quarta-feira, 5 de julho de 2017

Kim Jong-un: "El Hwasong-14 es un regalo para los bastardos de EE.UU. en su Día de la Independencia"


El líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, ha afirmado que su misil balístico intercontinental (ICBM, por sus siglas en inglés) es un "regalo" para los "bastardos estadounidenses" con motivo del Día de la Independencia (que se ha celebrado este 4 de julio), informa AFP citando la agencia de noticias nacional norcoreana KCNA.

"La posición estratégica de Corea del Norte ha llegado a un nuevo nivel debido al hecho de que el país posee bombas nucleares y de hidrógeno y misiles balísticos intercontinentales", ha afirmado Kim Jong-un.

El mandatario norcoreano también ha señalado que su país "no discutirá la cuestión de las armas nucleares y de los misiles balísticos en la mesa de negociación ni renunciará al fortalecimiento de sus fuerzas nucleares hasta que EE.UU. no ponga fin a su política hostil hacia Pionyang".

El secretario de Estado de EE.UU., Rex Tillerson, ha condenado energéticamente el lanzamiento del Hwasong-14, asegurando que Washington "nunca aceptará a una Corea del Norte con armas nucleares". Tillerson también pidió a la comunidad internacional que implemente plenamente las sanciones de Naciones Unidas contra Pionyang.

Este martes Corea del Norte probó con éxito su supuesto primer misil balístico intercontinental, el Hwasong-14, un proyectil que, según los analistas, podría alcanzar el territorio de Alaska y amenazar a EE.UU. De confirmarse la información, el lanzamiento podría indicar otro avance del programa nuclear norcoreano.

El proyectil partió desde las cercanías de la localidad de Kusong, en el noroeste del país, y cayó al mar en la zona económica exclusiva de Japón. El Hwasong-14 recorrió 933 kilómetros, alcanzó una altura de 2.802 kilómetros y estuvo 39 minutos en el aire, con lo cual se habría convertido en el misil norcoreano en realizar el vuelo más prolongado.

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Kim Jong-un promete más "regalos" para los "yanquis" tras la prueba de un misil intercontinental

El líder norcoreano asegura que su país enviará presentes a los estadounidenses con frecuencia "para que no se sientan decaídos".

Kim Jong-un ha prometido continuar enviando presentes de todo tipo y tamaño a los estadounidenses, haciendo referencia a su exitoso lanzamiento de un misil balístico intercontinental norcoreano coincidiendo con el Día de la Independencia de EE.UU.

El líder de Corea del Norte hizo un llamado a "enviar frecuentemente 'paquetes con regalos' grandes y pequeños a los yanquis para que no se sientan decaídos", informa la agencia estatal norcoreana KCNA citada por KCNA Watch.

El reporte agrega que Kim estuvo "deleitando sus ojos" con el nuevo Hwasong-14 norcoreano antes de la prueba, calificándolo como la etapa final del "prolongado enfrentamiento con los imperialistas estadounidenses".
El líder agregó que este proyectil pretende "demostrar su temple a EE.UU.", un país que, según él, está "desafiando las advertencias en su contra" que realiza Pionyang.

Corea del Norte se ha jactado del éxito del lanzamiento de este 4 de julio de su misil balístico intercontinental, un arma que —según alerta el Pentágono— sería capaz de alcanzar el territorio de EE.UU. A pesar de las numerosas presiones en su contra, Pionyang no planea detener de momento sus pruebas nucleares.

"La República Popular Democrática de Corea (RPDC) en ningún caso pondría ni sus armas nucleares ni sus cohetes balísticos sobre la mesa de negociaciones, ni retrocedería tan siquiera un centímetro del camino de reforzamiento de su fuerza nuclear [...], a menos que la política hostil y la amenaza nuclear a la RPDC terminen definitivamente", señala la KCNA.

