quinta-feira, 21 de abril de 2016
Militantes chinos encabezan ofensiva en Hama contra el Ejército
La tregua en Siria ha sido frecuentemente violada por los terroristas que han sido aprovisionados por sus espónsores con armas y dinero para permitirles lanzar grandes ofensivas contra el Ejército sirio y sus aliados.
Según fuentes militares, 9 milicias terroristas wahabíes takfiris, varias de ellas vinculados a Al Qaida han formado una sala de operaciones conjunta y han lanzado dos ofensivas contra el Ejército sirio, una en el norte de Latakia y la otra en la planicie de Al Gaab, en Hama.
En el Frente de Al Gaab fueron los takfiris chinos sobre los que recayó el peso de los combates contra el Ejército sirio. Ellos son parte del “Yund al Aqsa” -un grupo vinculado a Al Qaida que defiende una alianza con el EI- o el Movimiento Islámico del Turquestán Oriental (MITO), es decir la provincia china de Xinjiang, habitada por uigures, un grupo étnico chino de confesión musulmana.
Tras haber sufrido duras derrotas en estos últimos días, los terroristas chinos han lanzado una nueva ronda de asaltos haciendo explotar dos camiones bomba cerca de una posición de militares sirios.
Estas explosiones fueron seguidas por el ataque de cientos de takfiris chinos que, según fuentes militares sirias, se caracterizan por su rapidez en los combates. Estos militantes utilizaron motos ligeras para atacar las posiciones del Ejército y fueron apoyados por disparos de artillería y cohetes.
El movimiento separatista de Xinjiang, apoyado y financiado por el régimen de Erdogan, sirve como instrumento estratégico de Turquía para lograr objetivos políticos. La política expansionista del presidente turco ve a Xinjiang como el “Turquestán Oriental”, un territorio que ha pertenecido históricamente al “mundo turco”.
Hace varios meses, la publicación nacionalista china Global Times, dijo que uno de sus reporteros había recibido información exclusiva de las autoridades anti-terroristas en el sentido de que algunos miembros de la facción del Turquestán Oriental habían entrado en Siria procedentes de Turquía, con el apoyo de las autoridades turcas, y se habían unido a grupos armados de la oposición siria.
Estos elementos han luchado contra el Ejército sirio, y algunos han regresado más tarde a Xinjiang para fomentar la desestabilización en esta región china.
El diario cita el caso de un hombre de 23 años de edad, con el nombre de Maimaiti Aili, miembro del MITO, que fue detenido en una fecha no especificada y que habría admitido que su movimiento había enviado combatientes a Xinjiang desde Siria para cometer actos de sabotaje y llevar a cabo atentados allí.
Al Manar
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Turquia continua fuzilando mulheres e crianças sírias na fronteira
As forças fronteiriças turcas continuam fuzilando mulheres e crianças sírias que tentam atravessar a fronteira sírio-turca fugindo do conflito armado no seu país, comunica o jornal britânico The Times.
“Oito cidadãos sírios, a maioria mulheres e crianças, foram assassinados por guarda-fronteira turcos, quando tentavam deixar seu país natal. O grupo das pessoas tentava atravessar a fronteira da Turquia usando um caminho de montanha utilizado pelos contrabandistas, na parte ocidental da fronteira, quando as forças fronteiriças da Turquia começarem a fazer fogo”, disse a edição Times.
O jornal publicou uma foto tirada com celular, em que um homem demanda ajuda médica levando um menino ferido em ambas as pernas.
Um menino sírio ferido em ambas as pernas na fronteira da Turquia
A edição assinala que os assassinatos levados a cabo no dia 17 de abril são os últimos da série de outros semelhantes, que mataram pelo menos duas dezenas das pessoas. Estes fatos mostram que o governo turco mudou radicalmente a sua política relativamente ao controlo fronteiriço.
Sputniknews
Netanyahu responderá perante Liga Árabe por suas palavras sobre Colinas de Golã
O Conselho da Liga Árabe realizará na quinta-feira (21) uma reunião extraordinária a nível de embaixadores permanentes para discutir as afirmações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu sobre as Colinas de Golã, comunicou o jornal egípcio Al-Ahram na terça-feira (20), citando o representante permanente do Kuwait na organização.
No domingo (17), Netanyahu realizou pela primeira vez na história uma reunião do seu Governo nas Colinas de Golã, durante a qual disse que Israel nunca abandonará o território.
"O Kuwait exigiu a realização dessa reunião para discutir os desafios devido às declarações perigosas em relação às Colinas de Golã árabe-sírias ocupadas. Estas declarações são passos em direção a uma escalada e constituem uma violação flagrante dos princípios do direito internacional e das decisões internacionais", afirmou o diplomata do Kuwait.
