segunda-feira, 5 de junho de 2017

Carta do Governo da Síria ao presidente do Conselho de Segurança e ao Secretário Geral da ONU sobre massacre dos EUA em Raqa


Carta, em duas vias de igual teor, dirigida ao Presidente do Conselho de Segurança e ao Secretário Geral da ONU.

As forças da ‘coalizão internacional’ ilegítima, lideradas pelos Estados Unidos da América, cometeram mais um crime bárbaro contra a cidade de Raqa, na noite da última sexta feira, 02/06/2017. Os aviões das forças desta ‘coalizão’ bombardearam o Edifício Al Jamily, de seis andares, provocando a morte de 43 civis, em sua maioria mulheres e crianças, além de ferir muitos outros e provocar uma enorme destruição no local. Esta ‘coalizão’ ilegítima de Washington afirmou em nota, datada em 03/06/2017, que cerca de 484 civis forma mortos em consequência dos bombardeios por ela contra a Síria e o Iraque durante o último e curto período. É sabido que as forças desta coalizão cometeram diversos crimes de guerra contra os civis sírios e iraquianos e os números indicam que o número de vítimas é muito maior do que o divulgado nas notas da ‘coalizão’. Também não é correto que esta ‘coalizão’ ilegítima refira-se às muitas vítimas como ‘danos colaterais’, porque todos os indícios apontam para que estes ataques foram realizados de forma calculada e precisa, utilizando-se de aviões de ponta, que são os mesmos utilizados por estes países da coalizão em suas operações militares.

Numa rápida comparação das perdas humanas e materiais provocadas pelos bombardeios desta ‘coalizão’ com o resultado dos crimes perpetrados pelo ISIS contra os civis sírios inocentes, veremos que os dois estão no mesmo páreo, sem contar os bombardeios contra a infraestrutura, que atingiu pontes, poços de petróleo e gás, represas, estações de geração de energia elétrica e de água e prédios públicos e privados na Síria. Quem observa e acompanha estes bombardeios criminosos perpetrados pelos aviões da ‘coalizão’, não precisa de muito para saber quais são seus reais alvos e concluir que seus atos não estão de acordo com as suas alegações sobre sua guerra contra o ISIS e os outros grupos terroristas armados. Quem quer combater o ISIS não ataca civis e nem a infraestrutura, muito menos as forças do Exército Árabe Sírio, como ocorreu no ataque ao Exército Sírio em Jabal Al Tharda, em Deir Ezzour e contra as forças deste Exército que lutavam contra o ISIS na região de Tanaf, localizada na fronteira entre a Síria e o Iraque.



A República Árabe da Síria reitera sua condenação às ações desta coalizão ilegítima, que incluem a matança de civis e a destruição da infraestrutura da Síria, e exige dos países membros da coalizão que cessem com a violação ao Direito Internacional e com as agressões desta ‘coalizão’ contra a soberania e a independência da Síria, com base em todas as resoluções do Conselho de Segurança que preveem a necessidade do respeito dos países à soberania e a inviolabilidade dos territórios sírios.

A verdade sobre os objetivos desta coalizão já está clara, de que estes não têm relação com a guerra contra o ISIS e as outras organizações terroristas. O objetivo confirmado é o esgotamento da Síria e o prolongamento da crise, para enfraquecer o seu exército em sua luta contra o terrorismo e para obstruir o alcance de qualquer solução política para a crise.

A Síria exige, novamente, do Conselho de Segurança que condene as violações desta ‘coalizão’ ilegítima, especialmente no que concerne às agressões contra a vida dos civis sírios inocentes, incluindo mulheres e crianças, e insta os países membros da Nações Unidas para que não deem ouvidos aos representantes dos países da’ coalizão’, que se profissionalizaram na deturpação dos fatos, durante as reuniões do Conselho de Segurança e nos outros fóruns, com o objetivo de acobertar os crimes de sua vergonhosa ‘coalizão’, que só se empenha em matar civis e destruir suas fontes de sobrevivência.

