terça-feira, 27 de junho de 2017
Opositores venezolanos queman y apuñalan a joven por ser chavista
Un grupo de encapuchados atacó el lunes de una manera hostil a un joven al confundirlo como chavista, dice Reverol.
“Un joven identificado como Giovanny González (de 24 años) fue quemado y apuñalado por encapuchados en La Castellana (un sector del este de Caracas) al confundirlo como chavista”, informó el lunes Néstor Reverol, el ministro venezolano de Interior y Justicia, a través de su cuenta de la red social Twitter.
El ministro venezolano denunció que esta agresión brutal es otra "muestra de los delitos de odio de la derecha fascista".
Ayer los opositores al Gobierno de Nicolás Maduro salieron a las calles en una protesta llamada 'trancazo' en un intento fallido para bloquear las principales vías de tránsito en algunas ciudades de Venezuela, si bien, lograron ejecutar actos de violencia.
Reverol, asimismo, indicó que en el marco de esta agenda hostil los “terroristas contratados por el alcalde” del municipio El Hatillo, el opositor David Smolansky, atacaron al Centro Internacional Educación y Desarrollo de la compañía estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA) en La Bollera (este de Caracas).
El Ministerio Público (MP) de Venezuela a su vez informó mediante un comunicado que tres sargentos de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB) resultaron heridos durante el llamado 'trancazo' convocado por la alianza opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) y aseguró que investigará el hecho.
La MUD ha convocado para esta semana varias movilizaciones bajo el lema “nos intentan trancar el futuro, nosotros trancaremos el país”, que pretende protestar contra la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) convocado por Maduro para reformar la Carta Magna, y rechazar lo que llaman la represión de las autoridades y las fuerzas de seguridad del Estado durante las movilizaciones.
Cada día se agrava la crisis política en Venezuela, país que desde hace casi tres meses es escenario de violentas protestas antigubernamentales, que ha dejado, hasta el momento, decenas de muertos y miles de heridos.
mnz/ktg/nal/HispanTv
Temer expõe o Brasil a vergonha mundial
Fernando Brito - Tijolaço
Uma extensa coleta da repercussão da apresentação de denúncia por corrupção de Michel Temer, feita com competência pelo jornalista Olímpio Cruz.
A acusação formal de corrupção lançada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer perante a Suprema Corte do brasil é destaque na mídia internacional, com muitas reportagens avaliando é que grave a situação política brasileira. Todas as agências internacionais noticiam e destacam que é a primeira vez que o chefe de Estado do Brasil é denunciado por corrupção na história do país. A palavra chave na cobertura do dia é corrupção, que permeia todos os títulos das reportagens.
Um longo despacho da Reuters foi replicado em 11.600 órgãos da mídia global, reproduzindo alegações de Janot de que Temer “enganou os cidadãos brasileiros”. Em outra matéria, Reuters aponta que Temer declarou que Joesley Batista o influenciou na nomeação do ministro das Finanças, Henrique Meirelles, que antes de assumir o cargo trabalhava como executivo da JBS.
Associated Press desdobra a cobertura sobre a denúncia em quatro despachos: a formalização da acusação pelo procurador, o aprofundamento da crise, o rito e os próximos passos para o prosseguimento da denúncia e o aumento da pressão contra Temer. A matéria principal foi reproduzida por 3.450 veículos noticiosos em todo o mundo desde o início da noite de ontem.
Na agência alemã Deutsche Welle, reportagem diz que novas denúncias contra Temer deverão ainda ser apresentadas pelo procurador-geral Rodrigo Janot. “Temer assumiu o poder em 2016, após a deposição do presidente esquerdista Dilma Rousseff”, diz o texto. “Devido à feroz disputa de poder com Rousseff, Temer já era muito impopular. Hoje, apenas 7% dos seus compatriotas acreditam que ele faz um bom trabalho”. A denúncia formal do procurador-geral contra Temer também é tema de reportagens das agências espanhola EFE e portuguesa Lusa. O assunto merece ampla cobertura da BBC e emissora árabe Al Jazeera.
Correspondente do New York Times, Dom Philips relata que Temer é acusado de receber um suborno de US$ 152 milhões através de um intermediário em ato que, segundo Janot, “ajudou a comprometer a imagem da República Federal do Brasil”. O americano Washington Post também detalha que o Temer foi acusado agora formalmente de corrupção. Wall Street Journal é outro a informar sobre a acusação, lembrando que cabe ao Congresso aprovar o julgamento pela Suprema Corte. O canadense The Globe and Mail também traz matéria sobre a acusação.