As Colinas de Golã, reconhecidas internacionalmente como território sírio, foram apreendidas por Israel durante a Guerra dos Seis Dias de 1967. O país anexou unilateralmente o território em 1981 e já construiu mais de 30 assentamentos judaicos na área ao longo das últimas três décadas e meia.
Sputniknews
Porque Aloysio Nunes foi a Washington depois do impeachment?
A Câmara dos Deputados do Brasil votou a favor da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma, encaminhando o processo para o Senado. Em um ato simbólico, o deputado que deu o voto favorável de número 342, foi Bruno Araújo, mencionado em um documento que sugere que ele poderia ter recebido fundos ilegais de uma das principais empreiteiras envolvidas no atual escândalo de corrupção do país.
Por Glenn Greenwald, Andrew Fishman e David Miranda, no The Intercept
Além disso, Araújo pertence ao partido de centro-direita PSDB, cujos candidatos perderam quatro eleições seguidas contra o PT, de esquerda moderada, partido de Rousseff, sendo a última delas há apenas 18 meses atrás, quando 54 milhões de brasileiros votaram pela reeleição de Dilma como presidente.
Esses dois fatos sobre Araújo sublinham a natureza surreal e sem precedentes do processo que ocorreu ontem em Brasília, capital do quinto maior país do mundo. Políticos e partidos que passaram duas décadas tentando – e fracassando – derrotar o PT em eleições democráticas encaminharam triunfalmente a derrubada efetiva da votação de 2014, removendo Dilma de formas que são, como o relatório do The New York Times de segunda-feira (18) deixa claro, na melhor das hipóteses, extremamente duvidosas. Até mesmo a revista The Economist, que há tempos tem desprezado o PT e seus programas de combate à pobreza e recomendou a renúncia de Dilma, argumentou que “na falta da prova de um crime, o impeachment é injustificado” e “parece apenas um pretexto para expulsar um presidente impopular. ”
Os processos de domingo, conduzidos em nome do combate à corrupção, foram presididos por um dos políticos mais descaradamente corruptos do mundo democrático, o presidente da Câmara Eduardo Cunha (em cima, ao centro) que teve milhões de dólares sem origem legal recentemente descobertos em contas secretas na Suíça, e que mentiu sob juramento ao negar, para os investigadores no Congresso, que tinha contas no estrangeiro. O The Globe and Mail noticiou que dos 594 membros do Congresso, “318 estão sob investigação ou acusados” enquanto o alvo deles, a presidente Dilma, “não tem nenhuma alegação de improbidade financeira”.
Um por um, legisladores manchados pela corrupção foram ao microfone para responder a Cunha, votando “sim” pelo impeachment enquanto afirmavam estarem horrorizados com a corrupção. Em suas declarações de voto, citaram uma variedade de motivos bizarros, desde “os fundamentos do cristianismo” e “não sermos vermelhos como a Venezuela e Coreia do Norte” até “a nação evangélica” e “a paz de Jerusalém”. Jonathan Watts, correspondente do The Guardian, apanhou alguns pontos da farsa:
Sim, votou Paulo Maluf, que está na lista vermelha da Interpol por conspiração. Sim, votou Nilton Capixaba, que é acusado de lavagem de dinheiro. “Pelo amor de Deus, sim!” declarou Silas Câmara, que está sob investigação por forjar documentos e por desvio de dinheiro público.
É muito provável que o Senado vá concordar com as acusações, o que resultará na suspensão de 180 dias de Dilma como presidente e a instalação do governo pró-negócios do vice-presidente, Michel Temer, do PMDB. O vice-presidente está, como o The New York Times informa, “sob alegações de estar envolvido em um esquema de compra ilegal de etanol”. Temer recentemente revelou que um dos principais candidatos para liderar seu time econômico seria o presidente do Goldman Sachs no Brasil, Paulo Leme.
Se, depois do julgamento, dois terços do Senado votarem pela condenação, Dilma será removida do governo permanentemente. Muitos suspeitam que o principal motivo para o impeachment de Dilma é promover entre o público uma sensação de que a corrupção teria sido combatida, tudo projetado para aproveitar o controle recém adquirido de Temer e impedir maiores investigações sobre as dezenas de políticos realmente corruptos que integram os principais partidos.
Os Estados Unidos têm permanecido notavelmente silenciosos sobre esse tumulto no segundo maior país do hemisfério, e sua postura mal foi debatida na grande imprensa. Não é difícil ver o porquê. Os EUA passaram anos negando veementemente qualquer papel no golpe militar de 1964 que removeu o governo de esquerda então eleito, um golpe que resultou em 20 anos de uma ditadura brutal de direita pró-EUA. Porém, documentos secretos e registros surgiram, comprovando que os EUA auxiliaram ativamente no planejamento do golpe, e o relatório da Comissão da Verdade de 2014 no país trouxe informações de que os EUA e o Reino Unido apoiaram agressivamente a ditadura e até mesmo “treinaram interrogadores em técnicas de tortura.”
