domingo, 13 de março de 2016
Revelan qué convenció a Obama de no bombardear Siria en 2013
Los neoconservadores trataron de presentar a Obama como "un débil" si no comenzaba a bombardear Siria de manera inmediata, explica un periodista de investigación estadounidense.
La élite de la política exterior de Washington, sobre todo los neoconservadores, nunca ha perdido la oportunidad de condenar al presidente de EE.UU. Barack Obama por no dar comienzo a los bombardeos contra las fuerzas del mandatario sirio Bashar al Assad, a quien se le atribuye el supuesto uso en agosto de 2013 de gas contra los civiles, escribe el periodista de investigación Robert Parry en el sitio web Consortiumnews.com.
Sin embargo, no parece que Obama fuera presa del miedo. El líder estadounidense tenía razones justas para no iniciar los ataques contra Siria, explica Parry. En realidad la inteligencia del país no estaba segura de que Al Assad fuera responsable del ataque químico, hecho que pudo haber afectado las acciones de Obama. "Lo que me dijeron las fuentes de inteligencia en aquel momento era que las pruebas contra Assad eran cualquier cosa menos 'algo seguro'", señala el reportero.
"Había serias dudas entre los profesionales de la inteligencia sobre muchas de las 'certezas' que la élite de la política exterior dominada por los neoconservadores del Washington oficial había aceptado rápidamente como verdades sobre el ataque de gas sarín al culpar a Al Assad", escribe Parry.
Los neoconservadores vieron el ataque como "catalizador de otro cambio de régimen", por lo que "lo último que querían era un análisis serio de las pruebas". Entre sus planes estaba presentar a Obama como "un débil" si no comenzaba los bombardeos de manera inmediata, sostiene el periodista.
En 2014 el periodista de investigación Seymour Hersh informó de que los funcionarios de inteligencia de EE.UU. habían señalado a radicales yihadistas en aparente colaboración con la inteligencia turca como responsables del ataque. "Me han dicho que la inteligencia de EE.UU. está ahora de acuerdo con los informes de Hersh", escribe Parry.
Actualidad RT
¿Tanto como una guerra?: El Salvador, al borde del estado de sitio por culpa de las pandillas
Una activista coloca cruces frente a un tribunal en San Salvador (El Salvador) con los nombres de mujeres asesinadas durante una marcha celebrada con motivo del Día Internacional de la Mujer / Jose Cabezas / Reuters
Ante un nivel de violencia récord, con 23 asesinatos diarios, el Gobierno salvadoreño plantea implementar medidas extraordinarias.
El Salvador cerró 2015 registrando un total de unos 6.650 homicidios, la tasa más alta de Centroamérica. El promedio de 18,2 asesinatos por día convirtió al país en el más violento del mundo superado solo por Siria, informa el periódico digital local El Faro. No obstante, en los primeros dos meses de 2016 la situación ha empeorado aún más.
En febrero, la Policía Nacional Civil registró 661 asesinatos que, junto con los 738 de enero, sumaron un total de 1.399, la cifra más alta de las últimas dos décadas. Ello contrasta con el mismo período en 2015, cuando se hallaron 'solo' 643 cadáveres.
Las muertes violentas repentinas alcanzan a sus víctimas no solo en enfrentamientos directos sino también por balas perdidas en plena calle. Este parece haber sido caso, por ejemplo, de José Roberto Ramos, de 22 años de edad, que fue herido en el cuello cuando conducía su coche, informa el portal El Salvador. El joven no había sido amenazado ni formaba parte de ninguna pandilla.
Ante una situación así, el Gobierno está estudiando la posibilidad de decretar medidas excepcionales. "La implementación del estado de sitio está justificada", ha manifestado la presidenta del Congreso, Lorena Peña, citada por 'Nación'. Al mismo tiempo, Peña ha advertido que esta medida también supone la suspensión de garantías constitucionales, como la de libre reunión y movilización.
Según la Constitución, las garantías se pueden suspender "en casos de guerra, invasión del territorio, rebelión, sedición, catástrofe, epidemia u otra calamidad general, o de graves perturbaciones del orden público", momento en que "podrán suspenderse las garantías". No obstante, la implementación del estado de sitio no puede exceder los 30 días.
Mientras tanto, el viernes pasado 'La Nación' informaba de que el Gobierno prevé aumentar las operaciones de la Policía y las Fuerzas Armadas para detener la escalada de violencia. Las medidas se centran en las cárceles y en el incremento del papel policial y militar, pero sin incluir la opción del estado de sitio.