Os jornais europeus também dão amplo destaque às acusações formais lançadas pelo principal procurador de Justiça do Brasil contra Michel Temer. O frances Le Monde informa que poucas horas antes de ser formalmente acusado, Temer deu declarações desafiadoras, considerado arrogante: “Nada vai nos destruir”. A correspondente Claire Gatinois diz que ele tem forte apoio no Congresso, que precisa aprovar por maioria absoluta de dois terços a abertura do processo pela Suprema Corte, e reproduz declarações de apoio do presidente da CNI, Robson Andrade.
O britânico Financial Times lembra o ineditismo da situação, dizendo que o país atravessa na sua história política “águas inexploradas”. “A acusação é o clímax de uma onda de investigações de três anos sobre a corrupção nos mais altos níveis de política e negócios brasileiros que começou com uma investigação sobre corrupção na Petrobras, empresa estatal de petróleo e se espalhou para outras empresas e setores”, diz o texto assinado pelos correspondentes Joe Leahy e Andres Schipani.
A reportagem do FT destaca trecho da acusação de Janot: “Entre março e abril de 2017, com vontade livre e consciente, o presidente da república, Michel Miguel Temer Lulia, aproveitando sua posição como chefe do poder executivo e líder político nacional, recebeu por si mesmo… através de Rodrigo Santos da Rocha Loures, uma vantagem indevida de R$ 500.000 oferecida por Joesley Mendonça Batista”.
O português Diário de Notícias diz que Temer é o primeiro a ser denunciado no cargo por um crime comum. O espanhol El País também dá amplo destaque a essa característica, lembrando que nem Dilma Rousseff nem Fernando Collor, afastados por impeachment, receberam tais acusações. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca a acusação de Janot de que Temer enganou os brasileiros. A edição online da Der Spiegel também traz ampla reportagem sobre a acusação.
O italiano Il Sole 24 Ore diz que a acusação contra Temer aumenta a instabilidade política e fala em impacto da política comercial do americano Donald Trump sobre o Brasil. Os franceses Le Figaro e Les Echos reproduzem despacho da AFP sobre a denúncia formal do procurador e que a acusação chega no momento em que Temer tem taxa de aprovação de 7%, a pior para em quase 30 anos. A TV belga RTBFtambém noticiou com destaque a acusação.
O inglês The Guardian reproduz despacho da Reuters e destaca que Temer é acusado de receber subornos, mas que para deixar o governo o Congresso teria de autorizar a investigação por maioria de dois terços. “Os legisladores da base de Temer estão confiantes de que têm os votos para bloquear a maioria para proceder com o julgamento”, diz a reportagem. “Mas alertam que o apoio pode diminuir se os deputados forem forçados a votar várias vezes para proteger Temer – cuja popularidade está languidecendo em um único dígito – do julgamento”. The Telegraph diz que a crise no Brasil se aprofunda com Temer acusado de corrupção.
O assunto também ganha ampla repercussão na América Latina, com destaque nas capas dos argentinos Clarín e La Nación, falando da situação sem precedentes na história do país, apontando que o apoio de Temer no Congresso pode se erodir, principalmente se o PSDB – o principal sustentáculo do governo – der as costas ao Palácio do Planalto. O também argentino Página 12 diz que Temer vive suas horas mais sombrias, com a base de apoio fraturada e a alta rejeição popular.
O chileno La Tercera lembra que apesar da denúncia formal, a abertura do processo contra o brasileiro precisa ainda do aval da Câmara e que, caso a julgamento comece, ele pode ser afastado temporariamente do cargo por 180 dias. O mexicano La Jornada é outro a destacar que o procurador-geral acusou Temer de recebido entre março e abril US$ 150 mil do gigante JBS.
MÍDIA CONSEGUE ALGO INÉDITO: UM PRESIDENTE DENUNCIADO POR CORRUPÇÃO
Decisiva na construção do golpe de 2016, a mídia brasileira se vê forçada a estampar em suas capas uma manchete que envergonha o Brasil diante do mundo e dos próprios brasileiros: pela primeira vez, o Brasil tem um ocupante da presidência, Michel Temer, denunciado por corrupção em pleno exercício do cargo; depois de colocá-lo no poder, a elite brasileira ainda não encontrou uma forma de se libertar desse pesadelo
Brasil 247 - As capas dos maiores jornais do Brasil nesta terça-feira não deixam dúvidas: o golpe afundou o Brasil em uma crise não só econômica, mas também de moralidade política.