Não podemos mais nos calar diante dos seguidos massacres perpetrados pelos aviões desta ‘coalizão’, que contradizem suas alegações sobre o respeito ao Direito Humanitário Internacional, às leis de Direito Humano e as intenções e objetivos da Carta das Nações Unidas.

Data: 04/06/2017

TEMER FAZ OFENSIVA CONTRA JANOT APÓS PRISÃO DE SEU HOMEM DA MALA


Brasil 247 - A equipe de defesa de Michel Temer, com aval do peemedebista, desferiu ataques públicos contra o Ministério Público Federal neste domingo (4) para blindar o presidente do impacto político que a prisão do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) pode surtir sobre o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).


Gestado há alguns dias nos bastidores e tornado público após a prisão de Loures, o discurso é o de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atua com intenções políticas e tenta "constranger" a Justiça Eleitoral a condenar o peemedebista no julgamento da chapa Dilma-Temer, que será retomado nesta terça-feira (6).

As informações são de reportagem de Marina Dias na Folha de S.Paulo.

"Temos indicativos de que virão movimentos e iniciativas de Janot às vésperas do julgamento do TSE na tentativa de constranger o tribunal a condenar o presidente", afirmou o advogado Gustavo Guedes, responsável pela defesa de Temer no TSE. "Nos preocupa muito o procurador-geral da República se valer de toda a estrutura que tem para tentar constranger um tribunal superior".

A estratégia foi sacramentada horas depois da detenção de Loures, em uma reunião entre Temer e seus auxiliares no Palácio do Jaburu, na noite de sábado (3).

A preocupação é a de que o ex-deputado possa negociar um acordo de delação que implique o presidente, o que aceleraria ainda mais o que integrantes do governo consideram ser uma escalada da PGR e de integrantes do STF (Supremo Tribunal Federal) contra o Planalto.

Para assessores de Temer, Janot e o ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte, têm agido numa espécie de "dobradinha" para fechar o cerco a Temer, alvo de um inquérito por obstrução de Justiça, corrupção e formação de organização criminosa com base na delação da JBS, que também compromete Loures."

Ministro do TSE citado pela JBS disse que salvará Temer e pedirá vistas se ele estiver perdendo o julgamento


O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, 71, é a aposta do governo para abrir caminho à absolvição de Michel Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ou adiar o julgamento que será retomado nesta terça (6).

Nos bastidores, o magistrado mostrou disposição tanto para pedir vista, o que daria mais tempo ao peemedebista, quanto para votar contra a cassação chapa Dilma-Temer. Publicamente, ele não se manifesta.

As informações são de reportagem de Bela Megale e Camila Mattoso na Folha de S.Paulo.

"Se seguir esse roteiro, ele vai rivalizar no julgamento com Herman Benjamin, relator do processo e primeiro a votar –provavelmente pela cassação. Maia Filho vota logo em seguida.

Essa não será a primeira vez que Herman Benjamin e Maia Filho estarão em lados opostos. Colegas de STJ (Superior Tribunal de Justiça), os ministros já protagonizaram alguns dos embates mais calorosos da corte.

Em dezembro do ano passado, Maia Filho chegou a chamar Herman de "zumbi" na sessão que discutia a massa falida da Vasp. Herman disse que eles estavam "tratando de esqueletos que drenam o dinheiro do Estado, são verdadeiros zumbis". Maia Filho reagiu: "O zumbi aqui é Vossa Excelência".

Maia Filho participará do julgamento em meio à citação de seu nome na delação premiada da JBS –a mesma que colocou Temer na corda bamba política.

O delator Francisco Silva contou a procuradores ter conversado com Willer Tomaz, advogado preso na operação Patmos, sobre a suposta interferência do ministro do STJ em favor da empresa. Maia Filho nega.

É graças à PEC da Bengala que ele está até hoje na corte. A proposta virou lei em 2015, mudando a idade de aposentadoria compulsória dos ministros de 70 para 75 anos, meses antes de Maia Filho ter que se aposentar. Com 24,4 mil processos, é hoje o dono do maior acervo do STJ."