Actualidad RT
sábado, 12 de março de 2016
Contagem regressiva para a vitória: exército sírio se aproxima do ‘covil’ do Daesh - Raqqa
O exército sírio e os seus aliados entre as forças populares fizeram avanços significativos contra os terroristas do Daesh no sudeste da província de Aleppo e, neste momento, estão se aproximando de Eufrates e das regiões adjacentes na província de Raqqa, considerada o bastião do Daesh.
Esta informação foi comunicada pela agência de notícias iraniana FARS.
“O exército sírio, Liwa al-Quds [Brigada de Jerusalém], as Forças de Defesa Nacional [FDN] e Kataebat al-Ba’ath [Batalhões Al-Ba’ath] ocuparam a margem meridional do lago Al-Hamourat, no sudeste de Aleppo, fazendo simultaneamente avanços substanciais em direção à planície de al-Maskanah”, informa a FARS alegando fontes militares no terreno.
Nesta quinta-feira (10) as forças governamentais capturaram uma posição importante do grupo terrorista Daesh na zona norte da povoação de Khanasser, que recentemente ficou totalmente sob controlo do exército sírio.
Mais cedo na quinta-feira as forças governamentais e tropas compostas por voluntários retomaram cinco vilarejos perto desta cidade estratégica, deixando dezenas de militantes do Daesh feridos ou mortos e eliminando os seus veículos e outro equipamento militar.
Em 22 de fevereiro foi publicada uma declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, referente o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.
Pouco antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, o Conselho de Segurança da ONU adotou a resolução 2268 sobre este acordo russo-americano.
Esta é mais uma tentativa de pôr fim à guerra civil no país, iniciada em março de 2011 e que resultou em mais de quatro de milhões de pessoas refugiadas e desalojadas, além de um número de mortos que, para organismos como a ONU, atinge 250 mil.
Sputniknews
Mauro Santayana: Trump, um maluco na Casa Branca
Mesmo com vitórias pontuais de seus concorrentes, a cada urna apurada nas prévias eleitorais norte-americanas, Donald Trump aproxima-se, cada vez mais, da condição de mais provável candidato do Partido Republicano dos Estados Unidos a disputar, provavelmente contra Hillary Clinton como aspirante a presidente do Partido Democrata, as eleições presidenciais deste ano.
Por Mauro Santayana, em seu blog
As chances de Trump ser eleito são aparentemente pequenas, mas, considerando-se a crise – quase que permanente - pela qual o capitalismo está passando e o processo de imbecilização crescente da população mundial, ligado ao crescimento de seitas mais ou menos fundamentalistas, ideias e propostas neo e ultraconservadoras – em muitos casos, simplesmente fascistas - na internet, sempre existe a possibilidade de que a loucura se imponha sobre um mínimo de razão, minguante, fazendo com que, como em um título de uma comédia de Hollywood, em breve se tenha - em caso de eventual derrota da senhora Clinton - Um Maluco na Casa Branca.
O relativo sucesso de Trump, até agora — mesmo que com a recomendação contrária de expressivas lideranças do próprio Partido Republicano –, deve servir de alerta ao Brasil.
Se não houver um forte apelo ao bom senso, no sentido de um entendimento entre as principais lideranças políticas brasileiras, para conter a radicalização, o ódio ideológico e o imponderável, sempre existe a possibilidade do aparecimento, a cavalo do populismo, e da ignorância de um público cada vez mais raivoso, preconceituoso e burro, de um pequeno Donald Trump tupiniquim – não necessariamente loiro ou com peruca de asno – para disputar, e eventualmente ocupar, o principal cargo da República.
Afinal, como naqueles programas de televisão “sobrenaturais”, as coisas mais absurdas já vêm ocorrendo por aqui, e estão sendo tratadas, pelas instituições, e por uma parte retorcida e irresponsável da imprensa, como se fossem absolutamente normais.
Daí a se colocar Um Maluco no Palácio do Planalto, bastam apenas dois ou três passos.
Afinal, como se pode ver pelos “panelaços” e as redes sociais, politicamente boa parte da opinião pública está agindo como se usasse óculos 3D o tempo todo, para exagerar na distorção da realidade.
E uma outra boa parte, viseiras.
Líderes políticos internacionais declaram apoio a Lula
Ex-chefes de Estado e de governo de diversos países da Europa e América Latina publicaram uma declaração de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dentre os 14 primeiros signatários estão José "Pepe" Mujica, ex-presidente do Uruguai, Cristina Kírchner, ex-presidenta da Argentina e Felipe González, ex-presidente de governo da Espanha.