O golpe e a ditadura militar apoiadas pelos EUA ainda pairam sobre a controvérsia atual. A presidente Rousseff e seus apoiadores chamam explicitamente de golpe a tentativa de removê-la. Um deputado pró-impeachment de grande projeção e provável candidato à presidência, o direitista Jair Bolsonaro (que teve seu perfil traçado por The Intercept no ano passado), elogiou ontem explicitamente a ditadura militar e homenageou o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, chefe de tortura da ditadura (notavelmente responsável pela tortura de Dilma). Filho de Bolsonaro, Eduardo, também na casa, afirmou que estava dedicando seu voto pelo impeachment “aos militares de 1964”: aqueles que executaram o golpe e impuseram o poder militar.
A invocação incessante de Deus e da família pelos que propuseram o impeachment, ontem, lembrava o lema do golpe de 1964: “Marcha da Família com Deus pela Liberdade.” Assim como os veículos de comunicação controlados por oligarquias apoiaram o golpe de 1964, como uma medida necessária contra a corrupção da esquerda, eles estiveram unificados no apoio e na incitação do atual movimento de impeachment contra o PT, seguindo a mesma lógica.
Por anos, o relacionamento de Dilma com os EUA foi instável, e significativamente afetado pelas declarações de denúncia da presidente à espionagem da NSA, que atingiu a indústria brasileira, a população e a presidente pessoalmente, assim como as estreitas relações comerciais do Brasil com a China. Seu antecessor, Lula da Silva, também deixou de lado muitos oficiais norte-americanos quando, entre outras ações, juntou-se à Turquia para negociar um acordo independente com o Irã sobre seu programa nuclear, enquanto Washington tentava reunir pressão internacional contra Teerã. Autoridades em Washington têm deixado cada vez mais claro que não veem mais o Brasil como seguro para o capital.
Os EUA certamente têm um longo – e recente – histórico de criar instabilidade e golpes contra os governos de esquerda latino-americanos democraticamente eleitos que o país desaprova. Além do golpe de 1964 no Brasil, os EUA foram no mínimo coniventes com a tentativa de depor o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em 2002; tiveram papel central na destituição do presidente do Haiti, Jean-Bertrand Aristide em 2004; e a então Secretária de Estado, Hillary Clinton, prestou apoio vital para legitimar o golpe 2009 em Honduras, apenas para citar alguns exemplos.
Muitos na esquerda brasileira acreditam que os EUA estão planejando ativamente a instabilidade atual no país com o propósito de se livrar de um partido de esquerda que se apoiou fortemente no comércio com a China, e colocar no lugar dele um governo mais favorável aos EUA que nunca poderia ganhar uma eleição por conta própria.
Embora não tenha surgido nenhuma evidência que comprove essa teoria, uma viagem aos EUA, pouco divulgada, de um dos principais líderes da oposição brasileira deve provavelmente alimentar essas preocupações. Hoje – o dia seguinte à votação do impeachment – o Sen. Aloysio Nunes do PSDB estará em Washington para participar de três dias de reuniões com várias autoridades norte-americanas, além de lobistas e pessoas influentes próximas a Clinton e outras lideranças políticas.
O Senador Nunes vai se reunir com o presidente e um membro do Comitê de Relações Internacionais do Senado, Bob Corker (republicano, do estado do Tennessee) e Ben Cardin (democrata, do estado de Maryland), e com o Subsecretário de Estado e ex-Embaixador no Brasil, Thomas Shannon, além de comparecer a um almoço promovido pela empresa lobista de Washington, Albright Stonebridge Group, comandada pela ex-Secretária de Estado de Clinton, Madeleine Albright e pelo ex-Secretário de Comércio de Bush e ex-diretor-executivo da empresa Kellogg, Carlos Gutierrez.
A Embaixada Brasileira em Washington e o gabinete do Sen. Nunes disseram ao The Intercept que não tinham maiores informações a respeito do almoço de terça-feira. Por email, o Albright Stonebridge Group afirmou que o evento não tem importância midiática, que é voltado “à comunidade política e de negócios de Washington”, e que não revelariam uma lista de presentes ou assuntos discutidos.
Nunes é uma figura da oposição extremamente importante – e reveladora – para viajar aos EUA para esses encontros de alto escalão. Ele concorreu à vice-presidência em 2014 na chapa do PSDB que perdeu para Dilma e agora passa a ser, claramente, uma das figuras-chave de oposição que lideram a luta do impeachment contra Dilma no Senado.