Plantão Brasil

Força Aérea norte-coreana treina ataque contra porta-aviões dos EUA


Na presença do líder do país, Kim Jong-un, a Força Aérea da Coreia do Norte inspecionou seus aviões de combate durante treinamento de ataque contra porta-aviões norte-americanos.

A informação foi divulgada pela agência de notícias estatal da Coreia do Norte, KCNA, que cita o comandante da Força Aérea do Exército Popular da Coreia. De acordo com o comandante, a inspeção foi "um teste significante" de "eliminação de qualquer alvo em um golpe, inclusive porta-aviões inimigos". Além disso, a inspeção foi organizada para "entusiasmar o exército a concluir a luta pela reunificação da pátria".
Como destaca a KCNA, Kim Jong-un ficou contente com a observação de voos e ordenou reforçar a capacidade da Força Aérea do país.

Os Estados Unidos e a Coreia do Norte, de maneira formal, estão em estado de guerra, pois depois do conflito militar de 1950-1953 as partes apenas assinaram o acordo de trégua. Todas as tentativas empreendidas por Pyongyang de concretizar acordo de paz com Washington foram rejeitadas pela capital norte-americana.

A tensão militar entre os dois países vem se agravando devido aos testes nucleares da Coreia do Norte, realizados sob pretexto da ameaça dos EUA – país que enviou navios de guerra para área da península da Coreia e vem realizando manobras conjuntas com Seul.

Sputniknews

Netanyahu: Israel ha vuelto a África; Marruecos se enoja


El premier israelí, Benyamin Netanyahu, escucha a la presidente de Liberia, Ellen Johnson Sirleaf, en la cumbre de CEDEAO, 4 de junio de 2017.

El premier israelí se encuentra en Liberia con expectativas de conseguir el apoyo de África a Tel Aviv, mientras que a Marruecos no le cae bien esta medida.

Durante esta visita de dos días, el primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, ofrecerá un discurso en la 51ª sesión ordinaria de la Comunidad Económica De Estados de África Occidental (CEDEAO), que se inició el sábado en Monrovia, capital de Liberia.

“Es la primera vez que ellos (en CEDEAO) han invitado a un líder fuera de África para ofrecer un discurso. Lo agradezco. Israel ha vuelto a África y en un camino grande”, indicó Netanyahu citado el domingo por los medios locales.

Recordando el viaje que realizó el año pasado a África Oriental, el premier enfatizó que por el momento Israel se encuentra en África Occidental. Sobre la importancia de este viaje, Netanyahu enfatizó que los 54 países africanos constituyen la mayoría automática contra el régimen de Israel ante las Naciones Unidas.

En un mensaje dejado en su Twitter antes de partir rumbo a Liberia, Netanyahu consideró la visita a Liberia como “nuevo capítulo” para romper los intentos antisraelíes en la Organización de las Naciones Unidas (ONU).

El diario israelí The Jerusalem Post asimismo, afirma que Netanyahu ha aceptado la invitación porque su objetivo más importante es “disolver” este bloque regional e “influenciarlo” para respaldar a Israel en las Naciones Unidas, entre otras organizaciones internacionales.

El rey de Marrueco, Mohamad VI, no obstante, boicoteó la cumbre, cancelando su participación programada en CEDEAO en Liberia, como señal de protesta por la presencia de Netanyahu, según indicó el Ministerio marrueco de Asunto Exteriores en un comunicado emitido el viernes.

La Cancillería marrueca añadió en su nota que clave países miembros del CEDEAO han decidido reducir su presencia en la cumbre en protesta por “la invitación entregada al primer ministro israelí. Otros países miembros además han expresado su sorpresa por esa invitación”, apuntó la Cartera, sin precisar a qué país o países se refería.

