sábado, 20 de maio de 2017
El Pentágono anuncia un cambio de táctica en la lucha contra el Estado Islámico
Fuerzas de seguridad iraquíes retiran la bandera del Estado Islámico de una universidad en la provincia de Anbar, Irak, el 26 de Julio de 2015.
Según afirmó el jefe del Pentágono, James Mattis, la estrategia de Trump está destinada a "aniquilar" a los terroristas del EI "en sus bastiones".
El Pentágono ha anunciado un cambio de estrategia en la lucha contra los terroristas del Estado Islámico en Siria e Irak. Así lo declaró el jefe del Departamento de Defensa de EE.UU., James Mattis, durante una rueda de prensa llevada a cabo este viernes en Washington, informa The Hill.
Mattis explicó que, por pedido del presidente Donald Trump, el Departamento revisó su metodología de lucha contra los terroristas y habló sobre los cambios que el país implementará en su táctica.
Trump "ordenó cambiar la táctica de empujar al EI fuera de los lugares seguros por la de rodear al enemigo en sus bastiones para aniquilarlo allí", declaró Mattis".
Asimismo, aseguró que ahora los comandantes han otorgado mayor autoridad a las tropas para que se desplacen en los combates sin esperar la aprobación de Washington. "Ya no vamos a aplazar la toma de decisiones porque Washington tiene que autorizar los movimientos tácticos sobre el terreno", declaró el militar.
En ese sentido, el enviado especial de EE.UU. para la coalición global para contrarrestar al EI, Brett McGurk, afirmó que esta capacidad de tomar una decisión en la zona de conflicto sin la aprobación en la capital "ha marcado una diferencia".
Mattis no comentó si eso constituye el principal cambio en la estrategia del país. Lo que sí precisó el jefe del Departamento de Defensa es que Trump tomó esta decisión con el fin de llevar a cabo "una campaña acelerada que incluye cercar al enemigo para que no pueda huir".
Actualidad RT
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Israel condena um sírio a 14 anos de prisão por fotografar membros da IDF ao lado de terroristas de al-Qaeda
Sidqi al-Maqt, um nativo das Colinas de Golã, territórios ocupados por Israel, foi condenado a 14 anos de prisão sob a acusação de “espionagem a favor da Síria“, segundo informou o The Times of Israel.
AlMasdar
Anteriormente, ele já tinha passado 27 anos na prisão -entre 1985 e 2012- sob a acusação de “terrorismo” por participar de um grupo armado que tentou libertar os Altos do Golan de Israel. Após a sua libertação da prisão, em 2012, ele se manifestou a favor do Estado sírio, do governo sírio e do presidente sírio, Bashar al-Assad em vários eventos públicos.
Sidqi al-Maqt fez várias fotografias de um checkpoint israelense, onde as forças de Defesa de Israel (IDF por sua sigla em Inglês) colaboravam com o grupo terrorista al-Qaeda em um checkpoint na fronteira de Israel e da Síria.
Ele foi preso por Israel nas Colinas de Golã por “colaborar com um agente externo” (Estado sírio). Israel diz que essas e outras fotografias (não publicadas) foram partilhados com os serviços de inteligência sírios e publicadas asn redes sociais. As fotografias publicadas em redes sociais são os seguintes:
TEMER PEDE E RECEBE PROPINAS DA JBS DESDE 2010, DISSE JOESLEY À PGR
Mais uma bomba atinge Michel Temer, que ontem falou em rede nacional prometendo não renunciar; segundo a delação de Joesley Batista, da JBS, Temer recebe propinas regularmente desde 2010; ou seja: além dos flagrantes de obstrução judicial e vazamento da taxa de juros do Banco Central, ele também foi acusado de corrupção sistemática por parte do empresário; diante do escândalo, a economia brasileira derrete e até aliados de Temer o abandonam; leia a íntegra do anexo
Brasil 247 – Mais uma bomba atinge Michel Temer, que ontem falou em rede nacional prometendo não renunciar.
Segundo a delação de Joesley Batista, da JBS, Temer recebe propinas regularmente desde 2010.
"O anexo 9 trata do presidente e tem como título: Fatos diretamentes corroborados por elementos especiais de prova Michel Temer", informa o jornalista Fausto Macedo.
Leia a íntegra:
150 kadafistas foram assassinados em Sebha, na Líbia
Ontem 150 seguidores do líder martirizado Muamar Kadafi foram assassinados na Líbia
O massacre foi realizado durante ataque à base Abrak pela Força III e empresas de defesa de Benghazi.