Como presidente da Comissão de Relações e Defesa Nacional do Senado, Nunes defendeu repetidas vezes que o Brasil se aproxime de uma aliança com os EUA e o Reino Unido. E – quase não é necessário dizer – Nunes foi fortemente apontado em denúncias de corrupção; em setembro, um juiz ordenou uma investigação criminal após um informante, um executivo de uma empresa de construção, declarar a investigadores ter oferecido R$ 500.000 para financiar sua campanha – R$ 300.000 enviados legalmente e mais R$ 200.000 em propinas ilícitas de caixa dois – para ganhar contratos com a Petrobras. E essa não é a primeira acusação do tipo contra ele.
A viagem de Nunes a Washington foi divulgada como ordem do próprio Temer, que está agindo como se já governasse o Brasil. Temer está furioso com o que ele considera uma mudança radical e altamente desfavorável na narrativa internacional, que tem retratado o impeachment como uma tentativa ilegal e anti-democrática da oposição, liderada por ele, para ganhar o poder de forma ilegítima.
O pretenso presidente enviou Nunes para Washington, segundo a Folha, para lançar uma “contraofensiva de relações públicas” e combater o aumento do sentimento anti-impeachment ao redor do mundo, o qual Temer afirma estar “desmoralizando] as instituições brasileiras”. Demonstrando preocupação sobre a crescente percepção da tentativa da oposição brasileira de remover Dilma, Nunes disse, em Washington, “vamos explicar que o Brasil não é uma república de bananas”. Um representante de Temer afirmou que essa percepção “contamina a imagem do Brasil no exterior”.
“É uma viagem de relações públicas”, afirma Maurício Santoro, professor de ciências políticas da UFRJ, em entrevista ao The Intercept. “O desafio mais importante que Aloysio enfrenta não é o governo americano, mas a opinião pública dos EUA. É aí que a oposição está perdendo a batalha”.
Não há dúvida de que a opinião internacional se voltou contra o movimento dos partidos de oposição favoráveis ao impeachment no Brasil. Onde, apenas um mês atrás, os veículos de comunicação da mídia internacional descreviam os protestos contra o governo nas ruas de forma gloriosa, os mesmos veículos agora destacam diariamente o fato de que os motivos legais para o impeachment são, no melhor dos casos, duvidosos, e que os líderes do impeachment estão bem mais envolvidos com a corrupção do que Dilma.
Temer, em particular, estava abertamente preocupado e furioso com a denúncia do impeachment pela Organização de Estados Americanos, apoiada pelo Estados Unidos, cujo secretário-geral, Luis Almagro, disse que estava “preocupado com [a] credibilidade de alguns daqueles que julgarão e decidirão o processo” contra Dilma. “Não há nenhum fundamento para avançar em um processo de impeachment [contra Dilma], definitivamente não”.
O chefe da União das Nações Sul-Americanas, Ernesto Samper, da mesma forma, disse que o impeachment é “um motivo de séria preocupação para a segurança jurídica do Brasil e da região”.
A viagem para Washington dessa figura principal da oposição, envolvida em corrupção, um dia após a Câmara ter votado pelo impeachment de Dilma, levantará, no mínimo, dúvidas sobre a postura dos Estados Unidos em relação à remoção da presidente. Certamente, irá alimentar preocupações na esquerda brasileira sobre o papel dos Estados Unidos na instabilidade em seu país. E isso revela muito sobre as dinâmicas não debatidas que comandam o impeachment, incluindo o desejo de aproximar o Brasil dos EUA e torná-lo mais flexível diante dos interesses das empresas internacionais e de medidas de austeridade, em detrimento da agenda política que eleitores brasileiros abraçaram durante quatro eleições seguidas.
Atualização: Antes desta publicação, o gabinete do Senador Nunes informou ao The Intercept que não tinha mais informações sobre a viagem dele à Washington, além do que estava escrito no comunicado de imprensa, que data de 15 de abril. Subsequente à publicação, o gabinete do Senador nos indicou informação publicada no Painel do Leitor (Folha de S. Paulo, 17 de abril) onde Nunes afirma – ao contrário da reportagem do jornal – que a ligação do vice-presidente Temer não foi o motivo para sua viagem a Washington.
The Intercept. Traduzido por Beatriz Felix, Patricia Machado e Erick Dau
Raúl Castro é reeleito 1º secretário do Partido Comunista de Cuba
O primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, Raúl Castro, foi reeleito nesta terça-feira (19) para o cargo durante a última jornada do 7º Congresso da organização.
O pleno do CC do Partido Comunista de Cuba também ratificou José Ramón Machado Ventura na função de Segundo Secretário do Partido.
O Birô Político do PCC ficou com 17 membros, entre os que se incluem, além do primeiro e segundo secretários, Miguel Díaz-Canel, Esteban Lazo, Ramiro Valdés, Salvador Valdés, Leopoldo Cintra e Bruno Rodríguez.
Também compõem esta estrutura, Marino Murillo, Mercedes López, Álvaro López e Ramón Espinosa, e cinco novos integrantes: Ulises Guilarte, Roberto Morales, Miriam Nicado, Teresa Amarelle e Marta Ayala.
