quarta-feira, 10 de maio de 2017
ACAMPAMENTO EM DEFESA DE LULA É ATACADO DE MADRUGADA EM CURITIBA
Paraná 247 - Um ataque covarde atingiu um acampamento do MST (Movimento dos Sem Terra) ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na madrugada desta quarta-feira (10) em Curitiba.
Segundo relato do Jornalistas Livres, uma "chuva de morteiros" atingiu o acampamento.
Os morteiros atingiram barracas e feriram pelo menos um acampado da Ocupação Dom Tomaz Balduino, que sofreu queimaduras no braço, nas costas e ferimentos no ouvido. A vítima foi levada para o hospital Universitário pela direção do MST à meia noite e vinte minutos. O primeiro boletim médico sairá à 1h30.
"A ação covarde contrasta com o clima pacífico que vinha marcando até agora a mobilização em torno do depoimento do ex-presidente Lula. Como de hábito, os autores do ataque se escondem no anonimato. Chama a atenção que a polícia, tão mobilizada para intimidar trabalhadores, trabalhadoras e jovens que vieram se protestar, não se fez presente quando se tratou de proteger manifestantes indefesos."
CURITIBA ESTÁ OCUPADA POR FORÇAS MILITARES
O depoimento do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva ao juiz Sergio Moro no dia de hoje provocou a ocupação militar da cidade de Curitiba. Dezenas de ruas foram bloqueadas, dezenas de empresas foram fechadas, linhas de ônibus foram alteradas.
A cidade assiste, atônita, um dia que pode terminar em paz (é o que esperamos) ou iniciar um confronto sem precedentes na história do país.
Assista a seguir alguns vídeos gravados por moradores de Curitiba:
https://www.facebook.com/deputadofederal/videos/1514242192002065/
Apoiadores de Lula desfilam pelas ruas da cidade de Curitiba
https://www.facebook.com/100004573329206/videos/805933916235712/
https://www.facebook.com/joao.sousa.90281943/videos/10213230402104308/
Tropas militares ocupam locais de manifestações
A cidade assiste, atônita, um dia que pode terminar em paz (é o que esperamos) ou iniciar um confronto sem precedentes na história do país.
Assista a seguir alguns vídeos gravados por moradores de Curitiba:
https://www.facebook.com/deputadofederal/videos/1514242192002065/
Apoiadores de Lula desfilam pelas ruas da cidade de Curitiba
https://www.facebook.com/100004573329206/videos/805933916235712/
https://www.facebook.com/joao.sousa.90281943/videos/10213230402104308/
Tropas militares ocupam locais de manifestações
terça-feira, 9 de maio de 2017
Pastor Ariovaldo: Vou a Curitiba porque o cristão não foge ao enfrentamento!
Vou à Curitiba porque entendo que o juiz assumiu o papel de acusador e de perseguidor, quando deveria ser a garantia de um julgamento justo.
Vou à Curitiba porque na fé cristã há um elemento que chamo de enfrentamento.
No enfrentamento, em nome do Senhor, denunciamos, com palavras e atos, o mal nas instituições e na história, como Jesus fez ao expulsar os cambistas do Templo de Jerusalém; ao resistir ao Rei Herodes, mero fantoche da potência estrangeira que oprimia ao povo; ao se negar a ser interrogado por Anás, usurpador do sumo-sacerdócio por conivência ao Império opressor; e ao denunciar a ilegitimidade de Pilatos, representante da potência estrangeira e opressora.
A necessidade de enfrentamento acontece em situações onde os sermões precisam ser seguidos de atos de denúncia e de protesto, como o fez o Senhor Jesus, mesmo quando em estado de subjugação pela força.
A Igreja do Cristo não é mera espectadora da história, até porque o cumprimento da sua missão exige interação com a humanidade no seus vários contextos. Jesus de Nazaré cumpriu a sua missão por meio da proclamação, das boas obras, do enfrentamento e do sacrifício. O seu exemplo é um chamamento.
Por isso, vou à Curitiba. Todos os interessados na instrumentação do judiciário para fins de ordem ideológica ou mero justiçamento, por quaisquer que sejam os motivos, precisam saber que aqueles que primam pelo respeito à cidadania não assistirão, sem denúncia e protesto, a tal espetáculo de horror.
Por isso, em nome da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, vou à Curitiba! Vou por respeito à cidadania e ao cidadão que, por sua biografia e pelo que representa, deveria, ao menos, ter o direito de ter a sua cidadania tratada com a deferência que reza a lei.
E, neste momento, entendo que o cidadão, em questão, representa a todos os cidadãos que, por motivos inconfessáveis como o racismo, a misoginia, o preconceito por motivos econômicos ou geográficos e demais fobias sociais são aviltados em seus direitos; assim como representa aos trabalhadores a quem, de forma ostensiva e sobremodo ofensiva, está sendo apontado o caminho da escravidão.
Vou à Curitiba!
a) Pastor Ariovaldo - Ex-presidente da Associação Evangélica Brasileira e um dos fundadores da Frente de Evangélicos Pelo Estado de Direito, uma resposta ao grande número de crentes que defendem a justiça, o direito e a democracia.
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MOVIMENTOS SOCIAIS PREPARAM MOBILIZAÇÃO EM CURITIBA PARA APOIAR LULA
A Frente Brasil Popular vai realizar intensa mobilização nesta terça (9) e quarta-feira (10) em Curitiba, em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que presta depoimento ao juiz Sergio Moro na quarta-feira por conta do andamento dos trabalhos da operação Lava Jato.
A programação da frente começa amanhã, às 7h, com ato pela reforma agrária e contra a criminalização e impunidade. O ato será realizado no monumento Antônio Tavares, agricultor integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) que também será lembrado pelos 17 anos de seu assassinato.
Às 10h, será inaugurado o Acampamento pela Democracia, com ato político, e à tarde será realizada no local a conferência “Em defesa da Constituição Federal e da Democracia: os desafios da classe trabalhadora”, por João Pedro Stedile, coordenador do MST; Beatriz Cerqueira, da CUT-MG; e representantes dos coletivos Advogados pela Democracia e Frente de Juristas pela Democracia.
Às 19h, haverá uma plenária pelos direitos da juventude, na Praça Santos Andrade, e das 19h às 21h será realizada uma vigília inter-religiosa pela democracia e os direitos dos trabalhadores na Catedral de Curitiba, na Praça Tiradentes.
Já no dia do depoimento do ex-presidente Lula, a programação começa às 9h com a Assembleia Nacional dos Movimentos e Populares, que debate o tema: “As tarefas do período histórico”. Os tópicos das discussões serão: o programa de emergência da Frente Brasil Popular; o ascenso das lutas de massa; o trabalho de base, formação de militância e organização de comitês municipais.
O dia segue com um encontro pela liberdade de expressão na sede do Sindicato dos Engenheiros (Senge), às 10h30. Concomitantemente, atividades culturais tomam as ruas da Boca Maldita, no centro da capital paranaense. Estarão presentes os músicos Susi e João Bello, Pereira da Viola, Garibaldis e Sacis, Guego Favetti, Edinho do Samba, além de rodas de debates com a atriz Leandra Leal e a escritora Estrela Leminski.
GRAVAÇÕES DO DEPOIMENTO
A defesa de Lula anunciou hoje (8) que vai recorrer da decisão da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, que negou a gravação própria pelos advogados do depoimento de quarta-feira, como também a mudança do sistema de captação das imagens (fixado no réu) pelo próprio Juízo. “A negativa afronta expressa disposição legal e, por isso, configura mais uma arbitrariedade”, afirmaram os advogados do ex-presidente Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, em nota. “A gravação da audiência é uma prerrogativa do advogado e está prevista no artigo 367, parágrafo sexto, do Código de Processo Civil”, sustentaram os advogados.
“Sergio Moro além de tolher de forma arbitrária a prerrogativa dos advogados de gravar a audiência – ato reconhecido pela OAB/PR – também fez a grave acusação de que a própria defesa do ex-presidente poderia usar tais gravações para fins político-partidários”, dizem os advogados.
“O juiz comete erro gravíssimo ao declarar que o cliente e sua defesa chamaram manifestantes. Talvez ele tenha se acostumado a fazer acusações sem provas, mas essa é mais uma violação dos direitos e prerrogativas dos defensores constituídos nos autos e tomaremos todas medidas jurídicas cabíveis”, afirmaram ainda.
RBA
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Judeus atacam o BOPE. Quem Bolsonaro vai defender?
Soldados do BOPE utilizando o "lenço Palestino"
A imagem dos homens do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) durante uma operação realizada na quinta-feira, no Complexo do Alemão poderia ser mais uma entre dezenas que circulam pela internet, mas pelo simples fato de estarem usando "lenços palestinos" para cobrir o rosto, chamou a atenção e a indignação dos judeus no Brasil. O uso do "keffiyeh", tradicional lenço “palestino”, por alguns policiais militares durante operações nas comunidades do Rio, vem provocando polêmica e contestada pelos judeus. Feito de algodão, ele substitui a balaclava, mais conhecida como touca ninja, por ter mais proteção contra a poeira e a excessiva exposição solar. O acessório foi implementado ao uniforme da corporação, em 2015, quando o BOPE passou a usar a farda verde camuflada em região de favelas cerca por mata.