Líbia - O resultado do ataque das forças do Ministério da Defesa do governo à base aérea de Abrak aumentou para mais de 65 pessoas, das quais mais de 45 chegaram ao hospital de praia, que está em mau estado e o restante foi transferido para outros hospitais. Os mortos são kadafistas que combatem a Al Qaeda na região.
Soldados que sobreviveram ao ataque contra a Al-Qaeda confirmaram que cinco soldados uniformizados foram encontrados dentro de uma instalação de internamento e foram liquidados com golpes de facas.
As fotografias obtidas pelo Observatório mostraram a liquidação de cerca de 9 outros civis associados à 12ª Brigada, depois de serem capturados vivos pelas forças de ataque, incluindo empregados de empresas de segurança de Benghazi.
Um grupo de prisioneiros da 12ª Brigada do Comando do Exército foi preso vivo e encontrado assassinado na estrada minutos após a captura.
O ataque ocorreu depois de um cessar-fogo de duas semanas no sul, seguido do presidente do Conselho Presidencial, Al-Sarraj, e do comandante-em-chefe do exército, Marechal Khalifa Haftr, na capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi. O acordo foi realizado para pacificar as forças do Siraj e HAFTR após reunião Abu Dhabi.
A mídia das "Empresas de Defesa de Benghazi" confirmou o envolvimento das forças da empresa no ataque à base Abrac.
Poucas horas depois do lançamento do ataque, o "Canal Home da Líbia", do Governo da Reconciliação e do seu Ministério da Defesa, disse que as tropas do Ministério da Defesa estavam representadas no Batalhão 201 e na 13ª Brigada (Força III), após uma operação militar chamada greve de "atordoamento".
As fotografias mostraram que a maioria dos mortos foram assassinados a golpe de facas após serem transportados a base de Abrak.
A atual situação de enfrentamentos contra grupos terroristas na Líbia é herança da atuação nefasta e perniciosa dos EUA/Otan que derrubou o líder Muamar Kadafi, destruiu a infraestrutura do país e levou violência, miséria e destruição para a maioria da população. Enquanto o povo líbio sofre com os conflitos e guerras internas, as potências ocidentais - EUA, França, Inglaterra - seguem roubando petróleo do país.
GLOBO DESEMBARCA E CORTA A CABEÇA DE TEMER
Família Marinho, que exerceu papel central na construção do golpe de 2016, não quer mais seu preposto Michel Temer na presidência da República; a mensagem está claríssima na edição desta sexta-feira do jornal O Globo; Merval Pereira, principal porta-voz dos Marinho, disse que Temer não sabe diferenciar o certo do errado e disse ainda que ele é um desqualificado na presidência; Ancelmo Gois comparou Temer a Richard Nixon, que disse que não renunciaria para cair apenas dois dias depois; Miriam Leitão se somou ao coro dos descontentes; Temer, que nunca teve legitimidade nem apoio popular, se sustentava em dois pilares: a Globo e a base corrupta do Congresso; sem a mídia e sem condições de aprovar quaisquer reformas, ele está nos seus estertores
Brasil 247 – A Globo mandou um sinal claro nesta sexta-feira: não quer mais governar o Brasil, por meio de seu preposto Michel Temer, a quem instalou no poder por meio de um golpe parlamentar.
A mensagem ficou evidente na edição desta sexta-feira do jornal O Globo, da família Marinho. Merval Pereira, principal porta-voz dos Marinho, disse que Temer não sabe diferenciar o certo do errado. Segundo Merval, a conversa gravada com Joesley "o desqualifica para exercer a presidência da República".
Ancelmo Gois comparou Temer a Richard Nixon, que disse que não renunciaria para cair apenas dois dias depois.
Miriam Leitão se somou ao coro dos descontentes, ao dizer que o silêncio de Temer, enquanto ouvia um empresário relatar vários crimes, é mais eloquente do que suas próprias palavras.
Temer, que nunca teve legitimidade, pois é fruto de um golpe, nem apoio popular, uma vez que 90% dos brasileiros o rejeitam, se sustentava em dois pilares: a Globo e a base corrupta do Congresso.
Sem a mídia e sem condições de aprovar quaisquer reformas, ele está nos seus estertores.
Mais uma bomba! Joesley revela propina de R$ 60 milhões a Aécio e compra de partidos para apoiá-lo em 2014
A delação de Joesley Batista tem outros trechos devastadores para Aécio Neves, além da gravação em que Aécio pede R$ 2 milhões.
Joesley revela que pagou propina de cerca de R$ 60 milhões em 2014 para Aécio, por meio da emissão de notas fiscais frias a diversas empresas.
