos de Golán


Fuerzas del Ejército de Siria se movilizan en la región de los altos de Golán.

El Ejército sirio logra grandes avances frente a grupos terroristas en los altos de Golan y está en alerta ante otro ataque del regimen israelí en su contra.

Dirigidas por la 90ª Brigada, las fuerzas del Ejército Árabe Sirio, apoyadas por las Fuerzas de Defensa Nacional, lanzaron la noche del sábado un ataque sorpresa contra los bastiones del grupo terrorista Hayat Tahrir Al-Sham, vinculado a Al-Qaeda en Red Villa, una área en las afueras de la localidad de Al-Samdaniyah Al-Gharbiyah, situada en los altos de Golán (suroeste de Siria).

A través de ese ataque, el Ejército sirio buscaba avanzar en las partes occidentales del país y apoderarse de Red Villa y otras áreas de la zona. Todo ello antes de que las células terroristas, mayormente auspiciadas por el régimen de Israel, puedan reagruparse, según recoge este domingo la agencia de noticias siria Al-Masdar News, que cita a una fuente castrense del Regimiento de Golán.

La fuente, asimismo, confirma que en los ataques, las fuerzas sirias aprovecharon los enfrentamientos internos entre los elementos terroristas para conseguir significativos avances e infligir grandes pérdidas en las filas de los terroristas.

Según la fuente, las fuerzas de guerra de Israel (IDF, por sus siglas en inglés) supervisaban de cerca el ataque del Ejército sirio, monitoreando lo que ocurría con sus aviones no tripulados (drones). Ante ello, las fuerzas sirias y sus aliados avizoran un posible ataque del régimen de Tel Aviv contra el Ejército sirio, como ya lo han hecho varias veces, so pretexto de que las unidades desplegadas por el régimen de Tel Aviv en esa zona ocupada han sido blanco de una lluvia de proyectiles del Ejército de Siria.

A finales de junio pasado, Israel atacó a los miembros del Ejército sirio en los altos de Golán durante tres días consecutivos. Inmediatamente después, el Comando General de las Fuerzas Armadas de Siria reaccionó y calificó la medida de “intento desesperado de apoyar a los grupos terroristas”.

mnz/ctl/tas/msf/HispanTv

Rusia envía a Siria una fragata cargada con misiles de crucero



Rusia ha enviado a Siria una fragata cargada con modernos misiles de crucero Kalibr, para reforzar su poderío militar en el país árabe.

Según ha informado la agencia local Sputnik, citando a altos militares rusos, la fragata portamisiles rusa Admiral Essen ha zarpado este domingo de su base en Sebastopol (oeste de Crimea) rumbo a las costas sirias para llevar a cabo un entrenamiento con otros buques del grupo naval ruso en el Mediterráneo Oriental.

“La fragata, que lleva a bordo los misiles de crucero Kalibr, pasará a integrar el llamado grupo de ataque, la tripulación tendrá intensos entrenamientos para repeler los ataques desde el aire, la costa y el agua”, señala una fuente militar rusa en la península de Crimea.

Esta fragata, que ya en mayo pasado lanzó misiles de crucero contra las posiciones de los terroristas del EIIL (daesh, en árabe) en Palmira (centro de Siria), está armada con misiles de crucero modelo Kalibr-NK.

Además, está equipada con complejo de misiles de defensa Shtil-1, la instalación de artillería A-190 calibre 100 milímetros, artillería antiaérea, torpedos y puede llevar un helicóptero de cubierta Ka-27 o Ka-31.

Esta, se unirá a la fragata rusa armada con misiles de crucero Almirante Grigorovich, que Moscú ordenó enviar al estratégico puerto sirio de Tartus en una aparente muestra de fuerza tras el primer ataque militar directo de EE.UU. contra el Gobierno sirio, lanzado el pasado abril desde el mar Mediterráneo.

Actualmente, el puerto militar de Tartus y la base aérea Hmeymim, sirven de bases para las tropas rusas desplegadas en la región.

myd/ktg/msm/rba/HispanTv

Entra en vigor en el sur de Siria el alto el fuego acordado entre Rusia y EE.UU.


El armisticio en el sur de Siria, acordado por Rusia y EE.UU., ha entrado oficialmente en vigor a las 9.00 GMT.

