quinta-feira, 14 de abril de 2016
Corea del Norte prepara el lanzamiento de misiles de mediano alcance
El equipamiento militar se encuentra cerca de la ciudad de Wonsan, capital de la provincia Kangwon.
Corea del Norte supuestamente ha desplegado uno o dos misiles balísticos de mediano alcance en la costa este, informa Yonhap. Posiblemente, el país prepara su lanzamiento este viernes, día del nacimiento del exlíder norcoreano, Kim Il-sung.
Así, este jueves ha sido visto un lanzador móvil transportando hasta dos misiles Musudan (BM25). Esto ocurre después de la cuarta prueba nuclear de Corea del Norte en enero, seguida por el lanzamiento de un cohete con un satélite, lo que llevó a nuevas sanciones de la Organización de las Naciones Unidas. Se informa que el equipamiento militar se encuentra cerca de la ciudad de Wonsan, capital de la provincia Kangwon.
Se estima que el Musudan tiene un alcance de al menos 3.000-4.000 kilómetros y se desconoce si ha sido probado con anterioridad, según expertos y el Ministerio de Defensa de Corea del Sur.
Corea del Norte desafía las sanciones internacionales
El 4 de marzo Pionyang rechazó la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU sobre las sanciones contra el país y manifestó su intención de seguir desarrollando su programa nuclear. "El fortalecimiento de nuestro programa de disuasión nuclear es la aplicación legítima de nuestro derecho a la autodefensa mientras continúa la política hostil de EE.UU.", reza un comunicado del Ministerio de Exteriores de Corea del Norte.
Anteriormente el 2 de marzo el Consejo de Seguridad de la ONU aprobó por unanimidad las sanciones más duras contra Corea del Norte en 20 años. Esta medida llegó en respuesta a la prueba nuclear y el lanzamiento de un cohete con un satélite realizados por Pionyang.
La resolución, elaborada por EE.UU., China y Rusia, prevé la prohibición de las importaciones de Corea del Norte de carbón, hierro, titanio, vanadio, oro y otros metales preciosos, así como el embargo al suministro a este país de todos los combustibles de aviación. Además, el documento obliga inspeccionar toda la carga que se dirija a Corea del Norte en busca de productos y tecnologías prohibidos. El Consejo de Seguridad decidió también reforzar el embargo de armas y ampliar las sanciones financieras en el sector bancario. Un apartado especial del documento está dedicado a refuerzo del embargo de los artículos de lujo a Corea del Norte, el que ahora se extiende a los relojes, motos de nieve y yates.
Actualidad RT
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Brasil contra o golpe, 'Furacão 2000' quer 100 mil pessoas em Copacabana no domingo
Recente manifestação de apoio à presidenta Dilma na Lapa, no Rio de Janeiro
Furacão 2000 vai pela primeira vez à orla de Copacabana. E não se trata de um simples baile funk, mas de um ato contrário ao golpe, no próximo domingo (17). Grupo espera a presença maciça dos moradores de comunidades próximas
A Furacão 2000 vai pela primeira vez à orla de Copacabana. E não se trata de um simples baile funk, mas de um ato contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. No domingo, dois carros de som serão responsáveis por mobilizar o povo contra o que a organização chama de “golpe”.
Rômulo Costa, fundador da Furacão 2000 e idealizador da manifestação, explica que a expectativa é colocar mais de 100 mil pessoas na orla. Para isso, conta com a presença maciça dos moradores de comunidades próximas, como Rocinha, Vidigal, Pavão Pavãozinho e Cantagalo.
A fim de convocar os residentes de regiões mais afastadas da Orla, Costa tem uma ideia ambiciosa: negociar a liberação, durante um certo período de tempo, das catracas da Supervia e do Metrô Rio.
Não há, porém, nada confirmado nesse sentido, assim como no que diz respeito aos MC’s que estarão no ato. “Teremos uma reunião amanhã (hoje) à noite para definir e liberar o nome deles”, esclarece.
Fã do ex-presidente Lula, Costa rechaça as críticas ao petista, principalmente a preocupação alheia com os bens do político. “Ele tinha que morar em um prédio de dez andares na Vieira Souto, por tudo o que já fez pelo país”, opinou.