La injerencia del régimen de Tel Aviv en el continente de África no es nada nuevo. Desde hace años, ese régimen usurpador envía armas y mercenarios a ciertos países africanos como por ejemplo Sudán del Sur.

ask/ktg/nal/HispanTv

"Apoyo al terrorismo e injerencia": Varios países árabes rompen relaciones diplomáticas con Catar



Egipto, Emiratos Árabes Unidos, Arabia Saudita, Yemen, Libia y Maldivas se han unido a la decisión de Baréin, y han suspendido sus relaciones oficiales con Catar, generando una tensión de carácter político en esa región.

El Gobierno de Baréin ha anunciado que rompe sus relaciones diplomáticas con Catar, según un comunicado oficial citado por Al Arabiya.

De acuerdo con la declaración, Baréin decidió romper los lazos con su vecino "por la insistencia del Estado de Catar de seguir desestabilizando la seguridad y estabilidad del Reino de Baréin e intervenir en sus asuntos".

Asimismo, la incitación por parte de Catar a los medios de comunicación y el apoyo a actividades terroristas, así como el financiamiento de grupos vinculados con Irán también fueron razones detrás de la decisión, han apuntado las autoridades bareiníes.

"[Catar] ha difundido el caos en Baréin, en una flagrante violación de todos los acuerdos, pactos y principios del derecho internacional, sin tener en cuenta los valores, el derecho, la moral, la consideración de los principios de buena vecindad o compromiso con las constantes relaciones del Golfo y la negación de todos los compromisos anteriores", reza el comunicado.

Como parte de la medida, Baréin ha declarado que cancelará las comunicaciones marítimas y aéreas con su vecino. Además, las autoridades bareiníes han prohibido a los ciudadanos cataríes el ingreso a su país, mientras que los propios ciudadanos del Reino que residen en Catar han sido instados a regresar.

Los ciudadanos de Catar tienen 14 días para abandonar el territorio de Baréin, mientras que a sus diplomáticos se les dio 48 horas para dejar el país.

Crisis diplomática

Pocos minutos después de la declaración por parte de Baréin, Arabia Saudita, Egipto y Emiratos Árabes Unidos se han unido a la decisión del Reino y anunciaron el cese de lazos con Catar. El Gobierno de Yemen también informó del cese de relaciones diplomáticas con el país. Horas más tarde, la misma decisión llegó desde Libia. Maldivas se unió a las represalias diplomáticas poco después.

Arabia Saudita ha señalado que esta decisión es necesaria para proteger al reinado del peligro que representa "el terrorismo y el extremismo" y ha instado a todos sus países vecinos y las compañías a "hacer lo mismo".

Asimismo, la coalición dirigida por Arabia Saudita ha anunciado que la participación de Catar en su operación militar conjunta en Yemen ha sido cancelada. La coalición acusa a Doha de apoyar a los grupos terroristas Al Qaeda y el Estado Islámico.

El portavoz del Ministerio de Exteriores de Egipto, por su parte, ha declarado en un comunicado que la decisión fue tomada este lunes debido a la "postura antiegipcia del Gobierno de Catar" y al "fracaso de los intentos por parte del Gobierno egipcio de disuadir a esta nación árabe de apoyar a organizaciones terroristas".

Tensión en el golfo Pérsico

Aunque Catar forma parte de la coalición liderada por Arabia Saudita, sigue manteniendo buenas relaciones con Irán, a diferencia de la mayoría de las naciones del golfo Pérsico.

Las tensiones en torno a la postura de Catar hacia la nación persa aumentaron a finales de mayo después de un escándalo de 'hackeo' y noticias falsas: la Agencia de Noticias de Catar, supuestamente 'hackeada', divulgó unas polémicas frases del emir de este país árabe, Tamim bin Hamad Al Thani, recoge Al Jazeera.

Los medios de comunicación árabes, citando a la agencia, informaron que Al Thani había declarado que Irán es un "poder islámico" y las relaciones de su país con Israel son "buenas", calificando a Hamas y Hezbolá como "movimientos de resistencia".