Los expertos de EE.UU., Rusia y Jordania acordaron el memorando sobre el establecimiento de una zona de desescalada en el suroeste de Siria, en particular en las gobernaciones de Dara'a, Quneitra y Al Suveida. El cumplimiento de la tregua será controlado por la policía militar rusa en coordinación con EE.UU. y Jordania.

El acuerdo sobre el armisticio en aquella región llevaba siendo debatido entre los tres países desde hace varios meses. Las conversaciones en torno a la tregua se concretaron en el memorando, de acuerdo con los resultados del primer encuentro entre los presidentes Vladímir Putin y Donald Trump.

El líder ruso calificó de "avance" el acuerdo con EE.UU. sobre Siria y señaló que las decisiones sobre las zonas de la desescalada en el sur del país fueron acordadas, en gran medida, gracias a la postura de Washington que "se ha vuelto más pragmática". "Existe el entendimiento que, uniendo esfuerzos, podemos alcanzar mucho", dijo Putin.

El secretario de Estado de EE.UU., Rex Tillerson, calificó el memorando tripartito como importante y aseguró que en el futuro la cooperación entre EE.UU. y Rusia puede extenderse a otras partes de Siria.

La decisión de anunciar el alto al fuego fue adelantada este viernes por el canciller de Rusia, Serguéi Lavrov, quien agregó también que las negociaciones con respecto a las zonas de seguridad al norte del país todavía se están llevando a cabo. El diplomático ruso también aseguró que los militares estadounidenses se comprometieron a supervisar el cumplimiento del alto el fuego por parte de los grupos de la oposición en el sur de Siria.

Zonas de desescalada acordadas en Astaná

En junio, la tregua en Siria fue calificada por Putin como el avance más importante en el desarrollo de la crisis en ese país, junto con las zonas de distensión acordadas en Astaná.

"El memorando del 4 de mayo [de acuerdo con los resultados de la reunión internacional en Astaná] establece cuatro zonas de distensión en Siria: en el norte cerca de Idlib, al norte de Homs, la mayor parte de Guta del Este y el suroeste de Siria", dijo Lavrov, quien aclaró que sobre la zona de Homs y Guta del Este "hay un entendimiento", pero que todavía siguen las conversaciones relativas a la zona norte cerca de Idlib.

El Ministerio de Defensa informó que la situación en las zonas de desescalada en Siria se considera estable. La Comisión del Armisticio de Rusia registró dos violaciones del alto el fuego en las últimas 24 horas, mientras que Turquía registró siete casos.

La delegación del Gobierno de Siria llega a Ginebra

La delegación gubernamental siria, encabezada por el representante de Damasco ante la ONU, Bashar Jaafari, ha llegado a Ginebra (Suiza) para participar en las negociaciones sobre el conflicto en el país, que se celebrarán entre 10 y 15 de julio.

Se espera también que a la reunión asistan representantes de las delegaciones del Comité Supremo para las conversaciones de la oposición siria, encabezado por Naser al Hariri, así como representantes de otras plataformas de la oposición.

Actualidad RT

sexta-feira, 7 de julho de 2017

“O GOVERNO CAIU”, DIZ CÁSSIO CUNHA LIMA


Brasil 247 - O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), em conversa com investidores ontem, disse que, se depender do processo na Câmara, “dentro de 15 dias o país terá um novo presidente”.

Para o tucano, a “instabilidade aumentou” com a prisão de Geddel Vieira Lima, o avanço da delação de Eduardo Cunha e a escolha de Sergio Zveiter (PMDB-RJ) como relator da denúncia na CCJ. Evidenciando que uma ala do tucanato rifou Michel Temer, afirmou que “o governo caiu”.

Cássio Cunha Lima disse que, se Temer continuar no Planalto, as propostas não passarão. O senador ainda enfatizou que Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, já teria dado sinais de que não mexerá na equipe econômica se assumir o governo. “Maia deverá apresentar mais estabilidade.”

Cada vez mais evidente, a disposição dos tucanos em abandonar o governo Temer ainda esbarra em ala diminuta do partido que defende a manutenção do apoio ao peemedebista.

O grupo que vem perdendo força defende que a decisão sobre o rumo do partido seja tomada por um colegiado seleto: os seis governadores, o prefeito de São Paulo, João Doria, os líderes no Congresso, o presidente interino, Tasso Jereissatti, e o licenciado, Aécio Neves. FHC seria ouvido.

As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.

Maduro a Santos: ‘Yo soy tu padre. Híncate ante tu padre’



El presidente venezolano, Nicolás Maduro, dijo que como Colombia se fundó en Venezuela, su par colombiano, Juan Manuel Santos, debía inclinarse ante él.

