terça-feira, 27 de junho de 2017
“TEMER NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR O BRASIL”
Ex-presidente Lula defende, em entrevista concedida nesta manhã à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, eleições diretas "imediatamente"; "O ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando", afirmou, um dia depois de a PGR denunciar Michel Temer por corrupção passiva; ele criticou a parcialidade dos julgamentos da Lava Jato e disse, sobre o processo do triplex, que "se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente"
Brasil 247 - Um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar Michel Temer por corrupção passiva, o ex-presidente Lula destacou que o peemedebista "não tem condições de governar o Brasil".
"A sociedade precisa acreditar que o amanhã possa ser melhor. Defendo as diretas imediatamente", declarou, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais. Segundo ele, "o ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando".
O ex-presidente lembrou que o Brasil era um país que tinha virado "protagonista internacional", e hoje Temer é recebido em Moscou pelo "diretor do aeroporto, chega em outro lugar é recebido pelo terceiro vice-ministro".
"Isso está acabando por mediocridade, por um golpe insensato. E o que eu fico chateado é que aqueles brasileiros e brasileiras que foram para a rua para derrubar Dilma, dizendo que o Brasil ia melhorar, agora estão com vergonha de aparecer, porque sabem que fizeram bobagem". "A Dilma saiu e o país tá pior", ressaltou.
Questionado se tinha se arrependido da aliança com o PMDB nas eleições presidenciais, Lula respondeu que, à época, a união do partido com o PT era importante. "Eu não tinha bola de cristal pra saber que o Temer daria um golpe na Dilma", disse.
Lula também criticou abusos nos acordos de delação premiada e julgamentos parciais no âmbito da Lava Jato. "Estamos vivendo quase que um estado policial em que até o presidente da República foi grampeado ilegalmente", disse.
Sobre o processo do triplex no Guarujá, cuja sentença do juiz Sergio Moro deve sair nos próximos dias, ele afirmou: "Se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente".
"Porque ser inocente é você não dar aos acusadores as provas e eles ficarem nervosos e vão te acusar mesmo que não tenham provas", continuou. "Desafio o Ministério Público a provar que o apartamento é meu, a apresentar uma prova", disse ainda.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Força Aérea de Israel ataca por engano terroristas na Síria
Finalmente uma ação do governo israelense foi registrada na luta contra o terrorismo na Síria, ainda que por engano. Neste sábado (24), a Força Aérea israelense efetuou um ataque contra veículos blindados da Frente al-Nusra (atual Frente Fatah al-Sham) e não contra posições das tropas governamentais sírias como foi comunicado antes.
Mais cedo, a assessoria de imprensa do exército israelense informou que a aviação do país tinha atacado as posições das tropas governamentais sírias, eliminando dois tanques e uma metralhadora de grande calibre em resposta ao disparo de uma dezena de projéteis que atingiram a parte das Colinas de Golã controlada por Israel.
Ou seja, Israel atacou os terroristas pensando que atacava tropas sírias, uma vez que durante esta guerra todos os ataques israelenses foram contra o governo sírio, com o objetivo de proteger os grupos terroristas. A entidade sionista - estado artificial de Israel - está decidida a tentar derrubar o presidente Bashar Al Assad e dominar o povo sírio.
Algumas horas depois do comunicado, a mesma entidade divulgou um vídeo dos ataques "de precisão" contra dois tanques e uma metralhadora que, segundo afirmam os militares agora, haviam disparado projéteis além da linha divisória nas Colinas de Golã.
"O ataque dos aviões da Força Aérea israelense no sábado, nas Colinas de Golã, na realidade foi efetuado contra veículos blindados dos militantes da Frente al-Nusra. Os israelenses apenas atacaram o local a partir do qual foram feitos os disparos. Na sequência deste ataque aéreo, foram liquidados dois tanques e uma metralhadora de grande calibre dos terroristas", afirmou a fonte.
As baixas verificadas entre os terroristas foram consequência de “fogo amigo”, isto é, da Força Aérea de Israel que pensava estar bombardeando tropas da Síria que realmente lutam contra os terroristas financiados por EUA, Inglaterra, França, Arábia Saudita, Turquia e Israel.
DATAFOLHA: LULA LIDERA EM TODOS OS CENÁRIOS EM 2018
Brasil 247 - Mais uma pesquisa eleitoral mostra a liderança absoluta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2018.
Uma nova pesquisa divulgada nesta segunda mostra que Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC).