O principal alvo do funkeiro é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. “Temos um presidente ilegítimo para comandar o processo. O paraíso fiscal do Cunha, no Rio, é a Assembleia de Deus”, acusa Costa, que, apesar de evangélico e frequentador da Igreja Universal, tece fortes críticas ao modo como as igrejas são conduzidas, com isenção de impostos. “E os evangélicos de Brasília não me representam”, concluiu.
O Dia
Dilma chama vice presidente Michel Temer de traidor
Durante ato de professores em defesa da democracia, presidenta afirmou que "caiu a máscara" dos golpistas
A presidenta Dilma Rousseff fez um duro discurso no Palácio do Planalto na manhã desta terça-feira (12) contra os golpistas e chamou de farsa e traição o vazamento do áudio do vice-presidente, Michel Temer, em que fala numa possível vitória do golpe.
“Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, farsa e traição em curso, hoje não há mais. Ontem ficou claro que existem, sim, dois chefes do golpe que agem em conjunto e de forma premeditada”, disse a presidenta.
Em alusão que seria a Temer e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ela citou que o vazamento é parte de um esquema de conspiração. “Caiu a máscaras dos conspiradores. Conspiram à luz do dia para destituir uma presidenta legitimamente eleita por 54 milhões de votos”, alertou.
Ela disse ainda que impeachment sem base jurídica para o seu afastamento é golpe. “Vou repetir o que já disse aqui: impeachment sem base legal e sem crime de responsabilidade é golpe sim”.
Cresce apoio
Na semana decisiva para derrotar o golpe, a presidenta recebeu apoio de estudantes e professores em defesa da democracia, nesta terça-feira (12), no Palácio do Planalto.
No seu discurso duro contra o impeachment, o ministro da Educação, Mercadante, alertou para as “justificativas de legalidade ao golpe”. “Não se enganem. O golpe está sempre buscando uma tentativa de legalidade. Com o Jango não foi diferente”, reafirma.
Durante o ato, os participantes gritavam palavras de ordem como “no meu país eu boto fé porque ele é governado por mulher”, “não vai ter golpe, vai ter luta”.
“A população brasileira não aceita uma pessoa que é considerada réu venha condenar uma pessoa honesta. Não aceitaremos”, disse Heleno Araújo, coordenador do Fórum Nacional de Educação (FNE),
Para a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, os estudantes não aceitam a manobra da imprensa. “É por isso que as universidades se levantam contra o impeachment. Não serviremos de manobra da veja, da Globo e da revista machista Istoé”.
As conquistas na área social através Prouni, Pronatec e Fies, que levaram jovens negros das periferias às universidades nos últimos anos foi lembrado por Maria Lucia Cavalli, da Associação Nacional das Instituições de Ensino Superior. “Com a lei de cotas raciais, Prouni e Pronatec, vimos a população chegar às universidades”.
CUT
‘Patrocinadores externos’ preparam armas letais para rebeldes
A CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA) se prepara para munir os rebeldes sírios com mais armas letais para o caso se a cessão das hostilidades na República Arábica da Síria fracassar, informa a mídia americana citando fontes oficiais.
O assunto da entrada em vigor do Plano B se a trégua fracassar e as negociações conduzirem para nada foi discutido durante o encontro pessoal do chefe da CIA, Jonh Brennan, e do secretário de Estado dos EUA, Jonh Kerry, com os colegas russos.
“Os patrocinadores externos dobrarão e triplicarão as apostas, lançando à Síria tudo o que eles têm, incluindo mais armas letais”, disse na terça-feira (12) um oficial superior da Administração de Barack Obama, citado pelo jornal Wall Street Journal.
A CIA e os seus parceiros regionais estão considerando vários tipos de armas anti-aéreas com o intuito de fornecê-las aos rebeldes sírios, embora os oficiais dos EUA e do Oriente Médio se recusem a especificar quais são exatamente, alegando a sensitividade do programa e contra-medidas possíveis dos defensores do governo sírio.
O assim chamado Plano A de cessação das hostilidades entre as forças do governo sírio e grupos rebeldes (excluindo a rede dos terroristas no país) entrou em vigor em 27 de fevereiro.
Em 23 de fevereiro, no dia seguinte depois das negociações russo-americanas sobre o cessar-fogo, Josh Earnest, o porta-voz da Casa Branca, disse que os EUA “não estava preparando nenhum plano B” em caso de fracasso da tregúa.