Por enquanto que os cidadãos de bem elogiaram a ação dos PM's em si, sem perceber ou ligar para 'destalhes', afinal os militares estão lutando e arriscando suas vidas em troca de tiros contra traficantes fortemente armados, os judeus través do cônsul honorário de Israel como de costume, foi chorar e reclamar para as grandes mídias, Osias Wurman, disse que tomou um "susto" quando viu, no jornal, uma foto dos militares com o lenço. Ele pensou que fosse uma imagem do Oriente Médio. Ao ler a legenda, notou que se trata do Rio de Janeiro, que vem vivendo uma onda de violência. Wurman classificou o uso do pano pelos PMs como um absurdo:
— "Não é só no morro do Alemão, também vi em manifestações em São Paulo. Lamento profundamente que um símbolo como o Keffiyeh esteja sendo usado em cenas de violência como conflitos em comunidades e em ações de depredações. Isso é muito danoso para o povo palestino. Isso provoca no subconsciente das pessoas aquele indesejável sentimento de Islamofobia(ou o sentimento de luta contra indesejáveis pessoas ou governo que danificam o povo, né?!). As pessoas ligam os palestinos à violência(apenas os alienados). Esse mesmo lenço é visto durante protestos no mundo inteiro (tal igual na Palestina, não?). Esse simbolo deveria ser respeitosamente usado apenas em causas de interesses palestinos" — afirmou o cônsul de Israel.
Mas agora a pergunta é: Onde está o político que defende com unhas e dentes os policiais militares do Brasil de todo tipo de crítica?
Bolsonaro até o momento não se posicionou nem criticou esse comentário vindo do cônsul de Israel, algo estranho, pois se algum "esquerdista" comentar que o coturno de um policial está desamarrado Bolsonaro faz vídeos e longos textos desmerecendo o comentário da pessoa, apenas por ela ser de "Esquerda", mas nesse caso Bolsonaro irá se omitir, porque Bolsonaro é aliado, sustentado, "filhinho" e tem gigante admiração por Israel, e ele não vai querer entrar em contradição com aqueles que lhe financiam não é mesmo? (risos)
Um comentário tão inútil e desprezível vindo do cônsul de Israel, que o próprio parece não perceber que os soldados do BOPE estão arriscando suas vidas em uma área de tamanha periculosidade para defender a população, e eles reclamam porque o PM está tapando o rosto com um lenço Palestino. É algo que qualquer cidadão de bem pode refutar e mostrar que é algo que nem deveria ser noticiado nas grandes mídias, como G1, UOL, Estadão e dentre outras.
Bolsonaro, quando seus líderes atacam seus próprios "irmãos de arma" você se nega a defende-los, você nega seus ideias e o que você tanto prega! Eis a prova que tu não és nacionalista! Quando começar uma dominação descarada vindo de EUA/Israel no Brasil, você irá se omitir novamente e irá deixar aqueles que defendem o povo sem suporte, tal como os políticos que hoje estão no poder!
Lealdade & Coragem
Armas dos EUA para a guerra contra Síria e Iêmen partem da Europa
O regime dos EUA faz crer que lutaria contra os jihadistas. Mas continua enviando armas, a partir da Europa “democrática”, àqueles terroristas.
Manlio Dinucci, Il Manifesto, Itália - Oriente Mídia
Leva o nome de Liberty Passion, ou seja “Paixão pela Liberdade”. É um enorme, moderníssimo navio cargueiro norte-americano do tipo Ro/Ro [abrev. Roll-on/roll-off, de “embarque e desembarque sobre as próprias rodas”] – concebido para transportar veículos –, de 200 metros de comprimento, 12 conveses e superfície total de mais de 50 mil m2, com capacidade para transportar o peso equivalente a 6.500 automóveis.
Esse navio, propriedade da empresa norte-americana Liberty Global Logistics, fez a sua primeira escala – dia 24/3/2017 – no porto de Livorno, Itália. Assim começou oficialmente uma conexão regular entre Livorno e os portos de Aqaba, na Jordânia, e de Jeddah, na Arábia Saudita, servida mensalmente pelo Liberty Passion e outros dois navios similares, o Liberty Pride (“Orgulho da Liberdade”) e oLiberty Promise (“Promessa de Liberdade”). A inauguração dessa linha de transporte foi celebrada como “festa para o porto de Livorno”.
Mas ninguém esclareceu por que a empresa norte-americana escolheu precisamente esse porto italiano. Comunicado da administração marítima dos EUA explica – dia 4/3/2017 – que o Liberty Passion e os outros dois navios que servem a linha Livorno-Aqaba-Jeddah participam do “Programa de Segurança Marítima”, programa que, no contexto de uma associação de empresas privadas e estatais “, garante ao Departamento de Defesa dos EUA uma poderosa frota móvel de propriedade privada, que viaja com bandeira e tripulação norte-americana”.
Assim se compreende a razão pela qual a empresa norte-americana elegeu o porto italiano de Livorno para inaugurar a nova linha de transporte marítimo para dois portos do Médio Oriente. O porto de Livorno está ligado Camp Darby, a base logística dos EUA (na Itália) que abastece as forças terrestres e aéreas dos EUA na área mediterrânea, no Oriente Médio, África e adiante.
Camp Darby é a única instalação das forças armadas dos EUA em que material de guerra “pré-posicionado” (tanques, veículos de assalto, etc.) é armazenado lado a lado com a respectiva munição. Os 25bunkers de Camp Darby contêm todo o equipamento necessário para manter armados dois batalhões blindados e dois batalhões de infantaria mecanizada.
Em Camp Darby armazenam-se também enormes quantidades de bombas e mísseis para aviões de combate e os “kits de montagem” para instalação rápida de pistas de pouso e decolagem em zonas de guerra. Dali, esses e outros materiais de guerra podem ser rapidamente enviados para os teatros de operações pelo porto de Livorno, ligado a Camp Darby pelo Canal de Navicelli – recentemente ampliado –, e também pelo aeroporto de Pisa, também em Itália.
Esse foi o percurso cumprido pelas bombas utilizadas nas guerras contra Iraque, Jugoslávia e Líbia.
Na viagem inaugural – segundo reportam fontes como Asianews e outras –, o Liberty Passion transportava 250 veículos militares, de Livorno para o porto de Aqaba na Jordânia, onde atracou dia 7 de abril, depois de cruzar o Canal de Suez.
Dois dias antes, o presidente Trump recebera em Washington, pela segunda vez em dois meses, o rei Abdalá, ocasião em que reafirmou o apoio dos EUA à Jordânia ante a ameaça que são terroristas provenientes da Síria. Ninguém fez qualquer referência ao fato de que, sempre na Jordânia, durante anos, foram treinados, comandados por instrutores norte-americanos – os mesmos que se apresentam como “Exército Livre Sírio” e cometem atos de terrorismo na Síria.
Diversas informações mencionam crescentes movimentos de tropas norte-americanas equipadas com tanques e veículos blindados, na fronteira entre a Jordânia e a Síria. O objetivo seria obter o controle, servindo-se também de tropas jordanianas, da franja meridional do território sírio, onde já operam forças especiais dos EUA e Grã-Bretanha que dão apoio ao “Exército Livre Sírio” o qual alegadamente lutaria contra o Emirato Islâmico (Daech). Em fevereiro, o presidente Trump discutiu com o rei Abdalá “a possibilidade de estabelecer zonas seguras na Síria”. Dito de outro modo, a possibilidade de balcanizar a Síria – porque ninguém pode cogitar dominar todo o território síria, dada a presença das forças russas.
Nesta operação de guerra, e em outras, como no massacre que a Arábia Saudita promove contra civis no Iêmen, serão usadas as armas norte-americanas que saem de Livorno – , cidade a ser visitada provavelmente pelo Papa Francisco, , que ainda há pouco denunciava novamente “os traficantes de armas que ganham dinheiro à custa do sangue de homens e mulheres“.
Pois em Livorno festeja-se que esse porto toscano tenha sido definido como escala dos navios da empresa Liberty Global Logistics, que conta com amplas possibilidades de desenvolvimento.
Como diz o filme de Alberto Sordi: “Enquanto há guerra, há esperança” [1974, it. Finché c’è guerra, c’è esperanza (e para baixar)].
Venezuela: Manifestantes bloquean calles con ataúdes de tumbas profanadas (VIDEO)
El video ha sido compartido a través de las redes sociales y muestra varios féretros colocados a lo largo de una avenida de la ciudad de Maracaibo.
Varias personas habrían profanado tumbas en el cementerio Corazón de Jesús de la ciudad venezolana de Maracaibo, estado de Zulia.