Pela primeira vez na República, o Brasil tem um ocupante da presidência, Michel Temer, denunciado por corrupção em pleno exercício do cargo.
Apoiadora e uma das responsáveis pelo golpe, a grande imprensa não teve outra saída a não ser noticiar o fracasso da coalizão golpista que colocou no poder.
Depois de colocá-lo no Planalto, a elite brasileira ainda não encontrou uma forma de se libertar desse pesadelo.
“TEMER NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR O BRASIL”
Ex-presidente Lula defende, em entrevista concedida nesta manhã à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, eleições diretas "imediatamente"; "O ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando", afirmou, um dia depois de a PGR denunciar Michel Temer por corrupção passiva; ele criticou a parcialidade dos julgamentos da Lava Jato e disse, sobre o processo do triplex, que "se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente"
Brasil 247 - Um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar Michel Temer por corrupção passiva, o ex-presidente Lula destacou que o peemedebista "não tem condições de governar o Brasil".
"A sociedade precisa acreditar que o amanhã possa ser melhor. Defendo as diretas imediatamente", declarou, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais. Segundo ele, "o ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando".
O ex-presidente lembrou que o Brasil era um país que tinha virado "protagonista internacional", e hoje Temer é recebido em Moscou pelo "diretor do aeroporto, chega em outro lugar é recebido pelo terceiro vice-ministro".
"Isso está acabando por mediocridade, por um golpe insensato. E o que eu fico chateado é que aqueles brasileiros e brasileiras que foram para a rua para derrubar Dilma, dizendo que o Brasil ia melhorar, agora estão com vergonha de aparecer, porque sabem que fizeram bobagem". "A Dilma saiu e o país tá pior", ressaltou.
Questionado se tinha se arrependido da aliança com o PMDB nas eleições presidenciais, Lula respondeu que, à época, a união do partido com o PT era importante. "Eu não tinha bola de cristal pra saber que o Temer daria um golpe na Dilma", disse.
Lula também criticou abusos nos acordos de delação premiada e julgamentos parciais no âmbito da Lava Jato. "Estamos vivendo quase que um estado policial em que até o presidente da República foi grampeado ilegalmente", disse.
Sobre o processo do triplex no Guarujá, cuja sentença do juiz Sergio Moro deve sair nos próximos dias, ele afirmou: "Se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente".
"Porque ser inocente é você não dar aos acusadores as provas e eles ficarem nervosos e vão te acusar mesmo que não tenham provas", continuou. "Desafio o Ministério Público a provar que o apartamento é meu, a apresentar uma prova", disse ainda.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Força Aérea de Israel ataca por engano terroristas na Síria
Finalmente uma ação do governo israelense foi registrada na luta contra o terrorismo na Síria, ainda que por engano. Neste sábado (24), a Força Aérea israelense efetuou um ataque contra veículos blindados da Frente al-Nusra (atual Frente Fatah al-Sham) e não contra posições das tropas governamentais sírias como foi comunicado antes.
Mais cedo, a assessoria de imprensa do exército israelense informou que a aviação do país tinha atacado as posições das tropas governamentais sírias, eliminando dois tanques e uma metralhadora de grande calibre em resposta ao disparo de uma dezena de projéteis que atingiram a parte das Colinas de Golã controlada por Israel.
Ou seja, Israel atacou os terroristas pensando que atacava tropas sírias, uma vez que durante esta guerra todos os ataques israelenses foram contra o governo sírio, com o objetivo de proteger os grupos terroristas. A entidade sionista - estado artificial de Israel - está decidida a tentar derrubar o presidente Bashar Al Assad e dominar o povo sírio.
Algumas horas depois do comunicado, a mesma entidade divulgou um vídeo dos ataques "de precisão" contra dois tanques e uma metralhadora que, segundo afirmam os militares agora, haviam disparado projéteis além da linha divisória nas Colinas de Golã.
"O ataque dos aviões da Força Aérea israelense no sábado, nas Colinas de Golã, na realidade foi efetuado contra veículos blindados dos militantes da Frente al-Nusra. Os israelenses apenas atacaram o local a partir do qual foram feitos os disparos. Na sequência deste ataque aéreo, foram liquidados dois tanques e uma metralhadora de grande calibre dos terroristas", afirmou a fonte.