Bolsonaro registra tendência de alta. Tinha 8% em dezembro de 2016, passou a 14% em abril e agora aparece com 16%, sempre no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
A rejeição ao nome de Alckmin cresceu para 34%.
O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (sem partido) aparece com 11%, em quarto.
Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de todos os candidatos: Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo, embora o petista empate, dentro da margem de erro, com Marina e com o juiz Sergio Moro, que não é candidato, na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Quando disputa com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em quarto. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.
O cenário com Doria é similar: Lula, na dianteira, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%.
Após escândalo da JBS, instituto de pesquisa não se deu nem ao trabalho de incluir Aécio Neves (PSDB-MG) e Michel Temer (PMDB) na lista de presidenciáveis.
As informações são de reportagem de José Marques e Thais Bilenky na Folha de S.Paulo.
Mídia: ex-presidente da Coreia do Sul tinha planos de assassinar Kim Jong-un
A Administração da ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, planejava assassinar o líder norte-coreano, Kim Jong-un, informa o jornal japonês Asahi citando suas fontes.
Segundo o jornal, no fim de 2015, a presidente sul-coreana Park Geun-hye assinou um documento que previa a "mudança de governo" na Coreia do Norte, inclusivamente a demissão ou exílio político do seu líder, ou até mesmo um cenário de assassinato. Essa tarefa devia ser realizada pela inteligência sul-coreana.
De acordo com a fonte do jornal, a morte de Kim Jong-un devia parecer um acidente. Entre os cenários possíveis estavam um acidente de carro, um acidente ferroviário ou na água. No entanto, a inteligência do país não conseguiu realizar esse plano.
Esta denúncia é mais uma prova contundente das denúncias da RPd Coreia sobre o governo títere e fantoche da Coreia do Sul, uma parte do território coreano ocupada por 26 bases militares norte-americanas para trabalhar e conspirar contra o seu próprio povo.
O Asahi sublinha que as atuais autoridades da Coreia do Sul abandonaram o plano de eliminar o líder norte-coreano.
O atual presidente sul-coreano, Moon Jae-in, tenta estabelecer um diálogo entre os dois países da península Coreana, considerando, no entanto, o seu homólogo do país vizinho como um "homem muito perigoso." Entretanto, o maior perigo para a paz na Península Coreana vem justamente do governo da coreia do Sul, que é incapaz de expulsar os norte-americanos invasores que promovem provocações e ameaças constantes contra a RPD Coreia.
A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, até ontem era festejada pela mídia internacional, apoiada pelo governo dos EUA. Hoje ela desfila na mídia com algemas, está presa acusada de corrupção, faz parte de um governo podre e covarde, exatamente como denunciaram diversas vezes as autoridades de Pyongyang.
Redação com informações de Sputniknews
Líder de Irán advierte ante la división en el mundo islámico
El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de Irán, en su reunión con personalidades nacionales y extranjeras, Teherán, 26 de junio de 2017.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán aduce que hogaño la división y la divergencia son los principales problemas de la comunidad islámica.
El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de la Revolución Islámica de Irán, ha mantenido este lunes un encuentro con autoridades nacionales y un grupo de embajadores de los países islámicos en Teherán, capital iraní, en ocasión de la fiesta de Eid al-Fitr, y ha destacado la necesidad de reforzar la unidad del mundo musulmán, ya que, a su juicio, favorece los intereses de todas las naciones islámicas.
Noticia en desarrollo
msm/nii/HispanTv
Defensa venezolana insta a la oposición a no meterse con la FANB
El ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López, en un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral, 25 de junio de 2017.
El ministro de Defensa venezolano insta a los líderes opositores a que dejen sus provocaciones golpistas, pues ningún ataque a la Fuerza Armada quedará ‘impune’.
"Le digo a los politiqueros de oposición, dejen de meterse con la Fuerza Armada, nada van a hacer con la Fuerza Armada, la Fuerza Armada está firme, convencida", señaló el domingo el ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López.
El ministro venezolano, que habló durante un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral (Redi) en Caracas, la capital, denunció asimismo “el asedio y el ataque” de los grupos extremistas opositores a las instalaciones militares en el país y exigió a los dirigentes opositores que sean responsables y que tengan ética política.
“Se pretende entrar en una dinámica de golpe de Estado, yo no creo que los venezolanos de buena fe y voluntad quieran seguir viendo muertos, heridos y sangre en la calle. Pedimos responsabilidad y pedimos que el ejercicio de la política sea ético, moral, porque si algo nos mueve a nosotros como Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) son los principios y valores éticos y morales", subrayó.