O Secretariado será composto por José Ramón Machado Ventura, José Ramón Balaguer, Olga Lidia Tapia, Jorge Cuevas y Omar Ruiz.
Ao dirigir-se a quase mil delegados e 280 convidados presentes no encontro do partido, Raúl Castro destacou que o Comitê Central, de 142 membros, eleito na véspera, tem uma idade média de 54,5 anos, inferior ao CC do 6º Congresso em 2011.
Ressaltou igualmente que a representação de mulheres cresceu em comparação com o Congresso anterior e alcançou 44%, algo que ocorreu também com a participação de negros e mestiços, com 36%.
Presença de Fidel
A sessão de encerramento do 7º Congresso do Partido contou com a presença do líder histórico da revolução cubana, Fidel Castro. No Palácio de Convenções, sede do evento desde o sábado (16), delegados e convidados receberam Fidel entre numerosos vivas e ovações.
Fidel Castro prestigiou o evento
O encerramento do Congresso coincide com a celebração do aniversário de 55 anos da Vitória em Playa Girón, quando o povo cubano triunfou diante da invasão mercenária apoiada pelos Estados Unidos no que se considera como a primeira derrota do imperialismo na América Latina.
Durante o encontro os participantes discutiram e aprovaram o informe central apresentado pelo primeiro secretário, Raúl Castro, na abertura.
Ao mesmo tempo, foi feita a discussão em quatro comissões de importantes documentos vinculados ao trabalho futuro do país, com a conceituação do modelo econômico e social cubano de desenvolvimento socialista e o plano nacional de desenvolvimento até 2030.
Vermelho
Recuperan tres bases de Daesh, llenas de cohetes, en el este de Irak
Fuerzas de seguridad iraquíes desplegadas en Diyala, este de Irak.
El Ejército y las fuerzas populares iraquíes pudieron hacerse con el control de varias bases del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en la ciudad de Baquba en la provincia de Diyala (este de Irak).
Un miembro del consejo provincial de Diyala, Karim Abdolá, dio a conocer el martes este nuevo avance ante los terroristas durante una entrevista con la agencia iraquí de noticias Al-Sumaria News.
“Las fuerzas de la tribu Al-Yabur en la zona Sherwin (37 km al noreste de Baquba) pusieron en marcha una operación relámpago en coordinación con las fuerzas de seguridad en el interior de la zona de Al-Zur (40 km al noreste de Baquba)”, explicó Abdolá.
El oficial manifestó que esta operación terminó con la huida de los integrantes de Daesh y la captura de tres bases principales de la mencionada banda terrorista takfirí en la región, que contenían grandes cantidades de armamentos y material explosivo, incluidos cohetes.
De acuerdo con Abdolá, la cooperación entre las fuerzas populares de esta región con las tropas iraquíes tuvo aspectos positivos en la promoción de la seguridad y la estabilidad en Al-Zur, que se convirtió en un refugio para los elementos del EIIL.
Fue en junio de 2014 cuando Daesh pudo infiltrarse en Irak desde Siria, y conquistar varias zonas iraquíes. Desde entonces el Ejército iraquí y las fuerzas populares están realizando operaciones para expulsar a los terroristas, y de hecho, consiguieron recuperar varias aldeas.
En las regiones iraquíes controladas por los integrantes del EIIL, esta banda takfirí está cometiendo todo tipo de crímenes desde enseñar a los niños a fabricar bombas hasta ejecuciones sumarias.
zss/ktg/nal/HispanTv
Líder iraní: Hostilidades de Occidente contra Irán se deben a su tecnología nuclear
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, interviene ante un grupo de estudiantes, Teherán, capital persa, 20 de abril de 2016.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, sostiene que la hostilidad de Occidente hacia Irán se debe al acceso del país persa a la “alta tecnología nuclear”.
“Una de las principales motivaciones que hicieron que las potencias arrogantes formaran fila en contra de nosotros, fue el hecho de que el país ha podido acceder al ámbito extraordinariamente sensitivo nuclear, sin depender de una potencia externa”, ha afirmado este miércoles el Líder iraní.
El ayatolá Jamenei ha hecho estos pronunciamientos durante una reunión sostenida con miembros de asociaciones islámicas estudiantiles de todo el país persa en Teherán, la capital iraní.
"Si cedemos ante Occidente, también buscarán poner palos en la rueda a nuestro avance en materias de biotecnología y nanotecnología, y crearnos problemas", ha alertado el Líder iraní en alusión a las demandas del Occidente sobre el programa de misiles del país persa.