Actualidad RT

terça-feira, 4 de julho de 2017

GOLPE DE TEMER DESABA E TERMINA NA CADEIA


Brasil 247 – Embora seja rejeitado por 90% dos brasileiros, está cada vez mais claro porque Michel Temer não renuncia ao cargo que conquistou por meio de um golpe parlamentar, que arruinou a economia e a imagem do Brasil. Todos os seus principais amigos, que articularam o golpe, estão presos.

O primeiro a terminar atrás das grades foi o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acolheu o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade – ou seja, o golpe – e já foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão.

Mais recentemente, outro ex-presidente da Câmara, e também extremamente ligado a Temer, o ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), terminou atrás das grades por propinas cobradas na Arena das Dunas. Agora, foi a vez de Geddel Vieira Lima, que era um dos principais operadores de Temer e também foi peça-chave no golpe (leia mais aqui).

Quando Geddel caiu, por tráfico de influência num episódio tenebroso da construção de um espigão em Salvador, que também derrubou o então ministro da Cultura Marcelo Calero, Temer encontrou um outro operador para seu ligar. Ninguém menos que Rodrigo Rocha Loures, que acabou preso depois de receber uma mala com R$ 500 mil em propinas.

De todos os grandes articuladores do golpe, quem conseguiu escapar da prisão foi o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), que, no entanto, teve o dissabor de assistir sua irmã Andrea ser presa.

Ou seja: como previu a presidente legítima Dilma Rousseff, derrubada pela "assembleia de bandidos presidida por um bandido", não iria sobrar "pedra sobre pedra".

O que falta, agora, é o Brasil ter vergonha na cara para cobrar do Supremo Tribunal Federal a anulação do golpe – o capítulo mais vergonhoso da história nacional.

Moro se irrita e diz que Fachin errou em tirar Lula de suas mãos e processos da Lava Jato


O juiz Sérgio Moro criticou o ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo, por ter “pulverizado” ações da força-tarefa pelo país. Moro sugeriu que Fachin esteja atrapalhando o bom andamento da operação, embora não o tenha acusado disso.

“Diante de um conjunto de crimes praticados no mesmo contexto e que contam com um acervo probatório comum, a forma errada de lidar com eles é separar todos os processos e provas e pulverizar perante o território nacional, de forma que cada Juízo fique com um pequeno pedaço e que seja de difícil compreensão sem a visão do todo”, escreveu Moro.

Moro se refere ao que ocorreu na semana passada, quando Fachin tirou de suas mãos processos contra o ex-presidente Lula e os colocou nas mãos de outro juiz no Distrito Federal.

Plantão Brasil

A conexão Manchester-Líbia em cinco minutos


Pepe Escobar pelo Facebook

Concentremo-nos em Ramadan, pai de Salman Obeidi, o “mártir” de Manchester; e é serviço bem repugnante.

Ramadan é fruto da tribo al-Obeidi, de al-Gubbah no leste da Líbia. No governo de Gaddafi foi sargento-major, muito pio e conectado aos islamistas. Deixou a Líbia em 1991, e estabeleceu-se no paraíso wahhabista saudita onde – detalhe crucialmente importante – foi instrutor de mujahidin que combatiam no Afeganistão contra o governo de Najibullah, depois de os soviéticos terem saído de lá.

Em 1992 os mujahidin entraram em Kabul, para bombardear a cidade até a morte, inclusive o recentemente “normalizado” Hekmatyar. Ramadan vai de lá para Londres e de Londres para Manchester, unindo-se à diáspora líbia islamista que circula em torno do Grupo Islâmico de Combate na Líbia [ing. Lybia Islamic Fighting Group (LIFG)].

Ali Ramadan liga-se a ninguém menos que Abu Anas Al-Libbi – que também vive em Manchester – e que será o cérebro por trás dos ataques da al-Qaeda contra Quênia e Tanzânia em 1998.