En esta misma línea, el ministro urgió al fiscal militar del país Edgar Rojas a “no permitir” llamados a la sublevación en el seno del cuerpo castrense, asegurando que tales conspiraciones no quedarán sin castigo.
El presidente venezolano, Nicolás Maduro, en la misma jornada del domingo, adujo que la oposición venezolana, reunida en la Mesa de la Unidad Democrática (MUD), en confabulación con la Armada de EE.UU., tramaba un plan para derrocar al Gobierno chavista y desencadenar una intervención militar de Estados Unidos en el país.
El plan, según Maduro, consistía en conseguir una resolución en contra de Venezuela en la ONU (Organización de la Naciones Unidas) y en la OEA (Organización de Estados Americanos), para luego incrementar la violencia en las calles y provocar una “conmoción en el país”. La intriga habría culminado con un alzamiento militar el 24 de junio a nivel nacional, de ahí que convocaran las marchas y llamaran a ir a las puertas de los cuarteles.
Pero, el complot fue desarticulado y el "24 de junio lo que hubo fue un acto de reafirmación revolucionaria de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana, de reafirmación bolivariana y chavista", destacó Maduro.
Venezuela vive desde el pasado 1 de abril una ola de protestas que se han tornado violentas, con un saldo de 75 muertos y más de mil heridos, según datos de la Fiscalía venezolana.
mnz/nii/HispanTv
"Nos las pagarás, Trump": 'Hackers' proyihadistas se apoderan de sitios web del Gobierno de EE.UU.
Varias páginas gubernamentales del estado de Ohio aparecieron con amenazas al presidente de EE.UU. y mensajes de apoyo al Estado Islámico. Un grupo antiisraelí ha tomado el crédito.
Un grupo de piratas cibernéticos ha reemplazado varias páginas web internacionales con frases de apoyo al Estado Islámico (EI) y amenazas al presidente estadounidense, Donald Trump. Entre los sitios comprometidos se cuentan varias páginas gubernamentales del estado de Ohio, informa WKYC.
"Nos las pagarás, Trump, tú y todo tu pueblo, por cada gota de sangre derramada en los países musulmanes", se muestra en las páginas de inicio de los sitios afectados, ante un fondo negro con un logotipo alusivo al EI. "Amo al Estado Islámico", se agrega.
El mensaje concluye en la parte inferior de la página con un enlace al perfil de Facebook de Team System Dz, un colectivo de 'hackers' descrito como antiisraelí que operaría desde Argelia, y que posiblemente estaría afiliado al EI. RT se puso en contacto con el grupo, pero no pudo confirmar ningún detalle sobre sus antecedentes.
"Los sitios gubernamentales son más importantes que otros en cuanto a la difusión de un mensaje al Gobierno y a la gente al mismo tiempo", respondió el colectivo vía Facebook.
Actualidad RT
Este es el plan de EE.UU. para dominar la energía mundial
La Administración de Trump ya ha empezado a revisar normas legislativas que limitan el desarrollo de la esfera energética y busca eliminar las barreras administrativas que impiden la extracción de hidrocarburos.
El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, declarará la 'Semana de la energía', en que instará a aumentar las exportaciones de gas y petróleo para que su país consiga dominar en esa esfera, informa Bloomberg, que cita a una fuente anónima de la Casa Blanca.
Según esa fuente, el mandatario opina que EE.UU. está listo para convertirse en exportador de petróleo, gas, carbón y otros tipos de energía. Asimismo, la semana que viene Trump intervendrá en el Departamento de Energía con un discurso dedicado al efecto positivo de las exportaciones estadounidenses de hidrocarburos en el papel del país en la arena internacional y las relaciones con sus aliados.
El autor del artículo opina que la 'Semana de la energía', al igual que otros eventos de este tipo, busca atraer la atención a la política interior de la Administración norteamericana y distraerla de temas incómodos. En particular, la Casa Blanca ya ha empezado a revisar algunas normas legislativas que limitan el desarrollo de la esfera energética y busca eliminar barreras administrativas que impiden la extracción de hidrocarburos en el país.
Bloomberg indica que la intención de Trump marca una 'evolución', ya que antes los políticos y representantes del sector solo hablaban de la 'independencia energética' en relación con los proveedores extranjeros de petróleo y gas. Sin embargo, las nuevas medidas de la Administración podrían empeorar la situación en el mercado de hidrocarburos, que ya está saturado, cree el autor del artículo.