A través de un video compartido en las redes sociales, se observa que varios de estos féretros han sido colocados en la avenida La Limpia, bloqueando el paso a los vehículos.
Según informa la emisora local Radio Fe y Alegría, el cierre de la avenida se dio "por una protesta de los familiares de los fallecidos cuyas tumbas fueron profanadas".
"Ni los muertos se respetan ya", han sido las palabras del autor de la grabación, "aquí se perdió todo".
El alcalde de Maracaibo, Rino Montiel, se ha pronunciado respecto a este tema y aclara que aunque se trabaja "arduamente en el mantenimiento de las instalaciones", la seguridad del cementerio "es responsabilidad exclusiva de Polimaracaibo, institución que fue intervenida por el Gobierno nacional hace más de dos años". Asegura que en reiteradas ocasiones ha enviado comunicados a la Policía Municipal a fin de recordarles la importancia del resguardo de estos espacios públicos.
https://twitter.com/Larissacostas/status/861335954623168514
En abril de este año, medios locales informaron sobre la profanación de varias tumbas en un cementerio del municipio de Guaicaipuro, estado de Miranda. "Sacaron urnas, las quemaron y usaron como barricadas", fue la denuncia que el alcalde municipal, Francisco Garcés, hizo al canal VTV.
Actualidad RT
Curitiba, capital democrática do Brasil
Emir Sader - Brasil 247
Se disputa muito no encontro entre a democracia e seus detratores. Antes de tudo, o que é melhor para o Brasil: a violação da democracia supostamente para salvar o Brasil ou a reafirmação da democracia para salvar o Brasil. Seus detratores nem se preocupam em dizer que lutam pelo resgate da democracia, até porque teorizam que viveríamos uma situação excepcional, que demandaria e autorizaria métodos excepcionais, que se chocam com o Estado de direito e com a democracia. Quem defende que a democracia e' o caminho certo da historia, não transige com o Estado de Direito e com os direitos de todos.
Os resultados de quem apela para métodos excepcionais estão à vista: instalado por um golpe, o governo mais corrupto da historia do Brasil desmonta os direitos de todos, o patrimônio nacional e a soberania externa. Tudo aos olhos de quem deveria defender o Estado de Direito. As pesquisas confirmam que a população sabe que a corrupção só aumentou com o golpe e o governo que surgiu dele, descrê na democracia e na política como ação pelo bem de todos, quer a recuperação do direito de eleições diretas para definir o destino do pais.
Quem é democrata hoje no Brasil? Fica claro que é quem confia na decisão do povo mediante o voto direto. Quem é quem convoca o povo para as ruas e não quem o reprime. Quem é quem respeita o direito de todos os acusados. Quem é quem reivindica que os juízes só' falem nos autos. Quem ninguém seja execrado e julgado na mídia, no lugar de um julgamento isento. Esta' evidente que quem defende a democracia está, intransigentemente, contra o golpe e briga pelas eleições diretas.
Quem é corrupto no Brasil? Os membros do governo e do PSDB, com contas no exterior e acusações de recebimento de polpudas cifras? Ou o Lula, que não tem conta nenhuma, que não foi acusado de manejar recursos recebidos ilicitamente, que continua vivendo, depois de ter sido o presidente de maior sucesso na historia do Brasil, no mesmo apartamento em que vivia, em Sao Bernardo, antes de ser eleito? A Dilma, sobre quem não pairam nem suspeitas de qualquer tipo de irregularidade.
Quem tem o apoio do povo, o que diz a voz das ruas? A direita invocou a voz das ruas para legitimar o golpe. Juizes que violam a democracia alegam que teriam apoio das ruas. Hoje as ruas tem um grito uníssono contra o governo surgido do golpe, contra o pacote antipopular de medidas que o Congresso trata de aprovar, pelas eleições diretas para presidente da republica.
Curitiba foi apropriada indevidamente por um conjunto de juízes, que pretendiam ter uma jurisdição própria – uma espécie de Guantánamo brasileira –, para levar a cabo seu projeto de passar a limpo a história do Brasil, que já não teria sido a da luta contra as injustiças sociais, mas uma farsa encoberta pela corrupção, segundo eles. Para isso precisavam ter um espaço em que se legitimassem suas formas antidemocráticas de ação. E tentaram e apropriar de Curitiba, estado que tem longa trajetória de lutas populares e de defesa da democracia.
A farsa demorou um tempo, mas logo se esgotou. 15 pessoas se manifestando a favor do Moro expressou ao que tinha ficado reduzido o suposto feudo que ele pretendia comandar. Por outro lado, manifestações cada vez maiores foram ocupando as ruas e as praças de Curitiba, revelando uma forca popular que tinha ficado limitada pelo marketing dos juízes.
Agora o próprio juiz que apela à mídia, vem pedir que sua gente não venha, para não haver comparação evidente entre quantos estão de um lado e do outro. Apela como chefe de gangue, para que não façam badernas, que se desmobilizem, como se fosse necessário, para um grupo que foi minguando cada vez mais.
Eles escolheram o lugar da disputa e o povo topou. Vai ocupar as praças e ruas de Curitiba, de forma pacifica, alegre, combativa, com gente vinda de todo o Brasil, para fazer de Curitiba, no dia 10 de maio, o que ela merece ser – a capital democrática do Brasil, para abraçar o Lula, para fazer, como se diz: estar junto com ele, que nunca deixou de estar com o povo. No cenário de uma Curitiba democrática, popular, defensora do Estado de Direito.
Vídeo da guarda de Doria espancando e tirando cobertor de morador de rua cai na net e já foi assistido por 4 milhões de pessoas
https://www.facebook.com/marcos.hermanson/videos/1350034755033106/
"Não leva meus bagulho não, por favor, eu não tenho nada"
A Guarda Civil Metropolitana - GCM, a serviço do gestor João Doria, retira todos pertences de pessoa que já não tem nada, da forma mais desumana possível.
Lembrando que o prefeito queridinho em seus primeiros dias de mandato -proibia-remocao-de-cobertores-e-colchoes-de-moradores-de-rua.ghtml
Acuado, o prefeito afirmou que a Polícia não faria isso: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,doria-diz-que-gcm-nao-vai-tirar-cobertor-de-morador-de-rua,70001637544
Contudo, parece que está fazendo.
Muito triste o vídeo acima.
A temperatura mínima prevista hoje para São Paulo é 15 graus.
Texto do Facebook de Paulo Henrique Amorim Thiessen e vídeo de Marcos Hermanson
Plantão Brasil
Irán: "Arabia Saudita será destruida si hace algo estúpido"
Ministro de Defensa iraní Hossein Dehghan en la cuarta Conferencia Internacional de Seguridad de Moscú
Las declaraciones del Ministro de Defensa iraní se dieron como respuesta a las afirmaciones de uno de los príncipes de Arabia Saudita.
El ministro de Defensa de Irán, Hossein Dehghan, declaró este domingo que su país golpeará Arabia Saudita a excepción de La Meca y Medica, en caso de que el reino saudí lleve a cabo algo "estúpido", informa Reuters.
Las palabras de Dehghan llegaron tras las afirmaciones del príncipe saudí Mohammed Bin Salmán, quien amenazó con llevar la "batalla" a Irán.
"Si los saudíes hacen algo estúpido, no dejaremos ninguna zona sin tocar, a excepción de La Meca y Medina", afirmó el ministro de Defensa iraní, citado por la agencia de Tasnim, según apunta el medio.
A su vez, en aparente referencia a la situación que se presenta en Yemen, donde Arabia Saudita ataca regularmente a hutíes alineados con Irán, el funcionario remarcó que "[los saudíes] creen que pueden hacer lo que les da la gana porque tienen una Fuerza Aérea".
El pasado martes, el príncipe Mohammed Bin Salmán descartó cualquier tipo de diálogo con Irán y prometió proteger a su conservador reino de lo que llamó los esfuerzos de Teherán por dominar el mundo musulmán, señala Reuters.
"Sabemos que somos el principal objetivo del régimen iraní", subrayó el príncipe. Y agregó que "no vamos a esperar a que la batalla llegue hasta Arabia Saudita, vamos a trabajar para tener la batalla en Irán".
Las declaraciones se dan en medio del aumento de las tensiones diplomáticas entre ambos países.
Actualidad RT
EEUU hace de Israel su ‘mercenario’ para frenar a Rusia en Siria
Los ataques aéreos israelíes contra el Ejército sirio son parte de la estrategia de EE.UU. para impedir la influencia de Rusia en Siria.
Desde el comienzo de la crisis siria en 2011, la aviación militar del régimen de Israel ha perpetrado constantes ataques aéreos contra objetivos del Ejército del presidente sirio, Bashar al-Asad, en todo el país árabe.
El primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, justifica estas abiertas agresiones y violaciones del espacio aéreo sirio aduciendo que sus aviones de guerra tienen como blanco supuestos “suministros de armas” al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) a través del territorio sirio.