Ramadan também se liga ao infame Abdelhakim Belhaj – ex-mujahid no Afeganistão e MUITO próximo de… Osama Bin Laden. Belhaj convence Ramadan a retornar à Líbia.

Depois que a gangue Cameron/Sarkozy/OTAN “libertaram” a Líbia, Ramadan une-se ao partido Al-Umma, liderado por Sami al Saadi, um dos mais altos comandantes do LIFG, e torna-se muito próximo do Grande Mufti Sadeq al-Ghariani, guia espiritual das milícias islamistas de linha-duríssima ligadas a Belhaj.

Há três anos, Ramadan foi parte do raid executado pela milícia islamista que reconquistou o aeroporto de Trípoli. Salman, filho de Ramadan viajou de Manchester para participar dessa ação, levou um tiro e foi tratado na Turquia.

Ramadan também participou das Brigadas de Defesa de Benghazi; mix de islamistas da [milícia] Katiba 17 (financiada pelo Qatar e que serviu como instrumento na revolta de Benghazi contra Gaddafi) e da Ansar al Sharia. Todos lembram o que aconteceu dia 11/9/2012: soldados dessa milícia Ansar al Sharia atacaram o consulado dos EUA em Benghazi.

Pode-se dizer que o ponto chave de toda essa história confusa é que Ramadan lucrou na operação da linha de rato do MI5 britânico, transportando líbios de volta ao país natal para lutar contra Gaddafi. Ministro(a) britânica encarregada de autorizar essa ‘política’? Ela: Theresa May.

O MI5 e o governo britânico sempre souberam, todo o tempo, o que Ramadan fazia. Sem possibilidade de dúvida, ele era quadro a serviço dos britânicos; os britânicos estavam pesadamente envolvidos no leste da Líbia desde o início. Ramadan não foi preso naquele momento; era protegido, à moda Máfia. A “prisão” dele aconteceu – que lindinho! – quando um avião clandestino levando forças especiais dos EUA pousou em Misrata.

O elo faltante nessa cadeia é por que o filho Salman, de Ramadan, “traiu” Papai-da-Qaeda e converteu-se ao Daech.

Eis aí amostra condensadíssima desse fedor que clama aos céus. Em síntese, é isso aí.

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MOVIMENTOS LÍBIOS SE REÚNEM NA RÚSSIA PARA DISCUTIR A PAZ

Diversos movimentos e organizações políticas líbias vão se reunir na Rússia para discutir a paz na Líbia.

Após a libertação de Seif Kadafi os movimentos políticos estão se reunindo para expulsar os terroristas dos território líbio e reconquistar a paz.

Hezbolá advierte a Israel: No ponga su destino sobre la mesa


Fuerzas de Hezbolá exhiben sus misiles durante un desfile militar en Nabatieh.

El Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano advierte a Israel de ‘no poner su destino sobre la mesa’ con un posible ataque a territorio libanés.

“La Resistencia tiene preparado un plan que pone sobre la mesa el destino de Israel si lanza una guerra contra El Líbano”, declaró el lunes Mohammad Raad, jefe del bloque parlamentario del Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).

En palabras recogidas por la pagina Web del canal libanés Al-Manar, Raad señaló que el origen de la ideología takfirí y su expansión por Oriente Medio está en un plan israelí para apartar las miradas puestas en el militarismo israelí y permitirle prepararse para una futura guerra.

Hezbolá, sin embargo, a la vez que se enfrenta con vigor a los terroristas, se mantiene también atento a cualquier movimiento bélico israelí en la zona, prosiguió el legislador libanés.

Tras resaltar el reconocimiento por el régimen de Tel Aviv del gran avance militar de Hezbolá, Raad indicó que “el ejército de Israel nunca podrá tener la capacidad militar suficiente para derrotar a la Resistencia”.

Conforme a fuentes militares israelíes, una próxima guerra contra Hezbolá tendrá lugar dentro del territorio libanés.