As baixas verificadas entre os terroristas foram consequência de “fogo amigo”, isto é, da Força Aérea de Israel que pensava estar bombardeando tropas da Síria que realmente lutam contra os terroristas financiados por EUA, Inglaterra, França, Arábia Saudita, Turquia e Israel.
DATAFOLHA: LULA LIDERA EM TODOS OS CENÁRIOS EM 2018
Brasil 247 - Mais uma pesquisa eleitoral mostra a liderança absoluta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2018.
Uma nova pesquisa divulgada nesta segunda mostra que Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC).
Bolsonaro registra tendência de alta. Tinha 8% em dezembro de 2016, passou a 14% em abril e agora aparece com 16%, sempre no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
A rejeição ao nome de Alckmin cresceu para 34%.
O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (sem partido) aparece com 11%, em quarto.
Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de todos os candidatos: Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo, embora o petista empate, dentro da margem de erro, com Marina e com o juiz Sergio Moro, que não é candidato, na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Quando disputa com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em quarto. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.
O cenário com Doria é similar: Lula, na dianteira, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%.
Após escândalo da JBS, instituto de pesquisa não se deu nem ao trabalho de incluir Aécio Neves (PSDB-MG) e Michel Temer (PMDB) na lista de presidenciáveis.
As informações são de reportagem de José Marques e Thais Bilenky na Folha de S.Paulo.
Mídia: ex-presidente da Coreia do Sul tinha planos de assassinar Kim Jong-un
A Administração da ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, planejava assassinar o líder norte-coreano, Kim Jong-un, informa o jornal japonês Asahi citando suas fontes.
Segundo o jornal, no fim de 2015, a presidente sul-coreana Park Geun-hye assinou um documento que previa a "mudança de governo" na Coreia do Norte, inclusivamente a demissão ou exílio político do seu líder, ou até mesmo um cenário de assassinato. Essa tarefa devia ser realizada pela inteligência sul-coreana.
De acordo com a fonte do jornal, a morte de Kim Jong-un devia parecer um acidente. Entre os cenários possíveis estavam um acidente de carro, um acidente ferroviário ou na água. No entanto, a inteligência do país não conseguiu realizar esse plano.
Esta denúncia é mais uma prova contundente das denúncias da RPd Coreia sobre o governo títere e fantoche da Coreia do Sul, uma parte do território coreano ocupada por 26 bases militares norte-americanas para trabalhar e conspirar contra o seu próprio povo.
O Asahi sublinha que as atuais autoridades da Coreia do Sul abandonaram o plano de eliminar o líder norte-coreano.
O atual presidente sul-coreano, Moon Jae-in, tenta estabelecer um diálogo entre os dois países da península Coreana, considerando, no entanto, o seu homólogo do país vizinho como um "homem muito perigoso." Entretanto, o maior perigo para a paz na Península Coreana vem justamente do governo da coreia do Sul, que é incapaz de expulsar os norte-americanos invasores que promovem provocações e ameaças constantes contra a RPD Coreia.
A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, até ontem era festejada pela mídia internacional, apoiada pelo governo dos EUA. Hoje ela desfila na mídia com algemas, está presa acusada de corrupção, faz parte de um governo podre e covarde, exatamente como denunciaram diversas vezes as autoridades de Pyongyang.
Redação com informações de Sputniknews
Líder de Irán advierte ante la división en el mundo islámico
El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de Irán, en su reunión con personalidades nacionales y extranjeras, Teherán, 26 de junio de 2017.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán aduce que hogaño la división y la divergencia son los principales problemas de la comunidad islámica.
El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de la Revolución Islámica de Irán, ha mantenido este lunes un encuentro con autoridades nacionales y un grupo de embajadores de los países islámicos en Teherán, capital iraní, en ocasión de la fiesta de Eid al-Fitr, y ha destacado la necesidad de reforzar la unidad del mundo musulmán, ya que, a su juicio, favorece los intereses de todas las naciones islámicas.
Noticia en desarrollo
msm/nii/HispanTv
Defensa venezolana insta a la oposición a no meterse con la FANB
El ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López, en un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral, 25 de junio de 2017.
El ministro de Defensa venezolano insta a los líderes opositores a que dejen sus provocaciones golpistas, pues ningún ataque a la Fuerza Armada quedará ‘impune’.