Además, se reportó que Catar había retirado, supuestamente, a sus embajadores de Baréin, Egipto, Kuwait, Arabia Saudita y Emiratos Árabes Unidos debido a la "tensión" con la Administración del presidente EE.UU., Donald Trump.

Si bien Doha rechazó vehementemente la validez de esas afirmaciones, indicando que la agencia fue 'hackeada', los medios de comunicación de Emiratos Árabes Unidos, Al Arabiya y Sky News Arabia, entre otros, recogieron las historias, dándoles amplia cobertura y enfureciendo a los funcionarios de Catar.



Actualidad RT

domingo, 4 de junho de 2017

O poder dos submarinos norte-coreanos - que a mídia não divulga


É muito comum você ver na mídia um discurso de subestimação ou ridicularização das forças armadas da Coreia do Norte.

Quando não subestimam, resolvem colocar em questão o funcionamento dos equipamentos. Em abril desse ano a mídia interpretou os novos mísseis apresentados na parada militar como falsos, "carcaças vazias", "não voam nada". Há algumas semanas a Coreia resolveu não só testar um desses mísseis como também colocou uma câmera nele, que captou o planeta Terra desde o espaço, provando que eles voam sim e sabem chegar ao alvo determinado.

Aqui está uma lista muito simples dos 10 países que mais possuem submarinos. Surpreendentemente, para a maioria das pessoas, é a República Popular Democrática da Coreia a maior marinha submarina do mundo. São 76 submarinos. Desde 2015 os submarinos passaram por grandes modernizações e novos modelos foram criados. O resultado: hoje a Coreia Socialista possui submarinos capazes de lançar mísseis intercontinentais, o que é uma grande arma que somente grandes potências possuem.


É importante frisar que a posse de numerosos submarinos capazes de lançar mísseis é uma grande cartada da Coreia e a coloca em relação de vantagem frente a praticamente todos os países. Caso os Estados Unidos da América ataquem o território coreano, um submarino escondido na costa estadunidense pode facilmente bombardear qualquer parte do território dos EUA.

A lista vem do site Global Fire Power e usa como fontes dados vindos do site da CIA, CIA World Factbook e de mídias ocidentais, as mesmas que adoram desmerecer a capacidade da Coreia Juche de lançar um ataque aos EUA.

Glórias a Política Songun que mantém a Revolução Coreana viva e intocável e traz méritos incontáveis ao povo coreano!

Lucas Rubio

Zanin: MPF insiste em teses ilegais para perseguir Lula


“73 testemunhas e duas auditorias provaram inocência de Lula”

As alegações finais do MPF mostram que os procuradores insistem em teses inconstitucionais e ilegais e incompatíveis com a realidade para levar adiante o conteúdo do PowerPoint e a obsessão de perseguir Lula e prejudicar sua história e sua atuação política.

As 73 testemunhas ouvidas e os documentos juntados ao processo – notadamente os ofícios das empresas de auditoria internacional Price e KPMG – provaram, sem qualquer dúvida, a inocência de Lula. O ex-Presidente não é e jamais foi proprietário do triplex, que pertence a OAS e foi por ela usado para garantir diversas operações financeiras.

Nos próximos dias demonstremos ainda que o MPF e seus delatores informais ocultaram fatos relevantes em relação ao triplex que confirmam a inocência de Lula – atuando de forma desleal e incompatível com o Estado de Direito e com as regras internacionais que orientam a atuação de promotores em ações penais.

Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins

TEMER: "SE QUISEREM QUE EU SAIA, TÊM QUE ME MATAR"


Brasil 247 – Em sua coluna deste domingo, o jornalista Lauro Jardim, primeiro a publicar as delações da JBS, revela que Michel Temer teria dado um único caminho para sua remoção do Palácio do Planalto: seu assassinato.

– Fique tranquilo, não vou renunciar, não vou sair. Vou recorrer até o fim. Se quiserem que eu saia, têm que me matar.

A frase teria sido dita por Michel Temer ao presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que teria proposto a sua renúncia.