O dono da JBS também revela que comprou o apoio de partidos políticos para apoiar Aécio a presidente.
Plantão Brasil
Prensa brasileña difundió las primeras imágenes del escándalo de Temer
El diario O´Globbo mostró las primeras imágenes del escándalo por el pago del presidente de Brasil Michel Temer para comprar el silencio del ex presidente de la Cámara de Diputados, Eduardo Cunha, y su operador Lúcio Funaro, ambos en prisión.
En las imágenes se observa al diputado Rodrigo Rocha Loures, del Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMBD), quien Temer definió como el encargado de resolver el pago a Cunha.
El primer pago, de 500.000, fue dado según el diario por Ricardo Saud -ejecutivo de JBS- a Rocha Loures en un Shopping de Sao Paulo.
Rocha Loures fue filmado recibiendo un maletín con medio millón de reales de la empresa JBS. De acuerdo a las imágenes Loures y Saud se encuentraron en un shopping y fueron a una pizzería. Luego se dirigieron a un estacionamiento, donde Loures constató que el maletín tenía el dinero. Después volvieron a la pizzería sin el dinero y, antes de retirarse Loures fue al estacionamiento y tomó el dinero.
Eldestapeweb.com
‘Venezuela con Constituyente se libraría de acoso imperialista’
El presidente de Venezuela asegura que el proceso de la Constituyente librará a su país del dominio imperialista y acoso de la derecha internacional.
“La Constituyente es un proceso de liberación del dominio imperialista, del acoso internacional de la derecha”, afirmó el jueves el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, respecto a la Asamblea Nacional Constituyente, que convocó él mismo el 1 de mayo.
El jefe de Estado también subrayó que la convocatoria de la Constituyente tiene también como objetivo acabar con los continuados ataques violentos de los grupos fascistas internos.
Maduro se refiere a la ola de actos violentos registrados desde principios de abril en medio de protestas que impulsa la derecha venezolana y que han dejado más de 40 muertos y 900 heridos.
De acuerdo con el dignatario, el proceso de la Constituyente tiene un carácter social y transformador que permitirá, con la participación de todos los sectores del pueblo venezolano, en especial la clase obrera, consolidar la paz en el país.
El líder chavista recordó que, gracias al comandante Hugo Chávez y el proceso Constituyente de 1999 que redactó la actual Carta Magna, el máximo poder de la nación recae sobre una Asamblea Nacional Constituyente.
Respecto al rechazo de la oposición venezolana, englobada en la coalición Mesa de la Unidad Democrática (MUD), a participar en el proceso constituyente, Maduro señaló que “los que están contra la Constituyente quieren que se quede estancado el país en un proceso de amenaza golpista”.
Desde abril, la oposición protagoniza marchas violentas, saqueos a establecimientos comerciales, ataques a las fuerzas de seguridad, entre otras acciones, con el objetivo de obligar a adelantar las elecciones, una petición rechazada por el presidente Maduro quien asegura que las elecciones se realizarán en 2018 como lo indica el calendario oficial.
krd/ncl/msm/hnb/HispanTv
Siria denuncia ataque de coalición de EEUU a su puesto militar
El Ministerio de Defensa de Siria informa de un ataque de la llamada coalición anti-EIIL contra una de sus posiciones militares en el sur del país.
Por medio de un comunicado emitido este viernes por la agencia estatal de noticias SANA, la Defensa siria desveló que la llamada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., atacó el jueves un puesto del Ejército cerca de la ciudad de Al-Tanf, fronteriza con Jordania.
“A las 16:30 hora local (13:30 GMT) la llamada coalición atacó un puesto militar del Ejército Siria en la carretera de Al-Tanf en el desierto de Siria y dejó víctimas y pérdidas materiales”, detalla la nota.
El comunicado no especifica el número de bajas ni la magnitud de los daños provocados, si bien, señala que el ataque “expone la falsedad de lo que la coalición internacional afirma sobre su lucha contra el terrorismo”.
“No puede haber justificación alguna para los bombardeos aéreos de la coalición estadounidense contra las posiciones del Ejército sirio” y son pruebas de sus “verdaderos objetivos”, se lee en el texto de la Defensa siria.
La denuncia tiene lugar después de que, ayer jueves, un funcionario de la Defensa de EE.UU. informara que la coalición, encabezada por Washington, atacó a los combatientes partidarios del presidente sirio, Bashar al-Asad, cerca de la ciudad de Al-Tanf, una zona de reducida tensión establecida a solicitud de Rusia.