Sin embargo, el periódico israelí Maariv rechazó esta versión en un informe publicado el domingo, argumentando que tales incursiones aéreas no han provocado daño alguno en el arsenal del grupo libanés que, de hecho, desempeña un rol fundamental en la campaña militar antiterrorista del Ejército sirio.
El medio israelí se refirió en concreto al reciente bombardeo de los aviones israelíes contra el aeropuerto internacional de Damasco, capital siria, y comentó al respecto que este solo benefició a los Estados Unidos.
Para Maariv, las ofensivas de las fuerzas de guerra israelíes (IDF, por sus iniciales en inglés) se coordinan con Washington, cuyo objetivo ulterior es acabar con la influencia de Rusia en Siria y para ello se vale de los susodichos ataques israelíes.
El ejército israelí se ha convertido en “un grupo de mercenarios comandados por la Administración del presidente estadounidense”, Donald Trump, apostilló Maariv, según recogió a su vez la cadena de televisión libanesa Al-Manar.
Por último, el medio recalcó que las incursiones no pueden, de hecho, alterar el equilibrio en el conflicto sirio, pero podrían arrastrar al régimen de Tel Aviv a una “guerra” que ponga en peligro su seguridad.
El Gobierno sirio acusa a Tel Aviv de atacar sus posiciones para facilitar las actividades de los grupos armados y terroristas. También ha amenazado con respuestas contundentes a “la agresión” israelí.
mjs/bhr/nii/HispanTv
Corea del Norte: Contra la miopía china y la agresión de EEUU
Por Pablo Jofré Leal - HispanTv
La tensión en la península coreana ha incrementado sus niveles de virulencia con una guerrilla de declaraciones Pyongyang-EE.UU. e incluso las duras críticas de Corea del Norte contra China, su histórico socio y vecino.
Una etapa de fuerte enfrentamiento, que se da en un marco de ejercicios navales y militares entre las fuerzas de Estados Unidos y Corea del Sur. Pruebas de lanzamiento de misiles intercontinentales, amenazas por parte del gobierno de Kim Jong un de usar armamento nuclear contra Estados Unidos, Japón y todo aquel que ose enfrentarlo y la movilización de la III Flota del Pacífico por parte de Washington encabezado por su portaviones de propulsión nuclear USS Carl Vinson. Junto a este aspecto militar, la República Popular Democrática de Corea (RPDC) ha denunciado los planes de los servicios de inteligencia estadounidense, en unión de las agencias surcoreanas, destinados a asesinar a Kim Jong un con sustancias bioquímicas, unido a la detención de dos ciudadanos de Estados Unidos acusados de urdir planes hostiles contra la RPDC. Pyongyang como corolario de esta disputa verbal ha señalado que está en condiciones de “reducir a cenizas” a la nación norteamericana.
La Crónica Doble Moral de Washington
Para analistas como Daniel Mc Adams, Director Ejecutivo del instituto Ron Paul para la Paz y la Prosperidad “el gobierno dirigido por Donald Trump está usando toda su influencia para crear un problema después de 60 años y así provocar unan reacción de parte de Corea del Sur antes que esta se decida a retomar su política del sol”. La referencia de McAdams a la política del sol da cuenta de aquella decisión de establecer estrategias de acercamiento entre las dos coreas establecida por Seúl desde el año 1998 hasta el año 2007, que implicó una substancial mejora de relaciones políticas, económicas y comerciales e incluso reunión de familias separadas desde la guerra. Para McAdams, el mandatario estadounidense ha pasado de un extremo a otro con relación a Norcorea y ello implica, por ejemplo, tratar que China también se haga parte de sus reclamos contra Pyongyang.
Junto a este panorama plagado de tensión y amenazas recíprocas el gobierno norteamericano realizó, a inicios del mes de mayo, un par de pruebas misilísticas, de su Misil Intercontinental dotado de cabeza nuclear Minuteman III sin que las organizaciones como la ONU, la Unión Europea o países que suelen criticar a Corea del Norte por realizar sus propias pruebas de misiles, osarán condenar la decisión de Washington de demostrar al mundo la eficacia de sus sistemas de armas avanzadas en materia de uso de misiles. Como tampoco reprobar la instalación en territorio surcoreano del denominado Sistema de Defensa terminal Aérea de Gran Altitud – THAAD por sus siglas en inglés – que no sólo tienen por objetivo el territorio norcoreano sino también los objetivos económicos y militares de la República Popular China.
El contencioso que enfrenta a Corea del Norte contra Estados Unidos, Corea del Sur y sus aliados nos remite a una pregunta esencial ¿Es posible que la llamada comunidad internacional continúe ciega, sorda y muda frente a la política de doble rasero de Estados Unidos y su aliados, que niegan la posibilidad del desarrollo de programas misilísticos, la posibilidad de producir armas nucleares a países como Corea del Norte, incluso generando una política internacional de sanciones, bloqueo y condenas, al mismo tiempo que Washington pretende hegemonizar el liderazgo en este tipo de armas? ¿Podemos seguir aceptando esta hipocresía, esta doble moral que suele usar a los grandes medio de comunicación internacionales y a organizaciones como la ONU, la Unión Europa e incluso a la Agencia Internacional de Energía Atómica para concretar esta mirada unilateral?
Precisamente la cancillería Norcoreana ha criticado esta hipocresía al afirmar en una declaración citada por la Agencia China de Noticias Xinhua que “Estados Unidos sostiene que puede llevar a cabo lanzamientos de misiles, pero la República Popular Democrática de Corea no puede hacerlo ya que, según los estadounidenses, sus lanzamientos son una “contribución” a la paz y la seguridad, mientras que los de RPDC son una “provocación” que tensiona la situación. Esta actitud es la cúspide de la política del doble rasero". Efectivamente estamos en presencia de una política hipócrita, embustera, donde unos pocos pretenden tener más derechos que otros. Sumemos a esta afirmación el ejemplo del programa nuclear del régimen sionista, que le ha permitido constituir un arsenal de 300 artefactos nucleares gracias a la colaboración del propio Washington, Francia, el desaparecido régimen de apartheid sudafricano e Inglaterra. Una entidad sionista que no ha firmado el Tratado de no Proliferación Nuclear, que agrede a sus vecinos, ocupa Palestina y ello en modo alguno ha significado recibir condenas, bloqueos o sanciones por aquellos que si la han impulsado contra Norcorea.
No olvidemos tampoco, en toda esta historia sobre programas nucleares, misiles y otros artilugios, que parte importante de la tecnología que posee Pyongyang para la producción de armas nucleares fue provista por los propios Estados Unidos, tal como lo señaló en un profundo estudio el analista Manlio Dinucci el año 2003 y actualizado el año 2016 cuando refiere que el ex Consejero en materia de sistemas estratégicos de defensa bajo el gobierno de Ronald Reagan y ex Secretario de Defensa bajo la primera Administración de George W. Bush, el multimillonario Donald Rumsfeld entró el año 1996 en el Consejo de Administración de la empresa líder en materia de generación de energías Asea Brown Boveri – ABB –. Allí, este personaje logró, gracias a su lobby en los círculos de poder de Estados Unidos que el Departamento de Energía autorizara a una filial de ABB – Abb Combustion Engineering Nuclear System “a proporcionar una vasta gama de tecnología, equipos y servicios para la proyección, construcción, manejo operativo y mantenimiento de dos reactores en Corea del Norte”
China se suma al coro contra Pyongyang
La manipulación de los medios de comunicación occidentales, el apoyo a todo evento que los aliados de Washington le brindan a una política extremadamente peligrosa llevada a cabo por los gobiernos estadounidenses sin excepción y exacerbada por los primeros cuatros meses de la administración del multimillonario Donald Trump , donde aún se califica a ciertos países como miembros de un supuesto “eje del mal” permite incluso que potencias como China se sumen en ocasiones al coro altisonante de aquellos que no son capaces de poner freno a la ambiciones imperiales de Estados Unidos y sus satélites en los cinco continentes.
Es así como Corea del Norte, ante la vacilación de Beijing no dudo en poner el acento en su “derecho a la defensa” aún a costa de no contar con la venia de su socio estratégico. Para Pyongyang resulta inaceptable que el gobierno chino apoye los intentos estadounidenses de presionar a su gobierno para poner término a un programa nuclear que se vislumbra como la única defensa “de nuestro territorio y población” frente a un cerco territorial, económico y militar impuesto a Corea del Norte por Estados Unidos y sus aliados asiáticos, incluyendo a Australia.