"Le digo a los politiqueros de oposición, dejen de meterse con la Fuerza Armada, nada van a hacer con la Fuerza Armada, la Fuerza Armada está firme, convencida", señaló el domingo el ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López.
El ministro venezolano, que habló durante un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral (Redi) en Caracas, la capital, denunció asimismo “el asedio y el ataque” de los grupos extremistas opositores a las instalaciones militares en el país y exigió a los dirigentes opositores que sean responsables y que tengan ética política.
“Se pretende entrar en una dinámica de golpe de Estado, yo no creo que los venezolanos de buena fe y voluntad quieran seguir viendo muertos, heridos y sangre en la calle. Pedimos responsabilidad y pedimos que el ejercicio de la política sea ético, moral, porque si algo nos mueve a nosotros como Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) son los principios y valores éticos y morales", subrayó.
En esta misma línea, el ministro urgió al fiscal militar del país Edgar Rojas a “no permitir” llamados a la sublevación en el seno del cuerpo castrense, asegurando que tales conspiraciones no quedarán sin castigo.
El presidente venezolano, Nicolás Maduro, en la misma jornada del domingo, adujo que la oposición venezolana, reunida en la Mesa de la Unidad Democrática (MUD), en confabulación con la Armada de EE.UU., tramaba un plan para derrocar al Gobierno chavista y desencadenar una intervención militar de Estados Unidos en el país.
El plan, según Maduro, consistía en conseguir una resolución en contra de Venezuela en la ONU (Organización de la Naciones Unidas) y en la OEA (Organización de Estados Americanos), para luego incrementar la violencia en las calles y provocar una “conmoción en el país”. La intriga habría culminado con un alzamiento militar el 24 de junio a nivel nacional, de ahí que convocaran las marchas y llamaran a ir a las puertas de los cuarteles.
Pero, el complot fue desarticulado y el "24 de junio lo que hubo fue un acto de reafirmación revolucionaria de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana, de reafirmación bolivariana y chavista", destacó Maduro.
Venezuela vive desde el pasado 1 de abril una ola de protestas que se han tornado violentas, con un saldo de 75 muertos y más de mil heridos, según datos de la Fiscalía venezolana.
mnz/nii/HispanTv
"Nos las pagarás, Trump": 'Hackers' proyihadistas se apoderan de sitios web del Gobierno de EE.UU.
Varias páginas gubernamentales del estado de Ohio aparecieron con amenazas al presidente de EE.UU. y mensajes de apoyo al Estado Islámico. Un grupo antiisraelí ha tomado el crédito.
Un grupo de piratas cibernéticos ha reemplazado varias páginas web internacionales con frases de apoyo al Estado Islámico (EI) y amenazas al presidente estadounidense, Donald Trump. Entre los sitios comprometidos se cuentan varias páginas gubernamentales del estado de Ohio, informa WKYC.
"Nos las pagarás, Trump, tú y todo tu pueblo, por cada gota de sangre derramada en los países musulmanes", se muestra en las páginas de inicio de los sitios afectados, ante un fondo negro con un logotipo alusivo al EI. "Amo al Estado Islámico", se agrega.
El mensaje concluye en la parte inferior de la página con un enlace al perfil de Facebook de Team System Dz, un colectivo de 'hackers' descrito como antiisraelí que operaría desde Argelia, y que posiblemente estaría afiliado al EI. RT se puso en contacto con el grupo, pero no pudo confirmar ningún detalle sobre sus antecedentes.
"Los sitios gubernamentales son más importantes que otros en cuanto a la difusión de un mensaje al Gobierno y a la gente al mismo tiempo", respondió el colectivo vía Facebook.
Actualidad RT
Este es el plan de EE.UU. para dominar la energía mundial
La Administración de Trump ya ha empezado a revisar normas legislativas que limitan el desarrollo de la esfera energética y busca eliminar las barreras administrativas que impiden la extracción de hidrocarburos.
El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, declarará la 'Semana de la energía', en que instará a aumentar las exportaciones de gas y petróleo para que su país consiga dominar en esa esfera, informa Bloomberg, que cita a una fuente anónima de la Casa Blanca.
Según esa fuente, el mandatario opina que EE.UU. está listo para convertirse en exportador de petróleo, gas, carbón y otros tipos de energía. Asimismo, la semana que viene Trump intervendrá en el Departamento de Energía con un discurso dedicado al efecto positivo de las exportaciones estadounidenses de hidrocarburos en el papel del país en la arena internacional y las relaciones con sus aliados.