Apegado ao cargo, Temer será o primeiro ocupante da presidência da República na história do Brasil – e de qualquer país minimamente civilizado – denunciado por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial, que evita a renúncia e se mantém no poder por um ato de vontade.

Ontem, seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, que recebeu uma mala com propinas de R$ 500 mil da JBS, foi preso.

Segundo delatores da empresa, o dinheiro era destinado a Temer.

Na tragédia nacional, as forças que deram o golpe ainda não encontram uma forma de se livrar do desastre criado para o Brasil.

Aviación saudí bombardea centro de tratamiento de cólera en Yemen


Civiles yemeníes buscan sobrevivientes entre los escombros tras los bombardeos saudíes en Saada

La aviación saudí bombardeó la noche del sábado un centro de tratamiento de cólera en la provincia de Saada, en el noroeste de Yemen.

Un avión de guerra saudí lanzó un misil contra el centro de tratamiento de cólera Qahza en la gobernación de Saada. El ataque dejó varios heridos y provocó graves daños al edificio, ha informado este domingo la página Web de la televisión local Al Masirah.


El bombardeo, sostuvo un representante del centro, pone de relieve los intentos de Arabia Saudí para que se propague el cólera en el país.

La actual epidemia de cólera comenzó en octubre de 2016 y continuó creciendo hasta diciembre. Sin embargo, durante varios meses pudo ser controlada y volvió a repuntar en abril de 2017.

Ahora el cólera se expande rápidamente en Yemen. Se calcula que el país más pobre del mundo árabe registra entre 3000 y 5000 casos nuevos de esta enfermedad al día, según informó el sábado el Fondo de Naciones Unidas para la Infancia (Unicef).

mkh/ctl/mrk/HispanTv

¿Amenaza nuclear o militarización de península coreana por EEUU?


Por Rasoul Goudarzi - HispanTv

La Península Coreana siempre ha sido considerada como uno de los epicentros de la crisis en el mundo.


Actualmente la escalada de tensión entre Pyongyang y Washington, que ha conllevado por consiguiente los constantes lanzamientos de misiles balísticos por parte de Corea del Norte, especialmente en aguas de Japón, ha dejado a la región a punto de explotarse.

En este artículo pretendemos estudiar la raíz de la creciente tensión entre EEUU y Corea del Norte, además de analizar las consecuencias de una confrontación militar.

EEUU militariza la península coreana

Desde hace décadas, las pruebas mislísticas y el programa nuclear norcoreano han preocupado a EEUU y sus aliados como Japón y Corea del Sur. Washington dice que Pyongyang a través de cada una de las pruebas avanza más en el campo misilístico, por lo tanto, junto con sus socios en el Consejo de Seguridad de la ONU están imponiendo cada día más sanciones contra Pyongyang. Por lo tanto, actualmente, Corea del Norte se ha enfrentado con las más duras sanciones, a las que se ha unido incluso su aliado más cercano, es decir, China.

Incluso la llegada de Doanld Trump a la presidencia de EEUU, empeoró las circunstancias de tal forma que se baraja la posibilidad de una confrontación militar en la Península Coreana. Algo que se debe al cambio de la política de la Casa Blanca respecto a Corea del Norte. De hecho, antes Washington solo buscaba medidas de presión económica para frenar el programa nuclear norcoreano, sin embargo, bajo el mandato de Trump está recurriendo a la opción militar. Algo que se puede ver en el envío de las más avanzadas naves y buques de guerra a la región, junto a la celebración de una gran maniobra militar con Corea del Sur.

En el marco de la opción militar de EEUU contra Corea del Norte, el Secretario de Estado estadounidense, Rex W. Tillerson, en su viaje a Japón, Corea del Sur y China, afirmó que está por terminar la paciencia de Washington y que dos décadas de diplomacia no ha funcionado, así que si Pyongyang continúa sus actividades nucleares, Washington se ve obligado a recurrir a la opción militar.