La iniciativa de Trump contrasta con la decisión de la Administración anterior, que bloqueó de forma indefinida las concesiones de perforaciones en el mar de Chukotka y en la mayor parte del mar de Beaufort (en el océano Ártico) y en docenas de cañones submarinos de la costa este (océano Atlántico) en diciembre de 2016. Esta área fue proclamada por Barack Obama como "una zona vedada indefinidamente para futuros arrendamientos de petróleo y gas".
Actualidad RT
domingo, 25 de junho de 2017
Na Noruega, Temer encara protesto, corte de verbas para Amazônia e “bronca”
País sofre consequências dos retrocessos ambientais liderados por Temer e pela bancada ruralista
Diversas organizações socioambientais, incluindo o Greenpeace, realizaram nesta sexta (23) em Oslo um protesto contra o presidente Michel Temer, que está em visita à Noruega. A manifestação, que aconteceu durante a reunião de Temer com a primeira-ministra norueguesa Erna Solberg, contou com a participação da líder indígena brasileira Sonia Guajajara. Em cartazes, os ativistas exigiram o fim da destruição da floresta e pediram respeito aos direitos humanos, indígenas e à democracia.
Durante a visita de Temer, a primeira-ministra cobrou do presidente “solução” para a corrupção no Brasil e anunciou que cortará 50% do valor que envia anualmente ao Brasil para o Fundo Amazônia. A decisão do país nórdico está atrelada ao aumento do desmatamento registrado em 2016, que chegou a 8 mil km², contra 6 mil km² em 2015. Esta é uma das primeiras consequências internacionais dos retrocessos ambientais liderados por Temer e pela bancada ruralista.
Às vésperas de embarcar, Temer vetou as Medidas Provisórias 756 e 758, que reduziram o nível de proteção de quase 600 mil hectares de florestas. Mas o veto parece ser apenas uma manobra política, já que o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, antecipou que o governo enviaria ao Congresso, em regime de urgência, um projeto de lei com conteúdo idêntico. Dezenas de organizações ambientalistas assinaram uma nota de repúdio contra a medida. Com a pressão nacional e internacional, o ministro recuou e comentou durante a viagem que não teria prazo para enviar o projeto.
Greenpeace
sábado, 24 de junho de 2017
DATAFOLHA 2: 83% DOS BRASILEIROS QUEREM ELEIÇÕES DIRETAS
Brasil 247 - Pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste sábado, 24, mostra que 83% da população brasileira quer realização de eleições diretas para presidente, com a saída de Michel Temer. Apenas 12% se dizem a favor de que o Congresso Nacional escolha o sucessor de Temer.
O levantamento revela também que 76% dos brasileiros querem que Temer renuncie ao cargo, enquanto 20% defendem a permanência do peemedebista. Para 65%, o melhor para o País é que Temer deixe o Palácio do Planalto imediatamente, contra 30% que defendem que ele termine o mandato.
Caso Temer não renuncie ao cargo, a maioria absoluta de 81% da população defende que o Congresso inicie um processo de impeachment para retirá-lo do cargo. A Câmara dos Deputados, responsável por instaurar o processo de impeachment, já recebeu vários pedidos contra Temer, entre eles protocolados pela Ordem dos Advogados do Brasil e por partidos como a Rede e PSOL.
O mais rejeitado
Na mesma pesquisa, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, o governo Michel Temer aparece com aprovação de apenas 7%, a menor para o cargo em 28 anos. O governo fruto de um golpe parlamentar é considerado ruim ou péssimo por 69% do eleitorado brasileiro (leia mais).
A pesquisa da Datafolha foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, com 2.771 entrevistados em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.
Maduro delata: jefe del Parlamento dirige a insurgentes armados
Maduro acusa al presidente del Parlamento nacional de ser el principal líder de los grupos violentos que perturban la paz y la seguridad de Venezuela.
“Julio Borges lo responsabilizo como principal jefe de los grupos insurgentes armados que atacan bases militares y al pueblo”, denunció el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, el viernes desde la sede del Ministerio del Poder Popular para la Defensa.
En su discurso, pronunciado en el acto de transmisión de mando de los componentes de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), llamó la atención de la nación y las Fuerzas Armadas sobre la circunstancia que experimenta el territorio venezolano en su lucha contra “las bandas criminales de la ultraderecha”.