Al respecto, el portavoz del Mando Central de las Fuerzas Armadas estadounidenses (Centcom), Josh Jacques, apuntó que dicho ataque habría causado algunas bajas, aunque agregó que la evaluación completa del impacto aún estaba por realizarse.
En los últimos días, medios locales han sostenido que soldados estadounidenses y británicos se habían adentrado en el sur de Siria tras cruzar la frontera jordano-siria so pretexto de asesorar al llamado Ejército Libre Sirio (ELS), un grupo armado etiquetado de “moderado” por Washington.
Las autoridades sirias denuncian la presencia ilegal de militares estadounidenses en su territorio, ya que no creen que estén interesados en combatir al grupo terrorista EIIL, sino más bien en preparar el terreno para imponer una zona de exclusión aérea, para luego colocar al Gobierno de Damasco en su punto de mira.
tas/ncl/msm/hnb/HispanTv
Publican los videos del momento exacto del atropello en Times Square
Dos videos recién publicados muestran el momento del accidente ocurrido este jueves en la icónica intersección de Nueva York.
En la Red han aparecido dos grabaciones captadas por cámaras de seguridad que muestran el momento exacto del atropello ocurrido este jueves en Times Square, Nueva York.
En esta intersección, un vehículo que marchaba a gran velocidad atropelló a varias personas, dejando al menos 1 muerto y 20 heridos.
El conductor, Richard Rojas, ha sido detenido. El hombre tiene 26 años y en su día formó parte de la Armada estadounidense. Según el periódico 'New York Post', Rojas planeó su ataque como una "misión suicida" y esperaba que las fuerzas del orden público lo mataran.
Según el medio, Rojas sufre "problemas psicológicos" y cuando fue detenido dijo que actuó así porque "Dios se lo ordenó".
Actualidad RT
En la Red han aparecido dos grabaciones captadas por cámaras de seguridad que muestran el momento exacto del atropello ocurrido este jueves en Times Square, Nueva York.
En esta intersección, un vehículo que marchaba a gran velocidad atropelló a varias personas, dejando al menos 1 muerto y 20 heridos.
El conductor, Richard Rojas, ha sido detenido. El hombre tiene 26 años y en su día formó parte de la Armada estadounidense. Según el periódico 'New York Post', Rojas planeó su ataque como una "misión suicida" y esperaba que las fuerzas del orden público lo mataran.
Según el medio, Rojas sufre "problemas psicológicos" y cuando fue detenido dijo que actuó así porque "Dios se lo ordenó".
Actualidad RT
Rusia: "El ataque de EE.UU. contra las fuerzas sirias es inaceptable y viola la soberanía del país"
"Cualquier acción militar que implique el agravamiento de la situación" en Siria "no contribuye al proceso político", según la Cancillería rusa.
El Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia ha calificado el ataque de la coalición internacional liderada por EE.UU. contra las fuerzas progubernamentales en Siria como "inaceptable", ya que "viola la soberanía" del país árabe, informa RIA Novosti.
"Es totalmente inaceptable y representa una violación de la soberanía de Siria", ha declarado en un comunicado oficial Guennadi Gavrílov, vicecanciller ruso.
De acuerdo con el diplomático, "cualquier acción militar que implique el agravamiento de la situación" en Siria "no contribuye al proceso político", especialmente cuando este tipo de actos se cometen en contra de las fuerzas armadas sirias".
Además, Gavrílov ha subrayado que la acción militar en Siria "no es una operación contra grupos terroristas", el Estado Islámico o Al Nusra.
Se trata de la segunda vez que Donald Trump ordena durante su mandato bombardear la nación árabe sin informar al Congreso del país. En este caso, las aeronaves militares fueron enviadas como una "muestra de fuerza" , según un funcionario del Ministerio de Defensa de EE.UU.
• El 18 de mayo, la coalición liderada por Estados Unidos llevó a cabo un bombardeo contra un convoy militar sirio al sur del país, en la frontera con Jordania e Irak.
• Los aviones tuvieron como objetivo un convoy combinado de una milicia aliada al régimen de Bashar al Asad con las fuerzas del Gobierno sirio.
• El ataque se produjo cerca de la base militar Al Tanf, donde las fuerzas especiales de EE.UU. y del Reino Unido entrenan a las milicias sirias.
• EE.UU. explicó que el convoy sirio violó una zona de distensión establecida en el área.
EE.UU. y sus aliados llevan a cabo desde 2014 una operación contra el grupo terrorista Estado Islámico en Siria e Irak, y asisten a los grupos armados de la oposición siria. Washington encabeza esta coalición, que opera en territorio sirio sin el consentimiento de Damasco.