Un comunicado de la Agencia Telegráfica Central de Corea del Norte – ATCC - manifestó en un inusual mensaje a China que “Beijing debe pensar en las consecuencias negativas que puedan tener sus acciones espontáneas que socavan las relaciones entre China y Corea del Norte. Llamaos a China a no poner a prueba la paciencia de Pyongyang y a tomar la decisión estratégica correcta dada la situación actual. La República Popular Democrática de Corea nunca suplicará por mantener su amistad con China, poniendo en peligro su programa nuclear, que es tan valioso como su propia vida”. Igualmente, el gobierno norcoreano ha mostrado su molestia, frente a una serie de artículos publicados en medios chinos donde se afirma que el programa nuclear norcoreano supone una amenaza para los intereses del gigante asiático y que el deterioro de la situación en la región oriental de Asia tiene como gran responsable al gobierno de Kim Jong un.
Para Corea del Norte, las crecientes críticas por parte de Beijing a su programa armamentístico son inaceptables y responden a “teorías ególatras basadas en un chovinismo de superpotencia”. En el origen de esas críticas ve a “políticos ignorantes y personas de los medios de comunicación” que estarían socavando décadas de buenas relaciones entre los dos países al alinearse con Estados Unidos en su asedio al régimen de Pyongyang.
El oficialista diario chino Global Times, al día siguiente de esta declaración del gobierno norcoreano señaló en su editorial que “la respuesta de Pyongyang es nada más que una pieza hiperagresiva repleta de pasión nacionalista. Corea del Norte está abrazando algún tipo de lógica irracional, en lo que respecta a su programa armamentístico. Beijing debe dejar claro a Pyongyang que reaccionará de un modo que no tiene precedentes si Pyongyang conduce un nuevo test nuclear”, advierte el diario chino. A la par de estas declaraciones y como respuesta a las inéditas críticas vertidas por Corea del norte, la cancillería China aseguró que “nuestro país sigue manteniendo un enfoque de cooperación amistosa con Corea del Norte. Nuestra posición es clara y consistente, al igual que nuestra política de buena vecindad y cooperación amistosa” algo de cordura dentro de un panorama de encendidas pasiones belicistas.
Pyongyang no parece estar tan lejos en sus críticas respecto a la miopía China considerando que la instalación del sistema THAAD permite a las armas estadounidenses llegar a los centros vitales de China, incorporando a Corea del Sur en el eje de agresión que suma a Japón. La sociedad surcoreana, que ha dado muestras de su vocación pacífica se ve así arrastrada por regímenes corruptos y las presiones estadounidenses enfrascarse en una política de agresión. No resulta lógico que tras un período plagado de crisis institucional, con la destitución de la ex mandataria surcoreana en marzo pasado Corea del Sur siguiera con una política de instalar un sistema de misiles como el THAAD con todas las consecuencias lógicas y justificadas que tal decisión traería consigo.
Los objetivos de Pyongyang en su disputa con Estados Unidos son tanto políticos como militares y cuyo eje principal va encaminado a plantar cara a las provocaciones estadounidenses. Amplificadas con la instalación del sistema de misiles THAAD, los ejercicios militares con un régimen surcoreano en profunda crisis tras la destitución de la ex presidenta Park Geun Hye bajo acusaciones de corrupción y la imposición de Trump de una estrategia de mayor presión contra Corea del Norte, teniendo también como objetivo de la política exterior estadounidense, el dar una clara señal de poder a China y a la Federación Rusa. Este último país ha acercado posiciones comerciales con el gobierno de Kim Jung un.
Efectivamente, mientras la guerrilla verbal se desata entre Norcorea, Estados Unidos y la propia China, Rusia, aprovechando el momento ha intensificado sus relaciones e intercambios con Pyongyang y abrirá el próximo 17 de mayo la primera línea de pasajeros que conectará el puerto norcoreano de Rajin con la ciudad rusa de Vladivostok. Estos son algunos de los pasos de acercamiento mayor entre ambos países aprovechando el impasse entre Beijing y Pyongyang, que suma el trabajo de cientos de trabajadores norcoreanos en la construcción de recintos deportivos para el mundial de fútbol del año 2018 y que ha merecido críticas por el régimen laboral la que están sometidos. Para el año 2020 Corea del Norte y Rusia tienen planeado alcanzar un volumen de comercio mutuo de mil millones de dólares y pasar a usar el rublo como la divisa de pagos. Se tiene también en carpeta la discusión respecto a la construcción del ferrocarril que une Corea del Norte y el Lejano Oriente ruso, y el suministro de gas natural ruso a Corea del Sur a través del territorio norcoreano.
Lo mencionado requiere una península coreana en paz, muy lejos del actual marco de conflicto que ha generado la alarma mundial frente a la posibilidad de una escalada de tensiones, que podría desembocar en el lanzamiento de algún artefacto nuclear a partir de las amenazas mutuas entre Washington y Pyongyang. El avanzar por lograr la estabilidad en una de las zonas más militarizadas del mundo requiere acabar, en primer lugar, con las miradas y prácticas de doble rasero que permite a algunos países desarrollar sus programas de desarrollo nuclear sin que ello implique sanción alguna y a otros se les bloquea, congela sus activos y se le aísla en el plano de la política internacional. La miopía y la agresión se combaten con una mirada distinta de las relaciones internacionales y una comunidad internacional donde la cooperación, el respeto a la autodeterminación y el evitar estrategias de dominio sea el objetivo.
Venezuela: Filman cómo un grupo violento prepara bombas molotov en Caracas
Mientras una decena de encapuchados preparaba las bombas incendiarias, una patrulla de la Policía de Chacao pasa de largo por un costado.
Un video registra a una decena de jóvenes con capucha que prepara cócteles molotov en medio de una protesta organizada por la oposición en contra del Gobierno de Nicolás Maduro en Altamira, zona acomodada del este de Caracas.
El material audiovisual, recogido por el periodista venezolano Boris Castellano y colgado en su cuenta de Twitter, registra el proceso de elaboración de las bombas incendiarias y su almacenamiento en cajas, antes de las jornadas de violencia ocurridas en Altamira, en el este de Caracas, el pasado 3 de mayo.
Estas bombas incendiarias generalmente son lanzadas contra las autoridades policiales, bienes públicos y oficinas de organismos del Gobierno durante los disturbios, como ya ha sido registrado en otros videos.
Las agresiones en contra de las fuerzas de seguridad ya causaron la muerte del funcionario de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB), Niunar José Sanclemente, en el estado Miranda, fronterizo con la capital venezolana, según el Ministerio Público, y otros tantos heridos.
https://actualidad.rt.com/actualidad/237904-video-grupo-violento-caracas-bombas-molotov
En las imágenes se ve cómo un joven agita una bandera mientras un hombre mayor de camisa negra y guantes blancos pareciera supervisar la acción.
Una patrulla de la Policía de Chacao se abre camino entre algunas personas con capucha, pasa por un costado de quienes preparan su arsenal y no se detiene.
Recientemente, el alcalde del municipio Chacao fue captado por las cámaras mientras caminaba al lado de personas con el rostro cubierto y armas de fabricación casera.
Actualidad RT
Noticiero de la RPD Corea
IDP de MINREX aboga por la posición de RPDC de defender la paz y estabilidad
Pyongyang, 5 de mayo (ACNC) -- El Instituto de Desarme y Paz (IDP) del Ministerio de Relaciones Exteriores de la República Popular Democrática de Corea hizo público el día 5 un informe para revelar la peligrosidad de las maniobras brutales de EE.UU., que recurre a la aventura militar llevando la situación de la Península Coreana a la coyuntura de estallido de la guerra termonuclear, y argumentar la justeza de la posición de principios de la RPDC de defender con firmeza la paz y la estabilidad de la Península Coreana y el resto de la región.
Según el documento, las provocaciones militares de EE.UU. llegaron al clímax con los ejercicios bélicos conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de este año.
EE.UU. movilizó a más de 300 mil efectivos, inclusive las tropas estacionadas en el Sur de Corea, el ejército títere surcoreano y hasta los uniformados en su propio territorio y las bases militares en el contorno de la Península Coreana, revela la nota y continúa:
A través de los presentes simulacros conjuntos, EE.UU. ejerció una abierta amenaza militar sobre la RPDC y pretendió poner en práctica el ataque preventivo y la guerra de agresión contra el país socialista.
Bajo el amparo e instigación de EE.UU., el ejército títere surcoreano recrudeció los actos provocativos para desatar la guerra en la zona marítima candente del Mar Oeste.
Debido a las extremadas provocaciones militares de EE.UU., perdura la situación aguda en la Península Coreana aun después del fin de los ejercicios bélicos conjuntos.
Coincidiendo con el fin de los entrenamientos militares conjuntos, EE.UU. introdujo otra vez en la Península Coreana el colectivo del portaaviones Carl Vinson, el submarino Michigan y otras propiedades estratégicas aumentando al máximo el grado de presión militar contra la RPDC.
El pasado día primero, antes de pasar ni un día del fin de los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17, la escuadrilla de bombardero estratégico nuclear B-1B libró el entrenamiento de lanzamiento de bomba nuclear en el espacio aéreo del Sur de Corea.