Subrayando que los líderes opositores carecen de la capacidad de la racionalidad, pidió que se movilicen para desarmar a los grupos violentos. “Pareciera que hubiera dicho armen más grupos, movilicen y ataque más. La derecha fascista no tiene voluntad de paz, lo que hay es ambiciones, un espíritu de venta de esta patria; no hay proyecto ni liderazgo”, señaló Maduro.
De igual forma, lamentó la muerte de jóvenes durante los actos vandálicos orquestados por el sector opositor y pidió a las familias venezolanas “cuidar a sus hijos para que no caigan en la trampa de la muerte ideada por la derecha”.
“Qué dolor que por culpa de un Julio Borges sean llevados jóvenes a la violencia, al manejo de explosivos, al ataque de cuarteles, al ataque de hospitales y encuentren el fin de su vida allí”, apostilló el jefe del Ejecutivo bolivariano, que clamó por la paz y la unión de Venezuela.
El martes, la oposición venezolana llamó al pueblo a desconocer a Maduro y reiteró su determinación para derrocar a su Gobierno. También pidió a los venezolanos que frenen la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) antes de que convoquen a las elecciones del próximo 30 de julio.
A pesar de ello, el Gobierno de Caracas, en reiteradas ocasiones, ha llamado a la oposición a retomar los diálogos para poner fin a los disturbios, si bien acusa a la oposición de recurrir al terrorismo y métodos violentos para desestabilizar el país, desacreditar a Maduro y luego lanzar un golpe de Estado en su contra.
msm/anz/nal/HispanTv
Cascos blancos se deshacen de cuerpos mutilados de soldados sirios (FUERTE VIDEO)
No es primera vez que la organización, elogiada en los medios occidentales por su heroísmo e imparcialidad, se encuentra en el centro del escándalo por la involucración de sus miembros en atrocidades.
Un integrante de los llamados Cascos Blancos ha sido grabado en un video en el que se le ve ayudando a un grupo de militantes a deshacerse de cuerpos de soldados del Ejército sirio decapitados.
Las imágenes, publicadas en Twitter el 20 de junio, muestran a un hombre con una camiseta con el logo de los Cascos Blancos que ayuda a los combatientes a sacar cadáveres de una furgoneta. Muchos de los cuerpos que aparecen en el macabro vídeo están decapitados. En cierto momento un combatiente muestra a la cámara una de las cabezas cortadas y vuelve a tirarla al suelo.
ADVERTENCIA: LAS IMÁGENES PUEDEN HERIR SU SENSIBILIDAD
"Los Cascos Blancos, imparciales y humanitarios, participan en decapitaciones y arrojan los cadáveres de soldados sirios en un basurero en Daraa", dice el tuit.
Daraa es una provincia en el sur de Siria donde operan varios grupos armados, entre ellos el Frente Al Nusra. De momento se desconoce cuál es el grupo armado que aparece en la grabación.
Tras el incidente, los Cascos Blancos, oficialmente conocidos como Defensa Civil Siria (DCS) y elogiada en los medios occidentales por su heroísmo e imparcialidad, publicaron un comunicado en que condenaron al hombre que aparece en las imágenes y aseguraron que había sido expulsado del cuerpo por haber violado su código de comportamiento. La organización admitió que el hombre del vídeo era realmente un casco blanco, pero matizó que "actuaba de manera independiente y no en calidad de miembro de la DCS".
"El 20 de junio de 2017, un voluntario de la DCS en la Gobernación de Daara fue visto involucrado en una actividad que viola los principios y la visión de la DCS", reza el documento, que añade que la conducta del hombre en cuestión "constituye una violación flagrante del Código de Comportamiento de la DCS". "Como consecuencia, el voluntario fue despedido", dice el comunicado.
El lado oscuro de los Cascos Blancos
La organización de los Cascos Blancos, que más tarde adoptó el nombre de Defensa Civil Siria, fue creada entre finales de 2012 y principios de 2013 por James Le Mesurier, un exoficial del Ejército británico que empezó a entrenar a los primeros 'defensores civiles' en Turquía.
Actúan en los territorios controladas por la oposición armada en Siria, sobre todo el Frente Al Nusra, vinculado con Al Qaeda.
Afirman que "salvan a personas de ambos bandos" pero, al parecer, esto no beneficia a quienes son leales al Gobierno sirio. En el siguiente video, varios cascos blancos se mezclan con miembros de una banda armada que captura a "un cerdo de Assad".