O texto condena a " tentativa de alguns setores de destruir a imagem deste grande brasileiro" e as conquistas sociais do Brasil durante os mandatos de Lula. "Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de injustificados ataques a sua integridade pessoal", diz a nota. Leia abaixo o manifesto:
DECLARAÇÃO
Durante várias décadas, Luiz Inácio Lula da Silva destacou-se como sindicalista, lutador social, criador e dirigente do Partido dos Trabalhadores.
Eleito Presidente da República, em 2002, Lula levou adiante um ambicioso programa de mudança social no Brasil, que tirou da pobreza e da miséria milhões de homens e mulheres. Sua política econômica permitiu a criação de milhões de empregos e uma extraordinária elevação da renda dos trabalhadores.
Seu Governo aprofundou a democracia, estimulando a diversidade política e cultural do país, a transparência do Estado e da vida pública. O Executivo, o Ministério Público e o Poder Judiciário puderam realizar investigações de atos de corrupção eventualmente ocorridos na administração direta ou indireta do Estado.
Preocupa à opinião democrática, no entanto, a tentativa de alguns setores de destruir a imagem deste grande brasileiro.
Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de injustificados ataques a sua integridade pessoal.
Estamos com ele e seguros de que a verdade prevalecerá.
Cristina Kirchner (Argentina)
Eduardo Duhalde (Argentina)
Carlos Mesa (Bolívia)
Ricardo Lagos (Chile)
Ernesto Samper (Colômbia)
Maurício Funes (El Salvador)
Felipe Gonzalez (Espanha)
Manuel Zelaya (Honduras)
Massímo D”Alema (Itália)
MartinTorrijos (Panamá)
Nicanor Duarte (Paraguai)
Fernando Lugo (Paraguai)
Leonel Fernandes (República Dominicana)
José Mujica (Uruguai)
Juan Manuel Insulza (OEA)
Portal Vermelho
Promotores e procuradores lançam manifesto contra “prisão aloprada”
Brasília – Um grupo de promotores de Justiça, procuradores da República e procuradores do Trabalho, integrantes do Ministério Público de diversas partes do Brasil, que se diz “imbuído da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos fundamentais, individuais e coletivos”, conforme, segundo o mesmo grupo, prevê a Constituição Federal, assinou nesta sexta-feira um texto de repúdio ao que considera “banalização da prisão preventiva”.
Nesta quinta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo, de um pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público Estadual de São Paulo. A decisão do MPE paulista despertou críticas entre magistrados e até mesmo entre políticos de oposição, que consideram o pedido “sem consistência e fundamentação”.
“O grupo vêm a público externar sua profunda preocupação com a dimensão de acontecimentos recentes na quadra política brasileira, e que, na impressão dos/as subscritores/as, merecem uma reflexão crítica, para que não retrocedamos em conquistas obtidas após anos de ditadura, com perseguições políticas, sequestros, desaparecimentos, torturas e mortes”, diz o texto, que também enumera:
1. É ponto incontroverso que a corrupção é deletéria para o processo de desenvolvimento político, social, econômico e jurídico de nosso país, e todos os participantes de cadeias criminosas engendradas para a apropriação e dilapidação do patrimônio público, aí incluídos agentes públicos e privados, devem ser criteriosamente investigados, legalmente processados e, comprovada a culpa, responsabilizados.
2. Mostra-se fundamental que as instituições que compõem o sistema de justiça não compactuem com práticas abusivas travestidas de legalidade, próprias de regimes autoritários, especialmente em um momento em que a institucionalidade democrática parece ter suas bases abaladas por uma polarização política agressiva, alimentada por parte das forças insatisfeitas com a condução do país nos últimos tempos, as quais, presentes tanto no âmbito político quanto em órgãos estatais e na mídia, optam por posturas sem legitimidade na soberania popular para fazer prevalecer sua vontade.
3. A banalização da prisão preventiva -aplicada, no mais das vezes, sem qualquer natureza cautelar – e de outras medidas de restrição da liberdade vai de encontro a princípios caros ao Estado Democrático de Direito. Em primeiro lugar, porque o indivíduo a quem se imputa crime somente pode ser preso para cumprir pena após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória (CF, art. 5º, LVII). Em segundo lugar, porque a prisão preventiva somente pode ser decretada nas hipóteses previstas no art. 312 do Código de Processo Penal, sob pena de violação ao devido processo legal (CF, art. 5º, LIV).