Las autoridades israelíes han advertido en varias ocasiones de que Hezbolá podría sorprender a Israel con un ataque masivo y no dejará seguro a ningún punto de territorios ocupados.

También han alertado del aumento de la capacidad de resistencia de Hezbolá, gracias al refuerzo de sus arsenales de cohetes y misiles. En una posible nueva guerra con Hezbolá, Israel tendría que hacer frente a una lluvia ‎de 1000 misiles a diario.

tas/mla/mkh/HispanTv

Sondeo: 85% de venezolanos rechaza protestas violentas de derecha


Un nuevo sondeo muestra que la mayoría de los venezolanos se muestra en contra de las protestas violentas, promovidas por la oposición.

La encuesta, elaborada por la consultora privada Datanalisis, indica que el 85 por ciento de los venezolanos está en contra de las guarimbas (protestas violentas con cierre de calles) convocadas por los grupos opositores, informa este martes el portal de la cadena local Telesur.

La misma opinión tiene el 71,4 % de los entrevistados sobre los cierre de calles, autopistas y avenidas, nuevo modelo de protesta puesto en marcha por la oposición llamada ‘trancazo’.

En tal contexto de descontento con la violencia, el 56 por ciento de los encuestados están “nada o poco dispuestos” a participar en marchas o concentraciones de la derecha.

El muestreo, filtrado por la periodista Érika Ortega Sanoja, registra también que un eventual paro nacional convocado por la alianza opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) sólo sería apoyado por el 37 de la población, mientras que un proceso de desobediencia activa sería acompañado por el 27 % de los venezolanos.


Desde el pasado abril, la oposición, que rechaza el diálogo, protagoniza marchas violentas, saqueos a establecimientos comerciales y ataques a las fuerzas de seguridad, entre otras acciones, con el objetivo de obligar a adelantar las elecciones presidenciales. Sin embargo, el Gobierno, encabezado por el legítimo presidente Nicolás Maduro, asegura que las elecciones se realizarán en 2018, como indica el calendario oficial.

A este respecto, una encuesta publicada el domingo por la consultora Hinterlaces indica que el 59 % de los venezolanos aprueba la realización de elecciones presidenciales en 2018, mientras el 38 % exige la “salida ya” del presidente Maduro del poder.

Cabe recordar que los actos vandálicos y las protestas violentas de la oposición en este país sudamericano se han saldado con decenas de muertos y heridos.

myd/mla/mkh/HispanTv

Nueve civiles mueren en un bombardeo de la coalición estadounidense en Siria


Nueve civiles han muerto en un ataque de la coalición liderada por EE.UU. contra una aldea en el norte de Siria, informa la agencia SANA.

"Aviones de la llamada coalición, bajo el pretexto de combatir al Estado Islámico, atacaron el pueblo de Kishkish Zeyanat, a 15 kilómetros de la ciudad de Al Shaddadi, matando a nueve civiles", informa la agencia siria. La localidad se encuentra en el sur de la provincia de Al Hasakah.

La semana pasada, unos 40 civiles murieron en otro ataque aéreo de la coalición internacional liderada por EE.UU. contra un pueblo cercano a Deir ez Zor.

La coalición liderada por EE.UU. ha sido acusada repetidamente de bombardear objetivos civiles en Siria, principalmente en las ciudades de Raqa y Deir ez Zor y sus alrededores, donde Washington está apoyando activamente a las Fuerzas Democráticas Sirias.

A mediados de junio, la Comisión de Investigación de la ONU sobre Siria reveló que desde marzo más de 300 civiles han muerto debido a los ataques aéreos liderados por EE.UU. en los alrededores de la ciudad de Raqa.

A principios de junio, la coalición reconoció que los bombardeos que ha efectuado sobre Irak y Siria desde que arrancó la Operación Inherent Resolve en el 2014 le han costado la vida al menos a 484 civiles.