Irán y el Grupo 5+1 (EE.UU., el Reino Unido, Francia, Rusia y China, más Alemania), firmaron en julio de 2015 un pacto nuclear, con lo que se puso fin a más de una década de disputa occidental sobre el programa de energía nuclear del país persa.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, se reúne con miembros de asociaciones islámicas estudiantiles en Teherán, la capital iraní, 20 de abril de 2016.
Ha hablado asimismo de una “guerra blanda” en la que están involucrados la República Islámica de Irán, EE.UU. y los sionistas (el régimen de Israel), sobre el tema de la juventud.
“Los estadounidenses desean que nuestros jóvenes carezcan de valentía, motivación, esperanza, acción y capacidad física e intelectual, y que sean optimistas hacia su enemigo, y pesimistas hacia su comandante”, ha remarcado.
Pero, ha subrayado, la República Islámica de Irán quiere que los jóvenes se conviertan en individuos “activos e influyentes”, por lo que la obligación de las asociaciones islámicas es la de educar a los estudiantes conforme a estos méritos.
De todos modos, se ha mostrado partidario de que los estudiantes, aparte de estudiar, se dediquen a “prácticas revolucionarias”.
En otro momento de sus afirmaciones, el Líder iraní ha destacado al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), como una fuente de honestidad en el mundo islámico, pese a todas las propagandas y campañas de difamación en su contra.
“En contra de Hezbolá montaron numerosas actividades propagandísticas (…) supongamos que un determinado Gobierno corrupto dependiente del petrodólar condenara a Hezbolá. ¿Qué importancia tiene eso?”, ha cuestionado, en referencia a algunos Estados árabes aliados, como Arabia Saudí, que han catalogado de "terrorista" al movimiento libanés.
mjs/ktg/nal/HispanTv
EEUU y Arabia Saudí aumentan cooperaciones militares contra Irán
El secretario de Defensa estadounidense, Ashton Carter (izquierda), se reúne con el ministro de Defensa y también el príncipe heredero adjunto saudí, Mohamad Bin Salman, en Riad, capital de Arabia Saudí.
Los titulares de Defensa de EE.UU. y de Arabia Saudí, Ashton Carter y Mohamad Bin Salman, respectivamente, abordaron el martes lo que llaman las “injerencias de Irán” en la región del Oriente Medio.
Según los medios locales, en la reunión realizada en Riad (capital saudí), las partes hablaron asimismo del aumento de las cooperaciones militares y las vías para garantizar y fortalecer estas colaboraciones.
Mientras Al Saud acusa a la República Islámica de Irán de intervenir en los asuntos de los países árabes y EE.UU. mantiene tropas en la zona para “contrarrestar” a Irán, Teherán rechaza enérgicamente cualquier intervención en los asuntos de otros países.
zss/ktg/nal/HispanTv
Putin: El apoyo de Rusia a Damasco permitió evitar la desintegración de Siria
El presidente ruso Vladímir Putin ha destacado este miércoles el papel de Rusia en la resolución del conflicto sirio. "El apoyo de Rusia al Gobierno legítimo de Siria ayudó a evitar el colapso del sistema estatal, el propio Estado; ayudó a preservar las instituciones de poder y evitar más bajas masivas entre la población civil", ha sostenido durante su discurso en la ceremonia de presentación de las cartas credenciales de los embajadores extranjeros.
Con la ayuda de la Fuerza Aérea de Rusia, las tropas sirias liberaron 400 localidades, eliminaron a miles de militantes, incluidos los provenientes de Rusia, ha señalado el mandatario.
Gracias a la cooperación con Estados Unidos y otros socios Rusia logró iniciar el proceso político en Siria, ha afirmado el presidente. Según Putin, la situación en Siria reafirmó la capacidad de la comunidad internacional de lograr resultados mediante el trabajo conjunto. "Lo más importante es que la situación de Siria ha confirmado una vez más que la comunidad internacional puede lograr resultados tangibles mediante el trabajo conjunto con la confianza en la ley internacional y el papel central de Naciones Unidas", ha señalado.
Actualidad RT
A Washington esto no le gusta: El misil DF-41 que prueba China podría alcanzar EE.UU. en 30 minutos
El nuevo misil chino representa una amenaza estratégica importante para EE.UU., ya que tiene un alcance mayor que otros misiles balísticos intercontinentales, señala el portal Free Beacon.
En un contexto de crecientes tensiones con Estados Unidos sobre las islas en disputa en el mar de la China Meridional, Pekín ha probado con éxito un misil balístico intercontinental DF-41 de largo alcance capaz de transportar entre 6 y 10 ojivas nucleares a una distancia de más de 10.000 kilómetros, informa el portal Free Beacon, que cita una fuente del Pentágono.
Según señala el portal, el nuevo misil chino representa una amenaza estratégica importante para EE.UU., ya que tiene un alcance mayor que otros misiles balísticos intercontinentales. No en vano, el misil podría alcanzar cualquier punto de Estados Unidos en 30 minutos, indica el medio.