Sputniknews
Se avecina un desastre nuclear: Centro nuclear israelí tiene GRAVE problema técnico
La central nuclear de Dimona, en el desierto del Néguev, en el sur de los territorios ocupados palestinos.
Las instalaciones nucleares de Dimona, en el sur de los territorios ocupados palestinos, tienen un grave problema técnico que ha puesto en peligro la seguridad en la zona y los países cercanos.
Según un informe confidencial redactado por Joseph Shapira, el inspector general de Dimona, publicado el lunes, informa el diario israelí Haaretz, el problema técnico es de tal magnitud que, además de causar el cese de todas las actividades de la central, podría provocar un desastre nuclear.
El informe no ha sido publicado en su totalidad razón por la que se desconoce con exactitud a qué fallo se refiere Shapira y hasta es posible que el régimen de Israel no permita la publicación de la versión completa de este texto.
En 2012 el inspector general de Dimona tenía planeado divulgar este reporte pero las autoridades israelíes impidieron su publicación bajo el pretexto de que pondría en peligro la seguridad de dicho régimen.
No obstante, en las partes del informe que están a disposición del público se puede apreciar que Shapira ya había advertido, hacía años, de que se había acabado la vida útil de Dimona y que constituía un riesgo permitir que siguiera en funcionamiento.
Expertos e ingenieros nucleares habían fijado la vida útil de Dimona en 30 años, no obstante, el régimen israelí ha seguido usándola por más de 50 años, casi el doble de su vida útil, hecho que ha causado múltiples problemas técnicos en sus instalaciones.
La construcción de Dimona, que se llevó a cabo con la ayuda del Gobierno francés, finalizó en 1962 y en los próximos años el régimen israelí utilizó Dimona para desarrollar bombas y ojivas nucleares. Actualmente se cree que el régimen de Tel Aviv posee entre 100 y 200 ojivas nucleares.
Hay poca información sobre el estado actual de este centro nuclear, ya que Tel Aviv nunca ha permitido la inspección de sus centros nucleares y hace oídos sordos a las llamadas internacionales a que suscriba el Tratado de No Proliferación Nuclear (TNP).
hgn/anz/rba/HispanTv
Plan B: CIA dará armamentos antiaéreos a la ‘oposición moderada’ en Siria si fracasa la tregua
La Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, en inglés) está preparándose para brindar más armas letales a la oposición armada siria en el caso del fracaso de la tregua en Siria, reveló el martes un informe.
“La CIA y sus socios regionales han elaborado planes para suministrar armas más poderosas a los rebeldes moderados en Siria en la lucha contra el régimen apoyado por Rusia”, según un informe del diario estadounidense The Wall Street Journal.
Citando a varios oficiales y fuentes de la Casa Blanca, el rotativo asegura que en el caso del fracaso del alto el fuego en Siria, iniciado el pasado 27 de febrero, la CIA desplegará todo lo que pueda en Siria, “incluyendo más armamentos letales”.
El informe explica que la CIA y sus aliados regionales consideran entregar armamentos antiaéreos a los insurgentes que luchan para derrocar al Gobierno de Bashar al-Asad, sin especificar el modelo de estos sistemas, al declarar que ni los oficiales estadounidenses ni los del Oriente Medio detallaron al respecto.
El mencionado diario revela, asimismo, que las preparaciones para el denominado “Plan B” se discutieron en una reunión de los servicios secretos estadounidense y mediorientales el pasado 27 de febrero, justo antes de la entrada en vigor de la tregua.
Aunque en el citado encuentro se acordó sobre las líneas generales del llamado “Plan B”, su ejecución necesita la aprobación de la lista de armas específicas por parte de la Administración del presidente Barack Obama.
Mientras hay informes de las violaciones del cese el fuego, se asegura que las partes respetan en gran parte la tregua. Sin embargo, Rusia sigue cuestionando el compromiso de Estados Unidos para mantener el cese de las hostilidades en Siria.
Entre tanto, continúan los esfuerzos políticos para poner fin a la crisis siria, de hecho, durante la última ronda de consultas, del 14 al 24 de marzo, los representantes del Gobierno de Damasco y de la oposición mantenían encuentros por separado con el enviado especial de las Naciones Unidas para Siria, Staffan de Mistura, y estos diálogos se reanudarán este miércoles en Ginebra (Suiza).
zss/ktg/mrk/HispanTv
Argentinos se movilizan este miércoles en apoyo a Cristina Fernández
Desde antes de la medianoche cientos de argentinos acampaban y realizaban vigilias en varios puntos de Buenos Aires en apoyo a la expresidenta Cristina Fernández, quien este miércoles declara en una causa armada en su contra.