Y desde el día 3, EE.UU. desarrolló los ejercicios bélicos conjuntos con Japón, Gran Bretaña y Francia en el contorno de la Península Coreana agravando más la situación de la Península Coreana donde se cierne el nubarrón de la guerra nuclear.
Debido a tales maniobras de guerra de agresión desarrolladas sucesivamente por EE.UU. y sus seguidores, no desaparece la circulación viciosa de agravación de la tensión en la Península Coreana.
EE.UU. habla del "diálogo" con la RPDC exacerbando extremadamente la presión política, económica y militar contra ella, lo cual no pasa de ser una artimaña dual. Y su insistencia en la desnuclearización parte del intento gangsteril de lograr el desarme nuclear de la RPDC y abrir el camino de la guerra de agresión.
La RPDC toma ininterrumpidamente las medidas para consolidar al máximo sus fuerzas armadas nucleares de independencia y justicia frente a las inauditas maniobras de EE.UU., lo cual es el ejercicio incensurable de su derecho de autodefensa.
EE.UU. debe tener presente que no podrá estar sano y salvo si hostiliza y amenaza a la RPDC.
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MSE de RPDC advierte a CIA de EE.UU. y SNI del Sur de Corea
Pyongyang, 5 de mayo (ACNC) -- El portavoz del Ministerio de Seguridad Estatal de la República Popular Democrática de Corea hizo pública el día 5 una declaración siguiente:
Ya propasan las desesperaciones de las fuerzas hostiles, desmayadas ante el gallardo aspecto de la RPDC que avanza a todo galope hacia la victoria final de la causa revolucionaria del Juche.
No pasan de ser una punta de banquisa la "operación de descabezamiento", el "ataque preventivo" y otras tentativas militares que se desarrollan frenéticamente ante nuestros ojos por los belicistas norteamericanos y surcoreanos.
La conspiración cobarde, que traman la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA en inglés) y el Servicio Nacional de Inteligencia del Sur de Corea (SNI) para atentar atrevidamente a la Dirección Suprema del país socialista, se ejecuta en una fase extremadamente grave dentro de nuestro país.
Recientemente, quedó descubierta una banda de terroristas que la CIA y el SNI organizaron secreta y esmeradamente e infiltraron en el interior de nuestro país a fin de perpetrar un terrorismo estatal contra nuestra Dirección Suprema por conducto de materias bioquímicas.
Los asesinos diabólicos del SNI, en cooperación estrecha con la CIA, corrompieron en lo ideológico y sobornaron a un ciudadano de la RPDC con el apellido Kim en junio de 2014, quien fue en aquel entonces obrero de la sucursal de silvicultura en el litoral de Jabarovsk de la Federación Rusa, y lo convirtieron en un terrorista horrible lleno de antipatía y revancha a la Dirección Suprema de la RPDC.
Según su conspiración, si regresa a la patria la escoria humana Kim, cometería un terrorismo de bomba contra nuestra Dirección Suprema cuando se efectúen un acto en el Palacio del Sol Kumsusan y el desfile militar y manifestación multitudinaria.
Para colmo, le dieron la orden detallado diciendo que es el mejor método el asesinato con las sustancias radiactivas, los nano-elementos tóxicos u otras sustancias bioquímicas sin acceso a la Dirección Suprema y sus consecuencias mortales saldrán después de semestre o un año; puede adicionar las materias bioquímicas en contubernio con la CIA si recoge la correcta información aunque sea una; sólo la CIA conoce la composición de las materias bioquímicas y puede producirlas; el "SNI" suministrará todos los equipamientos, materiales y dinero necesarios para la tentativa.
Y entregaron en dos ocasiones a Kim 20 mil dólares y los aparatos transmisor-receptor por vía satelital.
Infiltraron a Kim a nuestro interior tras darle un compromiso de "SNI" que juró mantener callado sobre el secreto del terror y amenazarle con la vida de su familia si no cumpliera la misión.
Luego, los agentes del "SNI" entablaron en enero, mayo, agosto y septiembre de 2016 el contacto por vía satélite con el tipejo con apellido Kim, ya habitado en Pyongyang, ocasión en la cual le ordenaron optar e informar el método más eficaz, exitoso y seguro, presentándole el nombre de la operación, y los diversos métodos terroristas según las materias bioquímicas y otros de sobornar a un objeto que puede desarrollar el tentativo directo y de infiltración en la sede de acto.
El 12 de agosto de 2016 dieron la otra orden de coleccionar y enviar muchas informaciones referentes señalando que estudiarían el modo más racional en cooperación con la CIA si él les ofrece los datos concretos y detallados relacionados con el terrorismo con las sustancias bioquímicas, tales como el ambiente del contorno, el estado de vigilancia, la disciplina de actos, etc. de la sede donde se efectúan frecuentemente los actos.
Apremiando la instalación del punto de enlace en ultramar para facilitar la introducción segura de los equipos, materiales y fondos necesarios, le gastaron en dos veces 100 mil dólares para la preparación del punto de enlace y el soborno a cómplice terrorista.
En marzo y abril pasados, Jo Ki Chol, agente del SNI, y su soplón Xu Guanghai, director general de la compañía limitada NAZCA de Qingdao, se reunieron en Dandong de China con el cómplice terrorista y le entregaron nuevo aparato transmisor-receptor por vía satelital y 50 mil dólares. Y luego hicieron un "contrato" para la instalación del punto de enlace ultramarino y, a principios de mayo ofrecieron unas instalaciones y materiales necesarios para el fin.
El 7 de abril pasado, el tipejo con apellido Han, "jefe del equipo de SNI", enseñó al tipejo con apellido Kim hasta el modo de sobornar diciendo que "también la CIA impulsa el abrazamiento dividiendo por clases la demanda y el estado psicológico de las personas" y ordenó consultarlo en la selección de los cómplices terroristas a infiltrarse en el lugar de acto.
Además, el 4 de noviembre de 2016 y los días 13, 17 y 20 de abril del año en curso, dio las ordenes reiteradas de que fueron definidos las sustancias bioquímicas y el tipo de equipos a utilizarse en el terrorismo, que ya pidieron a la CIA; necesitan la reafirmación del estado de la "convicción" y la "educación de lavado de cerebro" del ejecutor de la operación; hace la revisión y los preparativos estrictos de la operación terrorista porque se puede crear un estado catastrófico como la guerra si se pone al denudo el hecho de que el "SNI" ofreció los medios y fondos para el terror.
Ri Pyong Ho, presidente del "SNI", tras alabar al criminal terrorista como un "ente muy importante para la nación y para el 'SNI'", organizó directamente la operación e hizo al tipejo con apellido Han, "jefe de grupo de SNI", y al agente Jo Ki Chol estar delante de la operación.
Así, los títeres surcoreanos dieron a terrorista las órdenes en más de 80 ocasiones.
De esta manera, se desarrollaba en absoluto secreto un complot imperdonable. He aquí el motivo de la difusión súbita y excesiva de una "teoría del incidente emergente en el Norte (de Corea)", por los tipejos de la CIA y el SNI que hablaban tanto de que el terrorismo con las sustancias bioquímicas minimizará el efecto negativo a darse al terrorista y sus fuerzas traseras y es favorable para evitar la represalia de la parte dañada y la censura internacional.
En relación con que llega al límite insoslayable el furor de los órganos de inteligencia de EE.UU. y el Sur de Corea que intentan atentar a la máxima dignidad de la RPDC, el Ministerio de Seguridad Estatal de la RPDC declara por el encargo como sigue:
Aniquilaremos sin piedad hasta el último de los terroristas frenéticos de la CIA y del SNI que se atreven a atentar contra la máxima dignidad de la RPDC.
No consideramos el presente caso como un simple delito posible de las fuerzas hostiles contra la seguridad interior del poder estatal sino como el desafío más brutal para derribar el absoluto sostén espiritual del pueblo coreano y ocultar el eterno Sol de la nación coreana y como una declaración de guerra.
Todos los militares y civiles coreanos tienen la férrea voluntad de no perdonar nunca tales crímenes ni la mínima tentativa.
Los que se comportan con imprudencia para realizar tales complots absurdos no pueden vivir ni un día ni un momento en este mundo, esto es la sentencia rigurosa dada en nombre de la conciencia de la humanidad y toda la nación.
Reflejando la voluntad de nuestro ejército y pueblo indignados, el Ministerio de Seguridad Estatal, que toma por su vida la defensa del líder, el régimen y el pueblo, aniquilará despiadadamente con el golpe de justicia hasta el último de los conspiradores, copartícipes y seguidores del presente terrorismo de Estado, aunque ellos habiten en cualquier rincón de nuestro planeta.
Desde este momento se librará la guerra antiterrorista de justicia a nuestro estilo para eliminar los aparatos intrigantes de inteligencia de los imperialistas norteamericanos y la camarilla títere surcoreana, que son una horda de terroristas más viles y atroces en el mundo.