Cabe destacar que el hecho de demostrar a Corea del Norte como una amenaza extraterritorial, ha dado la oportunidad a los estadounidenses a endurecer sus medidas y reforzar su presencia militar en la región. En este contexto, ya EEUU, pese a la oposición de China y Corea del Norte, activó su célebre escudo antimisiles, THAAD, desplegado en Corea del Sur.

Ante estas movilizaciones de EEUU tanto militar como sanciones económicas, Pyongyang realiza ya de forma frecuente las pruebas misilísticas. En una palabra, Corea del Norte considera su poderío nuclear como un instrumento disuasivo ante amenazas existentes que pesan en su contra e incluso ha anunciado que está listo para involucrarse en cualquier tipo de guerra que lance EEUU.

El país asiático ha mejorado sus misiles balísticos así que efectivamente ha ampliado su alcance. Varios 'think tanks' estadounidenses recientemente calcularon que sus armas probablemente ya son capaces de alcanzar hasta el territorio mexicano.

Militarización de la península coreana la perspectiva de tensión

No todo se limita a una confrontación entre Pyongyang y Washington. De hecho, EEUU bajo una supuesta amenaza nuclear de Pyongyang está militarizando la península coreana, donde se considera como el espacio estratégico o “Patio Trasero” de China. Razón, por la cual, Pekín consciente de lo que está pasando en la región y siguiendo los pasos que da Washington, dejó bien claro que apuesta por la plena desnuclearización de la península coreana para que no solo reduzca la presencia militar estadounidense, sino su propio territorio esté a salvo de una probable guerra nuclear.

En este contexto, el otro rival de EEUU, es decir, Rusia que se opone a tal presencia de Washington en esta parte del mundo, llamó a las partes involucradas a volver a las mesas de negociaciones y resolver el tema mediante el diálogo.

Sin embargo, el diálogo no ha funcionado para rebajar la tensión existente. De hecho, Corea del Norte no confía más en EEUU para seguir dialogando sobre su programa nuclear y esto tiene raíz en que en 1994, Washington firmó un Acuerdo Marco con Corea del Norte, que incluía el levantamiento del embargo a cambio de la suspensión de sus actividades nucleares. Corea del Norte cumplió su parte, es decir, cesó su programa atómico, pero Washington no quitó las sanciones y, a consecuencia, en 2003 fracasó el pacto.

Asimismo, en 2015 Corea del Norte estaba muy dispuesta a detener su carrera militar nuclear y quitar toda amenaza. El expresidente estadounidense Barack Obama rechazó el pacto. ¿Sabe por qué lo rechazó? Porque a cambio, EE.UU. tenía que hacer una cosa simple, dejar de hacer ejercicios militares, dejar de presumir sus armas y dejar de pasear sus naves militares frente a la frontera de Corea del Norte, algo que rechazó Obama.

En este contexto, se puede decir que si realmente EEUU busca despejar la amenaza nuclear de Corea del Norte, acogía con beneplácito las dos veces que Pyongyang aceptó voluntariamente desmantelar su programa nuclear, algo que no lo hizo. Así que el ritmo de los acontecimientos acaecidos entre ambas partes y las últimas movilizaciones militares estadounidenses en la península coreana, podrían suponer que lo que Washington busca a través del planteamiento de amenaza nuclear norcoreana, es ampliar su presencia en esta región y limitar la influencia china en esta parte del mundo. Una medida que por un solo pequeño mal cálculo, podría resultar en una catástrofe total para la región asiática. Algo que sería muy probable, en caso de que Pyongyang pretenda responder las amenazas con una bomba nuclear ya que este país no tiene nada que perder.

Noche de terror en Londres: Todo lo que hay que saber sobre el atentado



Este sábado por la noche, una camioneta arremetió contra peatones en el Puente de Londres, a poco más de dos meses de un ataque similar en el puente de Westminster.

La noche del sábado, la capital británica ha vuelto a convertirse en blanco de los terroristas. Poco después de las 22:00 hora local la Policía comenzó a recibir reportes sobre un incidente en el Puente de Londres. Una camioneta blanca embistió contra los viandantes y siguió su camino hasta el famoso Borough Market, ubicado a unos 500 metros del puente.