Para este miércoles están previstas al menos tres grandes marchas que comenzarán desde muy temprano, con caravanas de vehículos a partir de las 05:00 hora local para converger frente a los tribunales de Comodoro Py, en la zona porteña de Retiro.
Cristina Fernández comparecerá en el juzgado de Claudio Bonadio, llamado el juez antiK por la cantidad de causas que preside contra la exmandataria, su familia y exfuncionarios de su gobierno, para declarar en la imputación sobre presuntas irregularidades en la venta de dólar a futuro.
La audiencia está prevista a las 10:00 hora local en un suceso en el cual está centrada la atención de los argentinos.
Para Oscar Natalich, director del Centro de Investigaciones Económicas y Sociales, "esta como otras causas están dirigidas a intentar borrar el kirchnerismo del panorama político nacional".
"Obviamente, que la quieren ver presa (a la expresidenta), como también quieren hacer en Brasil con Dilma y Lula, y lo tratarán de hacer contra (Nicolas) Maduro en Venezuela", advirtió el académico.
En opinión de la politóloga Stella Calloni, están empeñados en "borrar los proyectos populares en estos tres países que le dijeron el NO al ALCA y echaron por tierra ese esquema neocolonial, y detrás de todo esto está el gobierno de Estados Unidos", aseveró la escritora e investigadora política.
El exministro de Economía y actual diputado Axel Kicillof concurrió ante Bonadio, pero no declaró, en cambio le entregó una carta con su descargo sobre la causa en la que también está imputado el expresidente del Banco Central Alejandro Vanoli.
Kicillof sostuvo que "no hay delito alguno" en las operaciones de dólar a futuro pues es práctica común en los mercados monetarios alrededor del mundo. Es una herramienta que se usa para contener la devaluación de las monedas nacionales.
Tras salir del tribunal, el legislador afirmó que no existe hecho alguno de corrupción ni de cohecho, e insistió en que la imputación "es claramente un caso de denuncia política" en la que "se llama a testigos de (el partido gobernante) Cambiemos".
En su descargo, recalcó que esta imputación por constituir una manipulación política es "una vergüenza escandalosa".
"Hay movilización en todo el país" es el titular que en diversa forma encabeza las notas de medios digitales desde anoche.
Las vigilias tienen lugar frente a la residencia en Buenos Aires de Cristina Fernández, en la calle Juncal en el barrio porteño de Recoleta, así como en el Obelisco, el céntrico monumento a la ciudad, frente al edificio de los tribunales en Comodoro Py, en el área de Retiro, y en la Iglesia San Cayetano.
Cristina Fernández visitó anoche(miércoles) a su hija, Florencia, en cuya casa se encontró con el jurista Raúl Eugenio Zaffaroni, exjuez de la Corte Suprema de Justicia y uno de los actuales titulares de la Corte Interamericana de Derechos Humanos, reporta Página 12.
Más de 200 simpatizantes la aguardaban frente a la vivienda de Florencia, y número similar igualmente la esperaba al regreso a su domicilio de la calle Juncal.
Cientos de policías tienen acordonado desde tempranas horas de la noche el edificio de Comodoro Py, el cual fue rodeado de una alta valla de acero. Allí ya hay cientos de seguidores de Cristina Fernández realizando una vigilia ante el gran operativo de seguridad.
"Hay movilización en todo el país, la gente está viniendo desde las provincias con sus propios autos, por lo cual es muy difícil frenarla", señaló la diputada del Frente para la Victoria Juliana Di Tullio.
Prensa Latina
"No permitimos que nos presionen": Rusia sobre un plan de EE.UU. para armar a los rebeldes sirios
Moscú no esconde su preocupación ante los planes de EE.UU. para armar a la oposición siria con unidades de defensa antiaérea.
La CIA está dispuesta a suministrar a las fuerzas opositoras en Siria armas de defensa antiaérea, según una fuente gubernamental de EE.UU. citada por el periódico 'The Wall Street Journal'. Se precisa que Washington planea ayudar a los rebeldes sirios a derribar exclusivamente los aviones sirios.