Actualidad RT

segunda-feira, 3 de julho de 2017

As mentiras de Trump sobre armas químicas na Síria


Declaração de uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria.

Os Estados Unidos da América promoveram, nos últimos dias, uma campanha de enganações, através da qual alegou as intenções da República Árabe da Síria de promover um ataque químico contra os cidadãos sírios. Estas alegações enganosas são desprovidas de qualquer fundamento e não têm nenhuma base em dados ou justificativas.

A Síria afirma que o objetivo destas alegações é justificar uma nova ofensiva contra o país, sob pretextos inconsistentes, tal como ocorreu durante o ataque americano ao aeroporto de Sheeirat e para encobrir as ofensivas das forças de coalizão ilegítimas, lideradas pelos Estados Unidos da América, que provocaram a morte de milhares de civis sírios inocentes. Estas ameaças ocorrem, ainda, após os avanços do Exército Árabe Sírio e seus aliados, nas mais diferentes áreas da República Árabe da Síria, sobre os grupos terroristas, apoiados pelos Estados Unidos e pelos seus instrumentos regionais e externos. Estas ameaças têm por objetivo levantar a moral das organizações terroristas e prolongar a crise na Síria.

A Síria reitera que aboliu o seu programa químico de uma vez por todas e que possui o testemunho dos organismos internacionais especializados. Afirma, ainda, não possuir quaisquer armas químicas e que repudia, veementemente, o uso de armas químicas, seja qual for o local ou sob qualquer motivação ou pretexto. E reitera que nunca fez uso de quaisquer materiais químicos tóxicos, desde o início da crise. A Síria ressalta que cooperou integralmente com a Organização para a Proibição de Armas Químicas, desde o momento em que aderiu ao Tratado sobre a Proibição de Armas Químicas.

Já que a administração de Trump falhou, ao tentar provar o uso de armas químicas por parte da Síria em Khan Sheikhoun, não há justificativa para estas novas ameaças, especialmente depois que os maiores analistas e especialistas dos Estados Unidos da América e da Europa provaram, em suas análises, que a Síria não fez uso de armas químicas em Khan Sheikhoun. Isto só vem provar a imprudência desta administração e de seus aliados ao rejeitar a realização de investigações isentas, transparentes e objetivas sobre o que ocorreu em Khan Sheikhoun e no Aeroporto de Sheeirat. A República Árabe da Síria, a Federação da Rússia e a República islâmica do Irã, além de outros países, clamaram por uma investigação direta, logo depois da ofensiva americana ao aeroporto de Sheeirat, porém a administração americana, os países que a seguem e seus instrumentos rejeitaram estas investigações. Na última visita realizada pela Comissão de Averiguação ligada à Organização para a Proibição de Armas Químicas, realizada na última semana a Damasco, o Governo da República Árabe da Síria reiterou sua disposição para colaborar com a equipe, no sentido de fazê-la chegar até Khan Sheikhoun, porém a equipe não teve sucesso porque não obteve permissão dos grupos armados na área. Os Estados Unidos e os países ocidentais rejeitaram o envio de uma equipe da Comissão de Averiguação para o Aeroporto de Sheeirat.

A República Árabe da Síria condena as ameaças americanas e as rejeita integralmente. A República Árabe da Síria reafirma que qualquer ofensiva contra o seu Exército e seu povo servirá aos interesses das organizações terroristas armadas e estará em contradição com as intenções e princípios da Carta das Nações Unidas e com as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao combate ao terrorismo, especialmente a resolução No. 2253. A Síria clama, mais uma vez, a comunidade internacional para condenar a ofensiva americana contra o Aeroporto de Sheeirat, a matança de civis sírios inocentes e as últimas ameaças americanas de promover uma nova ofensiva, que tem, como objetivo, somente atrapalhar os êxitos alcançados pelo Exército Árabe Sírio e seus aliados contra o terrorismo, especialmente depois de seus recentes e repetidos fracassos contra as nossas forças armadas, durante os seus avanços em todas as áreas da República Árabe da Síria.