El autor del artículo opina que la 'Semana de la energía', al igual que otros eventos de este tipo, busca atraer la atención a la política interior de la Administración norteamericana y distraerla de temas incómodos. En particular, la Casa Blanca ya ha empezado a revisar algunas normas legislativas que limitan el desarrollo de la esfera energética y busca eliminar barreras administrativas que impiden la extracción de hidrocarburos en el país.
Bloomberg indica que la intención de Trump marca una 'evolución', ya que antes los políticos y representantes del sector solo hablaban de la 'independencia energética' en relación con los proveedores extranjeros de petróleo y gas. Sin embargo, las nuevas medidas de la Administración podrían empeorar la situación en el mercado de hidrocarburos, que ya está saturado, cree el autor del artículo.
La iniciativa de Trump contrasta con la decisión de la Administración anterior, que bloqueó de forma indefinida las concesiones de perforaciones en el mar de Chukotka y en la mayor parte del mar de Beaufort (en el océano Ártico) y en docenas de cañones submarinos de la costa este (océano Atlántico) en diciembre de 2016. Esta área fue proclamada por Barack Obama como "una zona vedada indefinidamente para futuros arrendamientos de petróleo y gas".
Actualidad RT
domingo, 25 de junho de 2017
Na Noruega, Temer encara protesto, corte de verbas para Amazônia e “bronca”
País sofre consequências dos retrocessos ambientais liderados por Temer e pela bancada ruralista
Diversas organizações socioambientais, incluindo o Greenpeace, realizaram nesta sexta (23) em Oslo um protesto contra o presidente Michel Temer, que está em visita à Noruega. A manifestação, que aconteceu durante a reunião de Temer com a primeira-ministra norueguesa Erna Solberg, contou com a participação da líder indígena brasileira Sonia Guajajara. Em cartazes, os ativistas exigiram o fim da destruição da floresta e pediram respeito aos direitos humanos, indígenas e à democracia.
Durante a visita de Temer, a primeira-ministra cobrou do presidente “solução” para a corrupção no Brasil e anunciou que cortará 50% do valor que envia anualmente ao Brasil para o Fundo Amazônia. A decisão do país nórdico está atrelada ao aumento do desmatamento registrado em 2016, que chegou a 8 mil km², contra 6 mil km² em 2015. Esta é uma das primeiras consequências internacionais dos retrocessos ambientais liderados por Temer e pela bancada ruralista.
Às vésperas de embarcar, Temer vetou as Medidas Provisórias 756 e 758, que reduziram o nível de proteção de quase 600 mil hectares de florestas. Mas o veto parece ser apenas uma manobra política, já que o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, antecipou que o governo enviaria ao Congresso, em regime de urgência, um projeto de lei com conteúdo idêntico. Dezenas de organizações ambientalistas assinaram uma nota de repúdio contra a medida. Com a pressão nacional e internacional, o ministro recuou e comentou durante a viagem que não teria prazo para enviar o projeto.
Greenpeace
sábado, 24 de junho de 2017
DATAFOLHA 2: 83% DOS BRASILEIROS QUEREM ELEIÇÕES DIRETAS
Brasil 247 - Pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste sábado, 24, mostra que 83% da população brasileira quer realização de eleições diretas para presidente, com a saída de Michel Temer. Apenas 12% se dizem a favor de que o Congresso Nacional escolha o sucessor de Temer.
O levantamento revela também que 76% dos brasileiros querem que Temer renuncie ao cargo, enquanto 20% defendem a permanência do peemedebista. Para 65%, o melhor para o País é que Temer deixe o Palácio do Planalto imediatamente, contra 30% que defendem que ele termine o mandato.
Caso Temer não renuncie ao cargo, a maioria absoluta de 81% da população defende que o Congresso inicie um processo de impeachment para retirá-lo do cargo. A Câmara dos Deputados, responsável por instaurar o processo de impeachment, já recebeu vários pedidos contra Temer, entre eles protocolados pela Ordem dos Advogados do Brasil e por partidos como a Rede e PSOL.
O mais rejeitado
Na mesma pesquisa, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, o governo Michel Temer aparece com aprovação de apenas 7%, a menor para o cargo em 28 anos. O governo fruto de um golpe parlamentar é considerado ruim ou péssimo por 69% do eleitorado brasileiro (leia mais).
A pesquisa da Datafolha foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, com 2.771 entrevistados em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.
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