El diario ruso 'Rossíiskaya Gazeta' ha destacado que, de materializarse, el autodenominado 'plan B' de EE.UU. plantearía serias amenazas para la Fuerza Aérea rusa, que combate con éxito contra grupos terroristas como el Estado Islámico y el Frente Al Nusra en el área.
El viceministro de Exteriores ruso, Serguéi Riabkov, ha aseverado que los intentos de EE.UU. de presionar políticamente a Rusia a través de la situación en Siria son contraproducentes: "Este enfoque impide trabajar de manera correcta. Normalmente no nos sometemos a presión. Nos negamos a que algo se utilice como plataforma para presionarnos".
El subjefe de la Cancillería rusa subrayó que Rusia está dispuesta a continuar la interacción con EE.UU. en el marco de la tregua alcanzada en Siria. Además, Riabkov dijo que Moscú está dispuesto a normalizar las relaciones con Washington, aunque esto depende de la parte estadounidense.
El alto el fuego en Siria entró en vigor el 27 de febrero a las 00:00 (hora de Damasco). Este lunes se emitió una declaración conjunta de Estados Unidos y Rusia sobre la tregua entre las fuerzas del Gobierno y los grupos armados de la oposición. Los grupos terroristas como el Estado Islámico y el Frente Al Nusra están excluidos del cese de las hostilidades.
Anteriormente, las autoridades estadounidenses ya han mencionado la existencia del llamado ‘plan B’, sin especificar lo que puede proporcionar. Al mismo tiempo, Washington ha señalado que no ve al actual presidente sirio, Bashar al Assad en el futuro escenario político del país árabe. Rusia, por su parte, ha reaccionado, señalando que hablar de un ‘plan B’ es "juego desleal y deshonesto" encaminado a hacer fracasar el proceso de paz en el país.
Actualidad RT
El papel de Arabia Saudita en los atentados del 11-S: ¿EE.UU. lo mantendrá en secreto?
La Casa Blanca evalúa si ha llegado el momento apropiado para desclasificar las últimas 28 páginas del informe de una comisión especial del Congreso sobre los trágicos sucesos del 11 septiembre de 2001.
El exsenador Bob Graham ha explicado a la cadena CBS News en qué consistía el último capítulo de aquel vasto informe que una comisión presidía por él entre los años 2001 y 2002 presentó a la administración del entonces presidente George W. Bush. El grupo que copresidía investigó las circunstancias del secuestro de aviones y ataques terroristas al Pentágono y las Torres Gemelas. Los hechos que el público hasta ahora desconoce están relacionados con el apoyo que los terroristas recibieron desde Arabia Saudita.
Graham y la actual senadora por Nueva York, Kirsten Gillibrand, opinan que las familias de las víctimas merecen saber la verdad sobre la implicación de Riad en el atentado más mortífero contra civiles jamás perpetrado en territorio de Estados Unidos. Mientras tanto, la administración de Barack Obama todavía no ha tomado una decisión definitiva al respecto, pese a recibir cierta presión desde el Capitolio.
¿EE.UU. lo mantendrá en secreto?
En las 28 páginas del capítulo secreto se perfilan la red que hizo posible el ataque múltiple y los canales de su financiamiento, señaló Graham. En particular, los futuros terroristas recibieron respaldo del Gobierno, fundaciones caritativas y súbditos ricos de Arabia Saudita. Llegaron a Occidente sin ninguna experiencia y con un mal inglés, pero pudieron alojarse en la ciudad de San Diego y graduarse en una escuela de aviación con asistencia del agente saudita Omar al Bayumi, quien reclutaba también a residentes de California para Al Qaeda.
Los partidarios de la desclasificación creen que es importante descubrir todos aquellos detalles antes de que Barack Obama visite Riad: un viaje que tiene programado para el próximo 21 de abril.
Actualidad RT
terça-feira, 12 de abril de 2016
Supremo venezuelano declara inconstitucional lei de anistia para ‘condenados’ políticos

Segundo decisão, lei beneficiaria “pessoas investigadas, acusadas ou condenadas como autores ou partícipes de crimes claramente comuns e não políticos”
O TSJ (Tribunal Supremo de Justiça) da Venezuela declarou nesta segunda-feira (11/04) “inconstitucional” a Lei de Anistia e Reconciliação Nacional aprovada pelo parlamento. O projeto previa o perdão de delitos cometidos desde 1º de janeiro de 1999 com, entre outros, “motivações políticas”.