Una vez ahí, los atacantes bajaron del vehículo y arremetieron con cuchillos contra los presentes. La Policía actuó rápido y abatió a tiros a tres presuntos atacantes "8 minutos después de recibir la primera llamada", según precisan en su comunicado. Los sujetos ultimados llevaban puestos chalecos con explosivos falsos.

Los incidentes en el Puente de Londres y en el Borough Market han sido calificados por las autoridades británicas como "actos terroristas".

Además de tres presuntos atacantes abatidos, la Policía ha confirmado la muerte de 7 personas como resultado del atentado.
Tras el atentado, 48 personas han resultado heridas y han sido hospitalizadas. Un policía del Transporte fue apuñalado durante el enfrentamiento en el Borough Market, pero su vida no corre peligro.

Por el momento ninguna organización terrorista ha asumido la responsabilidad por los ataques.

Según testigos, la camioneta blanca embistió a los transeúntes a una velocidad de 80 kilómetros por hora. Uno de los testigos comentó a la BBC que los asaltantes gritaron "es por Alá" al atacar a la gente en los bares y restaurantes del Borough Market.

El partido Conservador y el Laborista han suspendido hasta la noche del domingo sus campañas electorales.

En un principio, también se reportó otro incidente en el distrito londinense de Vauxhall. Sin embargo, este caso de apuñalamiento no fue catalogado como atentado terrorista ni fue conectado con los ataques en el Puente de Londres y en el Borough Market.

Ola de atentados en el Reino Unido

El atentado de este sábado es el tercer ataque terrorista en el Reino Unido en los últimos meses. El pasado 22 de marzo un hecho similar tuvo lugar en el puente de Westminster y en inmediaciones del Parlamento británico, dejando 6 muertos (incluido el atacante) y unos 50 heridos.

Asimismo, el 22 de mayo, en la ciudad de Mánchester se registraron dos fuertes explosiones durante un concierto de la cantante pop Ariana Grande. El ataque terrorista dejó al menos 22 muertos y múltiples heridos.

Actualidad RT

VIDEO, FOTOS: Pánico y unos 1.400 heridos tras un confuso episodio en la 'fan zone' de la Juventus



Cerca de 1.000 personas resultaron heridas tras instalarse el pánico en la plaza San Carlo de Turín, donde los hinchas de la Juventus se congregaron para apoyar al equipo durante la final de la Liga de Campeones.

El Real Madrid ha vencido por 4 a 1 a la Juventus de Italia en la final de la Liga de Campeones de la UEFA, convirtiéndose en el primer equipo en ganar 2 Ligas de Campeones consecutivas. Desde la 'fan zone' del equipo perdedor en la ciudad italiana de Turín, donde se congregaron los hinchas de la Juventus para seguir el histórico partido, llegan reportes de un "fuerte ruido" que ha sembrado pánico entre los presentes.

El incidente ha tenido lugar en la plaza San Carlo, y, según 'La Repubblica', podría deberse al colapso de la barandilla de una escalera del aparcamiento subterráneo de la plaza. Alguien gritó "bomba" y cientos de personas se echaron a correr, generando una gran confusión entre la muchedumbre.


Un testigo comentó que un niño prendió un petardo afirmando que era una bomba, pero que no se oyó ninguna explosión. Otro testigo de lo sucedido, citado por 'La Gazzetta dello Sport', afirma haber oído el ruido de una explosión.

Tras la estampida, alrededor de 1.000 personas resultaron heridas. Algunos tropezaron con vidrios rotos que se acumularon en la plaza en su intento de abandonar el lugar.

Se reporta que en la plaza, donde instalaron una pantalla gigante para ver el partido disputado en Cardiff, había unas 30.000 personas.


El colaborador de 'La Gazzetta dello Sport' Luca Feole ha calificado el caos que se apoderó de los congregados de una "psicosis colectiva" generada por el miedo tras un "ruido extraño que se repitió dos veces".

Actualidad RT