En declaraciones difundidas el jueves por la estatal Venezolana de Televisión (VTV), Maduro reclamó que los venezolanos son los padres de Colombia y que, como todo hijo, Santos debía arrodillarse ante él para recibir la “bendición”.

“Colombia se fundó en el Orinoco, y ustedes son los padres de Colombia. (…) Inclínate e híncate ante tu padre. Soy tu padre, Santos. Soy tu padre, que Dios te bendiga y deja la maldad contra Venezuela”, indicó ante el aplaudo de los concurrentes por esta parte de su discurso.

Sus comentarios tienen lugar en una situación que los dos vecinos mantienen una relación tensa debido a la crisis política que vive hoy en día Venezuela. Caracas acusa a Bogotá de tener “estrechas nexos” con la oposición venezolana y que está conspirando “contra la paz” en el territorio venezolano.

Maduro pidió a Santos que acabe con sus “acciones injerencistas” y le advirtió de la “gravedad” que suponen los derechos internacionales por interferir en los asuntos internos de otro pueblo y no respetar su soberanía nacional.

En este contexto, exhortó a su par colombiano a seguir un “nuevo rumbo de paz, respeto y buenas relaciones bilaterales en favor de la prosperidad” de los dos pueblos.

Hace unos días, Santos llamó a Maduro a sentarse en la mesa de diálogos con los opositores y criticó los ataques separados contra la sede del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ), la Fiscalía General y la Asamblea Nacional (AN).

Las tensiones entre ambos países se han agravado a raíz de declaraciones de Santos en las cuales dijo que la Revolución Bolivariana había fracasado y señaló que la Asamblea Constituyente propuesta por su par venezolano no era la “salida adecuada” a la problemática que vive el país vecino.

Desde el pasado abril, Venezuela está inmersa en episodios de violencia protagonizados por la oposición que buscan derrocar el Gobierno de Maduro.

msm/ncl/nal/hispantv

Marina iraní envía 52 flotas de buques de guerra a aguas libres


Un buque de la Marina iraní en las maniobras de la Fuerza Naval iraní en las aguas del mar Caspio, 6 de julio de 2017.

Irán destina 52 flotas de buques de guerra de la Fuerza Naval del Ejército iraní para garantizar la seguridad de las aguas libres del norte y sur del país.

“La Fuerza Naval del Ejército iraní prevé enviar 52 flotas de buques de guerra a las aguas libres del norte y sur con el fin de garantizar la seguridad de las mismas”, informó el jueves el comandante de la Fuerza Naval del Ejército de Irán, el contraalmirante Habibolá Sayari.

En declaraciones vertidas al margen de la clausura de las maniobras de la Marina iraní en las aguas del mar Caspio, en el norte del país persa, Sayari resaltó la completa capacidad defensiva y disuasiva de la Marina iraní para proveer la seguridad de las aguas regionales e internacionales.

Asimismo, señaló que las fuerzas de la Armada iraní mantienen el dominio de todas aguas regionales gracias a su capacidad y entrenamiento.

El contraalmirante aseguró que la Fuerza Naval de la República Islámica de Irán está atenta a cualquier movimiento del enemigo en las aguas del Golfo Pérsico y el mar de Omán.

"Vigilamos con atención cualquier actividad o movimiento del enemigo en las aguas regionales y no le permitiremos acercarse a nuestras aguas y, en caso de que eso ocurriese, actuaríamos como lo hemos hecho en el pasado", aseveró.

Para Sayari garantizar la seguridad en regiones como el golfo de Adén y el estrecho de Bab el-Mandeb es una tarea muy delicada ya que por esas zonas transitan habitualmente los petroleros y buques mercantes iraníes.

En los últimos años, la Armada de la República Islámica de Irán ha aumentado su presencia en las aguas internacionales para proteger las rutas navales y garantizar la seguridad de los buques comerciales, como los petroleros.

En línea con los esfuerzos internacionales contra la piratería, la Fuerza Naval iraní ha estado realizando patrullas en el golfo de Adén desde noviembre de 2008 en salvaguarda de los contenedores mercantiles y petroleros propios o arrendados a otros países.

La Fuerza Naval iraní ha ayudado en reiteradas ocasiones a neutralizar ataques piratas no solo contra buques nacionales sino de otros países del mundo.

mep/ncl/nal/HispanTv