A decisão foi divulgada no site oficial do tribunal, quatro dias após o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pedir ao órgão uma interpretação da lei, sobre a qual o mandatário disse que “jamais” seria aprovada.
“Pode-se notar a pretensão de outorgar anistia em favor de todas aquelas pessoas investigadas, acusadas ou condenadas como autores ou partícipes de crimes claramente comuns e não políticos”, afirma a sentença do TSJ, assinada pela presidente da corte, Gladys Gutiérrez.
O tribunal considerou que a lei de anistia beneficiaria os investigados, acusados ou condenados, sejam eles autores, mentores, cooperadores imediatos ou cúmplices, o que “em nada conduz ou colabora com uma reconciliação nacional, mas sim a uma impunidade escandalosa em detrimento da moral pública”.
“Em virtude do exposto, havendo incluído na lei em questão crimes comuns alheios a esta figura constitucional, esta corte não pode compartilhar sua conformidade constitucional”, diz a decisão.
O TSJ afirmou que o “exercício das liberdades cidadãs e com fins políticos em manifestações públicas não é ilimitado e, portanto, nem todos os protestos, manifestações, exigências ou chamados contra a ordem institucional são admissíveis”.
A instância judicial máxima da Venezuela indica como limite constitucional a “necessária realização de forma pacífica”, algo que não teria sido discriminado pela lei da anistia.
Além disso, o TSJ declarou que vários artigos da lei aprovada incluem o benefício da anistia para opositores considerados como foragidos pela Justiça.
Segundo o governo de Nicolás Maduro e a bancada oficialista, o objetivo da lei é libertar opositores condenados e presos como Leopoldo López, fundador do partido Vontade Popular, e o ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma.
Ledezma e López são considerados presos políticos pelos opositores de Maduro. López foi detido há dois anos e condenado em setembro passado a 14 anos de prisão por incitar protestos violentos contra Maduro em 2014. As manifestações deixaram 43 mortos e quase 880 feridos.
Opera Mundi
Chancelaria russa: o processo de impeachment de Dilma não deve violar a Constituição
Qualquer decisão em relação ao impeachment da presidente deve ser tomada no quadro constitucional, destacou o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov.
Moscou espera que todas as decisões sobre o possível impeachment da presidente do Brasil sejam tomadas de acordo com a Constituição, frisou Ryabkov.
"Claro que a situação política interna no Brasil é bastante complicada, nós esperamos que todas as decisões sejam tomadas no quadro constitucional e de acordo com os procedimentos existentes", disse Ryabkov.
"Não temos dúvidas de que o futuro processo (no país) será organizado precisamente assim, no quadro das estruturas existentes que examinam este tipo de questões", ressaltou o vice-ministro.
Ryabkov também sublinhou que Moscou conta com a colaboração do Brasil no âmbito dos países do BRICS: "Naturalmente, partimos do princípio de que os colegas brasileiros continuarão dispostos a cooperar estreitamente conosco, inclusive no formato BRICS", disse Sergei Ryabkov aos jornalistas.
Sputniknews
Brasil: Impeachment não passará no plenário da Câmara dos Deputados
Comissão especial aprova admissibilidade do processo, mas parlamentares avaliam que defensores do impeachment não têm votos suficientes para afastar Dilma Rousseff da Presidência da República.
Por Christiane Peres
Com quase 10 horas de debate, a comissão especial do impeachment aprovou nesta segunda-feira (11), por 38 votos a favor e 27 contra, o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda o afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Agora, o parecer será analisado pelo plenário da Câmara, onde será preciso 342 votos favoráveis para o pedido seguir para o Senado.
Para os comunistas, no Plenário, a vitória “golpista” não passará. Para a deputada Jandira Feghali (RJ), a oposição não alcançará os dois terços necessários para que o processo contra Dilma tenha seguimento. “A comissão foi um primeiro passo, mas é o plenário que decide. Lá, nós derrubaremos o golpe em curso no país. O Brasil acordou e não queremos retrocessos”, afirma.
Um levantamento feito por deputados da base do governo e divulgado nesta segunda pelo portal Brasileiros indica que Dilma tem maioria no plenário. Segundo a pesquisa, 195 deputados votariam contrários ao impeachment – o que garantiria a derrota do pedido de impedimento.