Síria denuncia agressão da Turquia na ONU


Carta, em duas vias de igual teor, datada em 30/06/2017, encaminhada pelo Encarregado de Negócios da Missão diplomática da República Árabe da Síria nas Nações Unidas ao Presidente do Conselho de Segurança e ao Secretário Geral da ONU.

Conforme instruções do meu Governo e em aditamento às nossas cartas anteriores sobre as constantes violações promovidas pelo regime turco aos princípios do Direito Internacional e às previsões da Carta das Nações Unidas, suas contínuas agressões contra a soberania, a integridade e a unidade territorial da República Árabe da Síria e seu apoio flagrante ao terrorismo, de forma a ameaçar a paz e a segurança regionais e internacionais, que conta com o silêncio do Conselho de Segurança quanto à assumir suas responsabilidades para acabar com as agressões e crimes do regime de Erdogan e para responsabiliza-lo pelos mesmos, gostaria de transmitir o seguinte:

A República Árabe da Síria afirma que as agressões do regime turco e de suas forças contra a soberania da República Árabe da Síria, sua unidade e integridade territorial, incluindo o chamado ‘muro de isolamento’, ou quaisquer outros pretextos utilizados por este regime criminoso para justificar suas práticas, são ações ilegítimas que representam uma agressão e uma flagrante violação ao Direito Internacional, às previsões da Carta das Nações Unidas e aos princípios de cordialidade e boa vizinhança entre os países. A busca do regime de Erdogan pela tomada de partes do território sírio para construir um muro é um fato refutado e ilegal, que não pode ter os seus resultados reconhecidos e, seja qual for a situação, não mudará a realidade legal destes territórios pertencentes à República Árabe da Síria e não afetará, em hipótese alguma, os direitos legais e soberanos da República Árabe da Síria sobre estes territórios.

A República Árabe da Síria reitera sua exigência ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para que assuma suas responsabilidades para preservar a paz e a segurança internacionais e pôr um fim ao apoio do regime turco ao terrorismo e às suas agressões contra a soberania da República Árabe da Síria, sua unidade e integridade territorial e para responsabiliza-lo por tais atos.


QUEBRA DA INDÚSTRIA NAVAL PARALISA OBRAS DE R$ 20 BI


Brasil 247 - A Lava Jato não destrui apenas o setor de construção no Brasil. A operação arrasou também a indústria naval do País.

Apenas no estaleiro Mauá, parado desde julho de 2015, são três navios inacabados, parte de uma lista de esqueletos gerados pela falência da indústria naval do país, após a descoberta do esquema de corrupção montado na Petrobras.

Levantamento feito pela Folha mostra que, como eles, existem outros três navios, sete sondas, um casco de plataforma e quatro comboios hidroviários —formados, cada um, por quatro barcaças e um empurrador– parados em estaleiros no país, em diferentes estágios de construção.

Juntas, essas encomendas somam US$ 6 bilhões e esperam pela solução de problemas contratuais ou judiciais.

Além do fechamento de vagas com a suspensão das obras, a paralisia aumenta o custo de embarcações, que já haviam sido contratadas a preços superiores aos praticados no mercado internacional.

"São barcos praticamente prontos e enferrujados", diz o vice-presidente do Sindicato da Indústria de Construção e Reparo Naval (Sinaval), Sérgio Bacci. "Para concluir, vai ter que gastar mais dinheiro."

A situação remete à primeira grande falência da indústria naval brasileira, no final dos anos 1980, quando problemas financeiros provocaram paralisações em obras. O último navio entregue naquela época, o Livramento, por exemplo, demorou dez anos para ser construído.

As informações são de reportagem de Nicola Pamplona na Folha de S.Paulo.