El DF-41, que podría ser desplegado en cinco años, fue registrado por los sistemas de localización por satélite de Estados Unidos. Sin embargo, la fuente no especifica dónde se produjo el lanzamiento. La prueba anterior, que tuvo lugar el 5 de diciembre de 2015, fue llevada a cabo por el Ejército chino desde un contenedor de transporte colocado en una plataforma ferroviaria.
En el marco del conflicto entre EE.UU. y China, el Pentágono acusa a China de construir en secreto bases militares en las islas en disputa, mientras que Pekín acusa a Washington de militarizar el mar mediante el despliegue de buques de guerra y el fortalecimiento de alianzas regionales.
La información sobre el desarrollo en China de nuevos misiles balísticos de tercera generación apareció por primera vez en julio de 2014, cuando Estados Unidos publicó un informe sobre tendencias en el ámbito militar y de seguridad, según el cual China mejora su nivel de armamentos e intensifica el entrenamiento militar, lo que representa una amenaza para Washington.
Actualidad RT
terça-feira, 19 de abril de 2016
'Estou tendo meus direitos torturados, mas sei que a democracia é o lado certo da história', diz Dilma
'Não vi uma discussão sobre crime de responsabilidade', diz a presidenta, sobre votação na Câmara dos Deputados
Em sua primeira declaração após a abertura do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff disse, nesta segunda-feira (18), em coletiva no Palácio do Planalto, que se sente injustiçada pela decisão da Câmara dos Deputados. Dilma disse que viu todas as declarações dos deputados e que nenhum deles a acusou de crime de responsabilidade.
“Não vi uma discussão sobre o crime de responsabilidade, a única maneira de se julgar um presidente da República no Brasil. Isso porque a Constituição assim o prevê. Ela prevê que é possível [o impeachment] e está escrito, mas a Constituição estipula que é necessário a existência do crime de responsabilidade para que um presidente possa ser afastado do cargo. Isso depois de receber os votos majoritários da população. Recebi 54 milhões de votos e me sinto indignada”, afirmou.
A presidenta falou também que tem certeza de que os deputados sabem que ela não cometeu crime de responsabilidade. “Além disso não há contra mim nenhuma acusação de desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, não fui acusado de ter contas no exterior.”
Dilma afirmou ainda que não vai desistir de lutar em nenhum momento e que não está em questão o seu mandato, mas sim a democracia. “Estou tendo meus direitos torturados, mas não vão matar a esperança, porque eu sei que a democracia é sempre o lado certo da história. E isso quem me ensinou foi a historia de meus País. Foram dezenas, centenas, milhares de pessoas que lutaram pela democracia.”
Sobre a continuidade do processo, a presidenta demonstrou confiança em ser absolvida no Senado e se disse preparada para o “quarto turno”, numa referência às disputas políticas que enfrenta desde sua vitória no segundo turno das eleições de 2014. Ela reclamou que o Congresso não deu trégua nos últimos 15 meses e citou, como exemplo, as chamadas pautas bombas, que aumentariam o rombo no Orçamento em R$ 140 bilhões. “Vejam vocês que, contra mim, praticaram sistematicamente a tática do quanto pior melhor. Pior pro governo, melhor para a oposição. As pautas bombas chegaram, no ano passado, a 140 bilhões.”
Em respostas a jornalistas, Dilma afirmou que a sociedade não gosta de traidores e reclamou de como a tática foi utilizada de forma explícita dentro do seu governo. “É estarrecedor que um vice-presidente, no exercício de seu mandato, conspire abertamente contra a presidenta. Em nenhuma democracia do mundo uma pessoa que fizesse isso seria respeitada, porque cada um de nós sabe a injustiça e a dor que se sente quando se vê a traição no ato”.
Questionada a respeito de uma eventual ação recorrendo ao Superior Tribunal Federal por não terem sido citadas as pedaladas pelos congressistas, a presidenta não disse que sim, nem que não.“Nós não vamos abrir mão de nenhum instrumento que temos para defender a democracia. Não se trata de judicializar o processo, mas de exercer, em todas as dimensões e consequências, o direito de defesa”.
Blog do Planalto
Brasil - Golpe: A luta só começou
A dantesca sessão que autorizou o prosseguimento do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados entra para os anais da História como uma farsa. Muitos parlamentares envolvidos até o pescoço em denúncias de corrupção, como o presidente Eduardo Cunha, julgaram uma mulher honesta num verdadeiro tribunal de inquisição. A hipocrisia jamais chegou tão fundo no poço.
Por Jandira Feghali
Num púlpito cenográfico e rodeado por diversos deputados de discurso desqualificado politicamente, aconteceu de tudo. O pior deles foi proferido pelo militante dos torturadores da Ditadura, o deputado Jair Bolsonaro. Meu repúdio a sua intolerância e discurso de ódio, e minha solidariedade aos familiares de inúmeros brasileiros que um dia lutaram pela liberdade desse país. É a esses que devo muito de minhas palavras naquele dia.