Los Cascos Blancos reciben donaciones millonarias de la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID) —asegura haberles asistido con más de 23 millones de dólares—, así como de países como el Reino Unido, Dinamarca y Japón y de organizaciones vinculadas al magnate George Soros. Al mismo tiempo, se trata de una de las principales fuentes que acusan a Rusia de cometer atrocidades de todo tipo, como matanzas de niños en bombardeos.
Actualidad RT
"Ataque a la soberanía": Catar tacha de irreales las exigencias de los países árabes
El emirato ha calificado como "ilegales" las sanciones impuestas y ha urgido una revisión de la lista de requerimientos.
Catar considera que las demandas presentadas al emirato a través de Kuwait "no son realistas", y ha urgido una revisión a los cuatro países árabes tras esas exigencias. Sobre esto informa el medio saudita Al Arabiya citando un comunicado del Ministerio de Relaciones Exteriores de Catar.
El anuncio de la Cancillería catarí añade que las "sanciones" impuestas por Arabia Saudita, Egipto, Baréin y los Emiratos Árabes Unidos sobre Doha son "ilegales", pues —según argumenta— manipulan la soberanía del país.
"Esta lista de exigencias confirma lo que Catar ha dicho desde el principio: el ilegal bloqueo no tiene nada que ver con la lucha contra el terrorismo, se trata de limitar la soberanía de Catar y externalizar nuestra política exterior", aseveró el jeque Saif bin Ahmed al Thani, director de la Oficina de Comunicaciones del Gobierno de Catar, según cita Al Jazeera.
La lista de exigencias
La lista presentada por los cuatro países demandantes comprende 13 exigencias que deben ser cumplidas por Catar en los 10 días a partir de su entrega como condición para el levantamiento del bloqueo político y económico contra Doha. Entre los requerimientos se incluyen los siguientes:
Disolver las relaciones diplomáticas con Irán.
Detener la cooperación militar con Turquía y cerrar inmediatamente la base militar que ese país tiene en Catar.
Cortar lazos con varios grupos de extremistas terroristas —entre ellos los Hermanos Musulmanes— y divulgar esta acción públicamente.
Detener el financiamiento al terrorismo.
Entregar terroristas según una lista determinada por los cuatro países que iniciaron el boicot contra Doha.
Cerrar Al Jazeera y sus canales afiliados.
"En Al Jazeera creemos que cualquier llamado para cerrar nuestra cadena no es más que un intento de silenciar la libertad de expresión en la región y suprimir el derecho de la gente a la información y el derecho a ser escuchados", reaccionó la cadena de televisión respecto a ese último punto.
Mediación en el conflicto
Saif bin Ahmed al Thani confirmó que las exigencias se encuentran bajo revisión, pero solo como señal de respeto hacia Kuwait, país que fungió como emisario de esta lista. Entretanto, la Organización de las Naciones Unidas (ONU) ha expresado su intención de mediar en este conflicto.
"Esperamos que los países involucrados resuelvan la situación a través del diálogo", indicó la portavoz del organismo, Eri Kaneko. "Estamos dispuestos a ayudar si las partes lo solicitan", agregó.
EE.UU. se contradice
Por su parte, la posición de EE.UU. es contradictoria. El secretario de Estado, Rex Tillerson, llamó al canciller de Catar, el jeque Mohammed bin Abdulrahman al Thani, para discutir el asunto; al mismo tiempo, medios estadounidenses informaban acerca de la voluntad de Donald Trump de convocar una cumbre pacificadora en la región. Sin embargo, la Casa Blanca difiere.
"Creemos que esto es un asunto familiar", comunicó este viernes el portavoz del Gobierno, Sean Spicer. "Esto es algo que ellos quieren y deben resolver por ellos mismos", añadió, según cita 'The Washington Post'.
Acusaciones infundadas
Una decena de países rompieron relaciones con Catar el pasado 5 de junio por considerar que ese país proporciona ayuda y financiación a organizaciones terroristas. Esta decisión fue acompañada de la suspensión de las comunicaciones terrestres, marítimas y aéreas con esa nación.
Las razones tras este bloqueo fueron calificadas de "arbitrarias, ficticias y vagas" por Mohammed bin Abdulrahman al Thani. El jefe de la diplomacia catarí reveló cómo se desató esta crisis en una entrevista exclusiva con RT, en la que condenó la "campaña mediática" basada en información fabricada que precedió la toma de medidas contra Doha.
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