PARANÁ PESQUISAS: 80% QUEREM TEMER NA CADEIA


O instituto entrevistou 2.192 pessoas entre terça e quinta-feira da semana passada e chegou a números alarmantes: quatro em cada cinco brasileiros desejam ver Michel Temer, que usurpou o cargo da presidente legítima Dilma Rousseff, na cadeia

Brasil 247 – O instituto entrevistou 2.192 pessoas entre terça e quinta-feira da semana passada e chegou a números alarmantes: quatro em cada cinco brasileiros desejam ver Michel Temer, que usurpou o cargo da presidente legítima Dilma Rousseff, na cadeia.

As informações foram publicadas pelo colunista Lauro Jardim.

Segundo o mesmo levantamento, 62% dos brasileiros desejam o mesmo destino para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



Nova arma eletrônica contra drones é vista na Síria


Os militares do exército da Síria passaram a ter à sua disposição uma nova modificação do canhão eletrônico destinado à neutralização de drones de terroristas.

De acordo com o jornal Rossiyskaya Gazeta, a nova arma síria pode ser instalada em um simples veículo, por exemplo, em uma pick-up.

O dispositivo "abate" os drones com um feixe de interferências eletromagnéticas, o que neutraliza completamente o drone e o faz despencar.

​Em março foi informado que os militares sírios tinham abatido um drone israelense Skylark, supostamente com o uso de meios de guerra eletrônica.

Sputniknews

Oposição da Venezuela vai a extremos na véspera da convocação da Constituinte de Maduro


Federico Parra

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que as eleições para a Assembleia Constituinte acontecerão em julho. Entretanto, a oposição do país está se tornando cada vez mais violenta, negando cada iniciativa apresentada pelo presidente.

Chefe do Centro de Estudos Brasileiros e Latino-Americanos da Middlesex University, Francisco Dominguez disse à Sputnik que considera a situação na Venezuela a consequência do fracasso do “estado de aparato” dos Estados Unidos.

De acordo com Dominguez, as forças em Washington chegaram à conclusão de que a “guerra econômica” contra a Venezuela, que durou vários anos, falhou e agora essas forças precisam desesperadamente de algum “evento dramático” para servir de pretexto para uma intervenção militar absoluta.

Enquanto isso, Maduro compartilhou mais detalhes sobre a próxima Assembleia Constituinte — o órgão que vai escrever a nova constituição para o Estado. A Assembleia incluirá 540 membros de todas as classes, de pescadores venezuelanos a empresários. Não se espera que os membros da Assembleia reescrevam a Constituição inteira a partir do zero, mas sim ampliem a existente, a fim de assegurar que os princípios da Revolução Bolivariana estejam “entrincheirados” no novo documento.

As próximas eleições locais elegerão novos governadores e prefeitos em todo o país — um movimento que a oposição exigiu há muito tempo, com várias dezenas de pessoas sendo mortas em protestos por eleições perpetuamente adiadas. Agora que Maduro anunciou estas eleições, entretanto, a Assembleia Nacional controlada pela oposição rejeitou ferozmente o chamado, Dominguez observou.

“A oposição está se metendo em um canto, e a única coisa que resta é basicamente o bullying, tentando obter uma intervenção internacional, além de ter cada vez mais violência, o que é completamente insano”, disse Dominguez, notando que já há pessoas nas ruas, causando destruição e caos.

A Assembleia Nacional também se opõe à Constituinte, apesar de a terem solicitado anteriormente. Segundo o estudioso, a oposição, com o apoio de Washington, ganhou tanta força, eles “não sabem como recuar”. A única solução restante é ir cada vez mais ao extremo.

“A dinâmica que está sendo criada dentro da corrente de coalizão é ‘quanto mais extremo você é, mais provável que você seja ouvido em Washington'”, disse Dominguez.

A voz da razão de “mentes esclarecidas”, na palavra do pesquisador, é completamente silenciada pelos apelos ensurdecedores de medidas extremas.

Sputnik