Actualidad RT
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Governo sírio condena perseguição de Israel ao prisioneiro árabe sírio Sidki Al Moqet
Nota do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria sobre as sentenças israelenses contra o prisioneiro árabe sírio Sidki Al Moqet
Damasco, em 17/05/2017.
As autoridades de ocupação israelense emitiram na última terça feira, 16/05/2017, uma sentença de prisão por um período de 14 anos contra Sidki Al Moqet, líder dos prisioneiros sírios e árabes nas prisões da ocupação. Ele é nativo da cidade de Majdal Shams, nas colinas ocupadas do Golã sírio. As forças de ocupação israelense prenderam, mais uma vez, o ativista Al Moqet em 25 de fevereiro de 2015, depois de ter sido preso por mais de 27 anos nas prisões da ocupação, sem qualquer justificativa legal ou moral. Esta nova e injusta sentença ocorreu depois que ele tornou pública a sólida relação entre a ocupação israelense e as organizações terroristas que agem nos territórios da República Árabe da Síria, especialmente a Frente Al Nusra e o ISIS. Como prova do abuso das cortes israelenses e suas sentenças que preveem a prisão de Al Moqet por mais 14 anos, não foi autorizada a divulgação dos motivos reais de sua prisão e foi ordenado o seu arquivamento em caráter confidencial.
A República Árabe da Síria condena, veementemente, as sentenças israelenses, que configuram um escândalo legal e que dão sequência aos crimes cometidos pelas autoridades de ocupação israelense contra os civis sírios, submetidos à ocupação israelense do Golã sírio ocupado, e que se somam à lista vergonhosa e repleta de crimes de guerra, de violações ao Direito Internacional e à resolução No. 497 do Conselho de Segurança, que proíbe Israel de adotar quaisquer medidas punitivas contra os sírios do Golã sírio ocupado. São crimes que se estendem por mais de 50 anos de ocupação das colinas sírias do Golã.
A República Árabe da Síria reitera a sua exigência ao Secretário Geral das Nações Unidas, ao Conselho de Segurança, ao Alto Comissariado para os Direitos Humanos e aos órgãos internacionais ligados aos direitos humanos, para que se cumpra a Lei Humanitária Internacional, incluindo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, e para que atuem no sentido de levar as autoridades israelenses a libertar o prisioneiro Sidki Al Moqet, de forma imediata, sem quaisquer coações ou condições. Assim como exige a libertação de todos os cidadãos da República Árabe da Síria, que encontram-se confinados nas prisões da ocupação, além de cancelar o caráter de confidencialidade do julgamento do prisioneiro Sidki Al Moqet. A Síria reitera a sua reinvindicação para que sejam cumpridas as previsões do 4º. Acordo de Genebra e da Lei Humanitária Internacional em relação às terras árabes sírias ocupadas por Israel. E expressa sua rejeição aos julgamentos de fachada realizados pelas autoridades da ocupação contra os prisioneiros e detentos sírios. A Síria reitera sua solidariedade aos prisioneiros sírios e palestinos que estão em greve de fome nas prisões da ocupação israelense e exige o atendimento imediato de todas as suas reivindicações.
A República Árabe da Síria insta a comunidade internacional a adotar as medidas legais que garantam a libertação imediata do prisioneiro Sidki Al Moqet, sem quaisquer coações ou condições, porque esta decisão israelense injusta está em flagrante contradição com os direitos dos sírios que vivem sob a ocupação israelense e com o princípio de justiça garantido pela lei em qualquer lugar e a qualquer tempo.
FACHIN LEVA AO PLENÁRIO DO STF PRISÃO DE AÉCIO
Minas 247 – O ex-senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi afastado do mandato nesta madrugada, pode ser preso ainda hoje.
Isso porque o procurador-geral Rodrigo Janot pediu a prisão de Aécio ao relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin.
O ministro decidiu afastar Aécio do mandato e levará o pedido de prisão ao plenário da corte, numa sessão que ocorrer ainda nesta quinta-feira.
Aécio liderou o golpe parlamentar que destruiu a economia brasileira, arrasou a imagem internacional do Brasil e deixou milhões de desempregados.
Na ação controlada da Polícia Federal, ele foi flagrado pedindo propina de R$ 2 milhões em propina à JBS, prometendo, em troca, uma diretoria da Vale.
O dinheiro foi entregue à família Perrela, dona do Helicoca, um helicóptero apreendido com 500 quilos de cocaína, caso que agora poderá ser esclarecido.
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