Apesar de vivermos um golpe em curso, hoje ele não reside mais na ponta das baionetas como em 1964. Hoje ele é formulado numa sombria e traiçoeira conspiração político-midiática. De um lado, o réu no Supremo Tribunal Federal, Cunha, e de outro, o traidor da pátria, vice-presidente Michel Temer. Abraçados a inúmeros parlamentares corruptos e que respondem por processos. Esta é a face do golpe, desnudada domingo (17) para todos os brasileiros.
Esse grupo que ataca a democracia é a mesma que planeja anistiar Eduardo Cunha do processo de cassação do mandato que já se arrasta no Parlamento. Bancadas conservadoras, pautadas por uma ideologia reacionária, deram o tom do impeachment golpista.
Segundo levantamento no Tribunal Superior Eleitoral, dos parlamentares que são réu ou já foram condenados criminalmente, ao menos 70% deles endossaram o impeachment. Dos 23 investigados da Lava-Jato, 17 quiseram afastar uma presidenta que tem vida ilibada.
Então qual o crime de Dilma?
Não há. A motivação que consta no parecer do deputado Jovair Arantes é pífia: falsas pedaladas fiscais e decretos orçamentários regulares autorizados pela lei orçamentária. Sem motivo, Dilma segue sendo julgada por parlamentares sob suspeição. Mas saibam eles que a instabilidade política só aumentou. Nas ruas, movimentos sociais, sindicais, estudantis, de mulheres e homens do campo e da cidade, militantes dos direitos humanos e civis aumentarão sua pressão pela manutenção de nosso Estado democrático de Direito. Será uma força avassaladora indo em direção àqueles que optam pelo golpe.
Isso ficará mais insustentável ainda quando mais e mais pessoas forem percebendo a caixinha de surpresas que será um eventual Governo Temer. Já exposto na imprensa, o atual vice-presidente planeja flexibilizar direitos trabalhistas, romper com orçamentos vinculados à Constituição na Saúde e Educação, além de assumir a política de privatizações. Esta é a resposta do apoio de empresários aos seus acordos.
O Senado Federal tem uma enorme responsabilidade agora, que é ter sensibilidade para impedir tamanho retrocesso e não acatar um processo sem legitimidade. Forjados na luta popular e nos sonhos, saibam que a luta só a começou para nós. Até a vitória! A democracia vencerá!
*Jandira Feghali é médica, deputada federal (PCdoB/RJ) e vice-líder do Governo
Prestando solidariedade a presidenta Dilma no Palácio, a deputada Jandira dá um abraço sincero e comovente.
Síria: Rebeldes declaram nova guerra
Vários grupos rebeldes desencadearam uma ofensiva de grande escala na região noroeste e central da Síria na segunda-feira (18), o que representa um novo golpe nas negociações de paz entre Damasco e os líderes da oposição moderada, informa a agência de notícias iraniana Fars.
Na declaração emitida na segunda-feira (18) os líderes de quase uma dúzia de grupos armados, inclusive sauditas, anunciaram a formação de um órgão conjunto para coordenar os novos ataques contra as forças do governo.
A declaração apareceu horas depois de Mohammed Alloush, o chefe negociador da oposição síria na delegação em Genebra, ter apelado a ignorar o cessar-fogo, que dura já um mês, e a continuar a luta contra as forças do governo.
O governo sírio e a oposição armada trocaram acusações de violar o acordo de trégua que entrou em vigor no dia 27 de fevereiro. O acordo exclui o Daesh e Fronte al-Nusra (proibidos na Rússia), grupos terroristas que estão operando no leste e no norte do país.
O cessar-fogo duramente conquistado começou a ser violado com os intensos confrontos perto de Aleppo, a segunda maior cidade síria, neste mês, informou Fars.
Na segunda-feira, os militantes lançaram um ataque feroz contra as forças do governo sírio na província de Latakia e Hama, entre fortes ataques aéreos do governo na província de Homs, no sul.
Uma fonte militar síria confirmou os intensos combates na área.
"Hoje eles atacaram zonas rurais no norte de Latakia, violando o acordo da cessação das hostilidades, e também no noroeste de Hama, no campo", disse a fonte militar.
Em 22 de fevereiro foi publicada uma declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, referente o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.
Pouco antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, o Conselho de Segurança da ONU adotou a resolução 2268 sobre este acordo russo-americano.
Esta é mais uma tentativa de pôr fim à guerra civil no país, iniciada em março de 2011 e que resultou em mais de quatro de milhões de pessoas refugiadas e desalojadas, além de um número de mortos que, para organismos como a ONU, atinge 250 mil.
Sputniknews
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