Aunque fueran exterminados todos los malvados involucrados en el presente caso terrorista, no hay garantía de que no actuarían nunca más los enemigos mientras subsistan sus caudillos y existan los bastiones de complots.
Ya no es un secreto el que se torna cada día más siniestra la campaña de aplastamiento anti-RPDC de los imperialistas norteamericanos y los traidores surcoreanos y su punta de lanza se dirige a la Dirección Suprema de la Revolución Coreana.
Mientras continúe la política de hostilidad a la RPDC de EE.UU. y la banda títere surcoreana y actúen la CIA y el SNI como patrullas de su cumplimiento, ocurrirán indudablemente el segundo y tercer caso terrorista contra la Dirección Suprema de la Revolución Coreana.
Por lo tanto, tomamos la decisión de extirpar de raíz los nidos de complots y de males como la CIA y el SNI y se librará de inmediato y de manera intransigente y múltiple el ataque antiterrorista a nuestro estilo.
Todos los países y pueblos del mundo amantes de la justicia y la paz deben levantarse como un solo hombre en la sagrada lucha por dar el punto final a los crímenes terroristas de pésima calaña de la banda traidora surcoreana y EE.UU., reino de terrorismo y origen de intrigas.
La actual situación internacional muestra que el terrorismo es el enemigo común de la humanidad y que el globo terráqueo no puede estar en paz sin acabar con el terrorismo.
El terrorismo sangriento, que se comete por doquier del mundo por la CIA y el SNI, patrocinados por el imperio del mal llamado EE.UU., supera los actos terroristas perpetrados por las fuerzas de "Estado Islámico".
Sin embargo, los imperialistas norteamericanos y los traidores surcoreanos tildan injustamente de "terroristas" a los Estados antiyanquis hablando de la "guerra antiterrorista", el "rechazo a las armas bioquímicas" y el "país patrocinador del terrorismo", y cometen sin escrúpulos los actos terroristas inauditos.
El presente crimen es el terrorismo contra la justicia y la conciencia para no hablar de la RPDC y un sablazo al porvenir de la humanidad.
Mientras existan las hordas de bestias como la CIA y el SNI, enemigos comunes de la humanidad y destructores atroces de nuestro planeta, es un sueño el mundo sin el pavor del terrorismo.
Los pueblos honestos y pacifistas del mundo deben librar una lucha conjunta para eliminar completamente todos los complots, arbitrariedades y actos malvados de carácter antiético que pisotean flagrantemente el deseo a la paz y la estabilidad.
EE.UU. y la banda traidora surcoreana deben ver correctamente su sucio aspecto manchado de sangre, pedir perdón a la RPDC por el terrorismo de Estado y otros actos criminales de lesa humanidad y sentenciar la pena capital a los criminales.
Si los enemigos desafían de continuo despreciando la advertencia de la RPDC y la aspiración común de la humanidad, sufrirán sólo el fin más trágico no visto en la historia de la humanidad.
Comentarista militar revela el carácter agresivo de Key Resolve y Foal Eagle 17
Pyongyang, 6 de mayo (ACNC) -- Quedó publicado el día 6 el artículo "Ejercicios bélicos conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 demuestran la siniestra artimaña belicosa", escrito por un comentarista militar coreano.
El texto completo va como sigue:
Pese al fuerte rechazo y repudio de los nacionales y extranjeros, los imperialistas norteamericanos y los títeres surcoreanos libraron durante más de 60 días desde el primero de marzo hasta el 30 de abril los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de carácter agresivo en toda la extensión geográfica surcoreana.
Key Resolve y Foal Eagle 17, ensayos de guerra de agresión más aventureros e imprudentes, llevaron la situación de la Península Coreana a la peor coyuntura de guerra nuclear y amenazaron seriamente la paz y la seguridad de la región.
Al respecto, revelamos de nuevo a todo el mundo el carácter agresivo y aventurero de esas maniobras.
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Ejercicios bélicos conjuntos resultan expresión directa de la invariable política de hostilidad a la RPDC
En la Península Coreana perdura década tras década y siglo tras siglo el estado inestable que no es la guerra ni la paz.
Eso está relacionado directamente con la brutal política hostil de EE.UU. a la República Popular Democrática de Corea.
Apoyar militarmente a los títeres surcoreanos que sueñan con "rescatar todo el territorio" ateniéndose a la "formidable fuerza militar" de EE.UU. y establecer la democracia al estilo norteamericano en la Península Coreana, esto es el fundamento de la política hostil a Corea de las sucesivas administraciones norteamericanas.
Todas ellas desde el ejecutivo de Truman, que provocó la guerra contra la RPDC recién fundada hablando de la "amenaza del comunismo", hasta el de Bush, que la fijó a sus caprichos como "eje del mal" y "Estado bribón", y el de Obama, que preconizó la "paciencia estratégica", tomaron como meta principal de la política hostil a la RPDC la agresión y el "derrocamiento del poder".
La "máxima presión e intervención", nueva política determinada por la administración Trump, es la continuación de la política de hostilidad a la RPDC para derrocarla sin falta al presionarla al máximo y asfixiarla hasta el final en todos los dominios como la política, la economía y los asuntos militares.
Se trazaron el plan de guerra total "5027" de 5 etapas, el "OPLAN 5029" basado en el "ataque de operación quirúrgica" y el plan "5030" que supuso el "estado de emergencia en el Norte de Corea".
Según estos guiones, se libraron cada año los ejercicios bélicos conjuntos Team Spirit y Ulji Freedom Guardian, etc.
La edición de este año de Key Resolve y Foal Eagle 17 fue desarrollad según el nuevo "OPLAN 5015" cuyo objetivo es "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC y "derrocar su régimen".
Las recientes maniobras EE.UU.-Sur de Corea demuestran de por sí que la nueva administración Trump también practica la política hostil a la RPDC penetrada del uso de fuerzas armadas, la sanción superintensa y la presión.
La actual crisis de guerra en la Península Coreana es el resultado inevitable de la política de hostilidad.
Puesto que esta política caracterizada por la arraigada hostilidad y desconfianza a la RPDC persigue el objetivo de ocupar el sagrado territorio patrio, se desarrollarán en el futuro también los ejercicios bélicos conjuntos tales como Key Resolve y Foal Eagle amenazando gravemente la paz y la seguridad de la Península Coreana.
La realidad comprueba cuán justa y clarividente es la línea de la RPDC sobre el impulso paralelo de la construcción económica y la de fuerzas armadas nucleares.
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Ejercicios bélicos conjuntos devienen escalofriante terrorismo de Estado
En la historia de EE.UU., nacido y enriquecido con la agresión, hay incontables casos de derrocamiento del poder legítimo de otros Estados soberanos mediante indiscriminados actos terroristas.
Pero, no hubo todavía los ensayos de guerra de agresión desarrollados en el tiempo de paz a fin de "eliminar la Dirección Suprema" y "derrocar su régimen" de un Estado específico.
El belicismo y la agresividad de los enemigos llegan a tal grado que no presentan siquiera el rutinario cartel de "ejercicios anuales y defensivos" y anuncian sin escrúpulos que todos sus entrenamientos militares anti-RPDC persiguen el objetivo de "eliminar su Dirección Suprema" y "derrocar su régimen".
En efecto, los enemigos movilizaron el mayor número de efectivos y medios de operaciones especiales, entre otros, la unidad Ranger del 75º regimiento aerotransportado de las fuerzas terrestres, que se ganó la mala fama en el Medio Oriente y otras partes del mundo, la 1ª y 19ª tropas especiales (unidad Green Beret), la 353ª tropa especial de las fuerzas aéreas, los equipos no. 1, 3, 5 y 7 de la 1ª tropa especial de las fuerzas navales, dos batallones de la 1ª brigada Striker de la 25ª división de las fuerzas terrestres, un batallón del 66º regimiento blindado y el grupo de expedición no. 31 de la infantería de marina.
Según la orden directa del presidente estadounidense, se incorporaron hasta los demonios del Navy SEAL Team F, especializado en "eliminar la Dirección Suprema" del país rival y los de Delta Force perteneciente a la comandancia conjunta de operación especial y conocida como "tropa especial de la Casa Blanca".
Se movilizaron el drone ultramoderno Grey Eagle, desarrollado a fin de asesinar cautelosamente a la Dirección Suprema de la contraparte y atacar sus importantes objetivos, las escuadrillas de aviones capaces de despegar y aterrizar verticalmente y la flotilla de ataque del portaaviones Carl Vinson que se utilizará como base de salida de los comandos.
En la actualidad, se desarrollan por doquier del mundo muchos entrenamientos militares, pero los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle son los únicos que toman por su meta principal "eliminar" la Dirección Suprema de un Estado específico y "derrocar" su régimen.
los comandos y medios de EE.UU. realizaron la "operación combinada de descabezamiento" para adiestrar el método de asesinato selectivo y destruir las instalaciones principales y el entrenamiento de golpe preciso sorpresivo para "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC movilizando el bombardero estratégico nuclear B-1B, los cazas Stealth F-22 Raptor y F-35B y otros medios de ataque aéreo.