Para a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), “os defensores do golpe, que tentam a todo custo interromper o mandato da presidenta Dilma Rousseff, precisam percorrer um longo caminho para atingir os necessários dois terços do Plenário”.
Percentual insuficiente
O parecer aprovado na comissão especial do por 38 votos a favor e 27 contrários demonstra que os defensores do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff terão muitas dificuldades para aprovarem o parecer no plenário, composto por 513 deputados. Mesmo vitoriosos na comissão, os votos favoráveis equivalem a 58%, o que no plenário significa menos de 300 deputados. Para chegarem aos 342 votos no plenário o percentual é de 66.6%. Já os 27 votos contrários ao parecer equivalem a 42%, o que no plenário seriam 213 votos, quando na verdade serão necessários 172 (33,3%).
PCdoB na Câmara
Palestinos recorrerão à ONU; mortes e prisões são a marca da ocupação
Na Palestina, a violência continua disseminada e uma proposta de resolução apresentada ao Conselho de Segurança da ONU ainda precisa ser aprovada. Desde que eclodiu o que vários meios de comunicação tratam como a nova onda de violência, em outubro passado, cerca de 200 palestinos e 29 israelenses estão mortos. O saldo é grave para um momento em que não há oficialmente declarada uma ofensiva militar, mas a brutal ocupação israelense da Palestina é feita destes ciclos.
Por Moara Crivelente - Portal Vermelho
Duas ofensivas israelenses contra a Faixa de Gaza (em 2012 e em 2014) e outra contra a Cisjordânia (em 2014), além da expansão acelerada das colônias ilegais israelenses em territórios ocupados da Palestina, não foram o suficiente para fazer o Conselho de Segurança da ONU aprovar uma resolução pelo fim da ocupação.
Aliás, isso é motivo de orgulho para um dos membros permanentes deste órgão de formatação anacrônica, os Estados Unidos, declaradamente aliados de Israel. Veja abaixo a declaração de 2014 da Casa Branca sobre esta aliança e sobre o empenho dos EUA em vetar resoluções “contra Israel”, já tratada em outro artigo.
As denúncias das autoridades e organizações civis palestinas ao Tribunal Penal Internacional ainda estão em "procedimentos preliminares", quando a promotoria as estuda para decidir sobre uma investigação. O segundo relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre as acusações de crimes de guerra cometidos no contexto da ocupação (como a própria contrução das colônias e a transferência de população, que são violações do Direito Internacional Humanitário), também está em suspenso desde que foi publicado, em junho de 2015.
Enquanto isso, os palestinos continuam enfrentando a ocupação diariamente. Não bastassem as consequências estruturais, com postos de controle militar esparramados pela Palestina, o bloqueio da Faixa de Gaza e a tensão constante em Jerusalém, para não falar da segregação em território israelense, as prisões continuam atingindo níveis alarmantes, assim como as mortes. De acordo com a Associação de Apoio aos Prisioneiros e Direitos Humanos Addameer, há cerca de sete mil palestinos presos em cárceres israelenses – 670 deles em detenção administrativa e 406 menores de idade (dos quais 108 têm menos de 16 anos).
Entre eles há quatro brasileiros, inclusive um menor, Sultan Hijjaz, de 17 anos, conforme relatou o Conselho de Cidadãos Brasileiros na Palestina. A maior parte é acusada de “atirar pedras”, ação que foi revisada pelas autoridades israelenses em novembro de 2015 para incluir penas de três anos de prisão e multas pesadas. Hijjaz, que passou quatro meses detido sem acusação e com limitado contato com a família, foi condenado em março a uma pena de 10 meses de prisão e uma multa de mais de R$ 3 mil. Mas a situação dos brasileiros-palestinos detidos será abordada na próxima matéria.
Negociações e estagnação
Há quem especule que, antes de deixar o governo, em janeiro de 2017, o presidente estadunidense Barack Obama pretende dar um impulso decisivo no natimorto “processo de paz” entre a Palestina em Israel. Desde 1993, quando foi lançada a Declaração de Princípios que guiaria o restante das negociações, este processo e a mediação estadunidense, assim como a intervenção estrangeira em programas de “construção da paz”, só têm possibilitado o enraizamento da ocupação israelense.
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