Los imperialistas norteamericanos libraron simultáneamente en la tierra, el mar y el aire los ejercicios de operaciones especiales acechando la oportunidad de eliminar la Dirección Suprema de la RPDC con el malsano intento de convertirla en Iraq, Libia y Kosovo.
Siendo un acto terrorista de Estado más cruel y aventurero, esas maniobras demuestran que prepararse perfectamente para reducir a cenizas con el indiscriminado ataque preventivo nuclear a EE.UU., caudillo de agresión, fuente de guerra y origen del mal, es el mejor remedio para frustrar de antemano sus injustos actos de terrorismo de Estado.
Ejercicios bélicos conjuntos constituyen acto de provocación de guerra nuclear total
La edición de este año de Key Resolve y Foal Eagle 17 constituye el ensayo de guerra nuclear total de mayor envergadura en la historia mundial tanto en su dimensión e intensidad como en su modo de ejecución aventurero y atroz.
Hoy día, no sobrepasa de decenas o centenares el número de los uniformados norteamericanos que se envían a otros países y regiones para incorporarse a los ejercicios militares de diferentes carteles.
Esta vez, se incorporaron todas sus fuerzas armadas que se movilizarán en el tiempo de emergencia de la Península Coreana, incluso las tropas norteamericanas ocupantes del Sur de Corea y los principales grupos de mando de la comandancia de fuerzas norteamericanas del Pacífico enclavada en Hawai, y hasta de las comandancias combinadas en el propio territorio estadounidense y en Europa.
Sobrepasó 333 mil el número de los uniformados incorporados.
La flotilla del portaaviones nuclear Carl Vinson apareció en dos ocasiones en la zona marítima del Sur de Corea mientras sobrevolaron el suelo surcoreano los bombarderos estratégicos nucleares B-1B, los aviones F-22 Raptor, los Stealth F-35B y otros piratas aéreos.
En el tiempo pasado, EE.UU. movilizaba a puertas cerradas sus propiedades estratégicas nucleares en los ejercicios militares conjuntos. Pero, ahora da a la publicidad sin vacilación alguna la introducción de los pertrechos de guerra nuclear y su poder de fuego. El hecho evidencia que se pone en práctica su plan de agresión a la RPDC.
En el período de las recientes maniobras de guerra, los enemigos no ocultaron su intento de neutralizar simultáneamente el sistema de mando operacional, el de comunicaciones y la potencialidad de guerra de la RPDC y realizar fácilmente su ambición de agresión mediante el ataque preventivo indiscriminado y superduro con todos los medios de ataque en la tierra, el mar y el aire tales como el misil balístico intercontinental, armas teledirigidas de mediano y largo alcance, la flotilla de portaaviones nuclear, los submarinos nucleares, los bombarderos estratégicos nucleares y los cazas Stealth.
Se libraron con frecuencia los ejercicios nocturnos de lanzamiento de bomba nuclear y los de ataque nuclear preciso y otros. Con anterioridad, tuvieron lugar en la región del Pacífico, Japón y el Sur de Corea los entrenamientos preliminares para elevar la capacidad de movilidad de los medios de ataque de diferentes tipos, incluso las propiedades estratégicas nucleares.
Tales hechos muestran la gravedad de la situación actual.
Los imperialistas norteamericanos cometieron el ataque de misiles contra Siria bajo el absurdo pretexto de que este país usó el arma química. Pero, por el temor al inagotable poderío de autodefensa de la RPDC, no se atrevió a desatar la guerra en la Península Coreana aunque ha introducido enormes armamentos que bastarían para ejecutar una guerra total.
El Máximo Dirigente Kim Jong Un, Comandante Supremo de las fuerzas armadas revolucionarias coreanas, conduce al frente al ejército y pueblo con la audacia incomparable y la férrea voluntad defendiendo la soberanía y dignidad de la patria y el derecho a la existencia de la nación y hace aporte inmortal a la defensa de la paz y seguridad de la Península Coreana y el resto de la región.
El desfile militar, efectuado con motivo de la fiesta de abril pasado, y la manifestación de golpe combinado de las fuerzas armadas del Ejército Popular de Corea, que tuvo lugar en el día de fundación del EPC, manifestaron el gran poderío de la potencia Paektusan.
La RPDC responderá a la incesante política hostil y las jugarretas de la guerra de agresión de EE.UU. con las fuertes contramedidas de venganza militar a nuestro estilo, a los intolerables actos del terrorismo de Estado con el indiscriminado ataque que reducirá a cenizas la Casa Blanca y Chongwadae, y a la creciente amenaza de guerra nuclear con la elevación del nivel de las fuerzas armadas nucleares justicieras y el mejoramiento de la capacidad de ataque preventivo nuclear.
Esto es la severa advertencia de la RPDC emitida a los imperialistas norteamericanos y sus lacayos.
El mundo verá cómo terminarán la historia criminal de EE.UU. y la sucia vida de los títeres surcoreanos enfrascados en el enfrentamiento fratricida y cómo se logrará la reunificación de Corea, deseo de siglo de la nación coreana.
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Responderemos con justa guerra antiterrorista: comentario de ACNC
Pyongyang, 6 de mayo (ACNC) -- Se torna indiscriminado y peligroso el terrorismo de Estado de Estados Unidos contra la República Popular Democrática de Corea.
Recientemente, se conoció una parte del brutal plan terrorista que vienen implementando en secreto la CIA y el Servicio Nacional de Inteligencia (SNI) del Sur de Corea con el objetivo de eliminar la Dirección Suprema de la RPDC mediante el uso de sustancias bioquímicas.
La sociedad internacional se queda consternada cuando tuvo noticia de que EE.UU., que aboga tanto por el "antiterrorismo", está detrás de ese incidente de terrorismo político.
Se dirige a la Dirección Suprema de la Revolución Coreana la punta de lanza de la campaña de EE.UU. y los títeres surcoreanos para atropellar a la RPDC.
Como ya es conocido, los ejercicios militares conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de mayor dimensión de la historia, librados en todo el territorio surcoreano durante más de 60 días, fue el entrenamiento de combate real para la "eliminación de la Dirección Suprema" de la RPDC y el "derrocamiento de régimen" de ella.
En el marco de la "operación especial", los comandos y medios de EE.UU. realizaron la "operación combinada de descabezamiento" para adiestrar el método de asesinato selectivo y destruir las instalaciones principales y el entrenamiento de golpe preciso sorpresivo para "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC movilizando el bombardero estratégico nuclear B-1B, los cazas Stealth F-22 Raptor y F-35B y otros medios de ataque aéreo.
Igualmente, la infantería de marina, la brigada Striker y los buques de desembarco de gran tamaño de EE.UU. ejercitaron el "avance a Pyongyang".
Las actividades terroristas de las tropas especiales estadounidenses, que se desarrollan en el interior de Corea, ya habían sido reveladas a través del plan de acción del Pentágono publicado hace unos años.
EE.UU. vino preparando el "choque" con el método de crear el disturbio concentrando a sus agentes en las cercanías de la frontera de la RPDC y propalando rumores falsos en su interior.
Ha ampliado escalonadamente la campaña psicológica y la operación de desestabilización del interior de la RPDC financiando a las entidades intrigantes anti-RPDC con los fondos establecidos especialmente en el presupuesto estatal.
EE.UU. es el Estado original del terrorismo.
Las estrellas inscritas en la bandera nacional de EE.UU. simbolizan la vergonzosa historia de terrorismo de este país que las añadió una tras otra cada vez que extendía su territorio ocupando a otro país mediante el uso de violencia, el terrorismo y el asesinato.
Si bien EE.UU. suele tildar a otros países de "patrocinadores de terrorismo", pero él es el culpable que lo fomenta realmente.
Los ensangrentados actos terroristas, que comete la CIA por doquier del mundo, superan a los del "Estado Islámico".
El terrorismo anti-RPDC de EE.UU. resulta grave violación del derecho internacional.
Según los convenios antiterroristas internacionales, el uso de armas de fuego, explosivos y substancias tóxicas para la violencia o su amenaza contra la vida y salud de las figuras importantes del gobierno, inclusive el jefe de Estado, y las personalidades sociales y para el sabotaje o perturbación de las propiedades públicas estatales debe ser castigado duro siendo considerado como crimen de terrorismo internacional y no se aplica la prescripción a sus ejecutores.
EE.UU. no puede liberarse nunca de la responsabilidad del presente caso.
Debe reconocer la gravedad del caso y pedir disculpas oficialmente a la RPDC y castigar a los responsables.
Si EE.UU. establece la norma dual de castigo para los terroristas, se agravará el terrorismo que generará la inquietud en el territorio propio y destruirá la paz mundial.
No es palabra huera la declaración de la RPDC de que ya se ha iniciado la justa batalla antiterrorista al estilo.
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