4. Operações midiáticas e espetaculares, muitas vezes baseadas no vazamento seletivo de dados sigilosos de investigações em andamento, podem revelar a relação obscura entre autoridades estatais e imprensa. Afora isso, a cobertura televisiva do cumprimento de mandados de prisão, de busca e apreensão e de condução coercitiva – também utilizada indiscriminada e abusivamente, ao arrepio do art. 260 do Código de Processo Penal – redunda em pré-julgamento de investigados, além de violar seus direitos à intimidade, à privacidade e à imagem, também de matriz constitucional (CF, art. 5º, X). Não se trata de proteger possíveis criminosos da ação estatal, mas de respeitar as liberdades que foram duramente conquistadas para a consolidação de um Estado Democrático de Direito.
5. A história já demonstrou que o recrudescimento do direito penal e a relativização de garantias não previnem o cometimento de crimes. Basta notar que já somos o quarto país que mais encarcera no mundo, com mais de 600 mil presos, com índices de criminalidade que teimam em subir, ano após ano. É certo também que a esmagadora maioria dos atingidos pelo sistema penal ainda é proveniente das classes mais desfavorecidas da sociedade, as quais sofrerão, ainda mais, os efeitos perversos do desrespeito ao sistema de garantias fundamentais.
6. Neste contexto de risco à democracia, deve-se ser intransigente com a preservação das conquistas alcançadas, a fim de buscarmos a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. Em suma, como instituição incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, o Ministério Público brasileiro não há de compactuar com medidas contrárias a esses valores, independentemente de quem sejam seus destinatários, públicos ou anônimos, integrantes de quaisquer organizações, segmentos econômicos e partidos políticos.
Assinam o documento:
Afrânio Silva Jardim – MPRJ (Procurador de Justiça aposentado)
Bettina Estanislau Guedes – MPPE
Daniela Maria Ferreira Brasileiro – MPPE
Daniel Serra Azul Guimarães – MPSP
Domingos Sávio Dresh da Silveira – MPF
Eduardo Maciel Crespilho – MPSP
Fabiano Holz Beserra – MPT
Fernanda Peixoto Cassiano – MPSP
Helio José de Carvalho Xavier – MPPE
Juliana de Souza Andrade – MPSP
Júlia Silva Jardim – MPRJ
Júlio José Araújo Junior – MPF
Marcelo Pedroso Goulart – MPSP
Márcio Soares Berclaz – MPPR
Gustavo Roberto Costa – MPSP
Jacqueline Guilherme Aymar – MPPE
José Godoy Bezerra de Souza – MPF
Maísa Melo – MPPE
Maria Ivana Botelho Vieira da Silva – MPPE
Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro – MPSP
Osório Silva Barbosa Sobrinho – MPF
Plínio Antonio Britto Gentil – MPSP
Raphael Luis Pereira Bevilaqua – MPF
Renan Bernardi Kalil – MPT
Rômulo de Andrade Moreira – MPBA
Thiago Alves de Oliveira – MPSP
Tiago Rodrigues Cardin – MPSP
Tiago Joffily – MPRJ
Tadeu Salgado Ivahy Badaró – MPSP
Taís Vasconcelos Sepulveda – MPSP
Westei Conde Y Martin Junior – MPPE
Como se disse no post anterior, mais ainda diante desta inédita reação de parte da própria corporação, o que terá levado os três intrépidos promotores a colocar o jabuti aloprado em cima da árvore?
PORTUGAL EM BUSCA DA PAZ EM OKINAWA
O Japão foi obrigado a interromper a construção da base militar dos EUA na ilha de Okinawa. Para o Conselho Português para a Paz e a Cooperação trata-se de «uma importante vitória para a causa da paz».
A suspensão das obras nas instalações que Tóquio e Washington pretendem que recebam as tropas dos EUA para atacar a Coreia até agora paradas em Futenma foi ordenada por um tribunal nipónico, anunciou, ha uma semana, o primeiro-ministro Shinzo Abe.
A decisão judicial decorre das queixas apresentadas pelo governo regional de Okinawa, liderado por Takeshi Onaga, um dos rostos mais visíveis da ampla contestação à transferência da base e à presença de um contingente militar norte-americano no Japão.
Ainda que o chefe do governo tenha justificado a interrupção dos trabalhos com a abertura para encontrar uma solução negociada, multiplicam-se as acusações que atribuem à proximidade das eleições legislativas a aparente disposição de Shinzo Abe para alcançar um consenso com as autoridades e população de Okinawa.
O Conselho Português para a Paz e a Cooperação reagiu à notícia da suspensão notando que, pese embora tal represente «uma vitória da persistente luta do movimento pela paz japonês e da população de Okinawa», «este é um combate que está longe de ter terminado, pois o governo militarista nipónico parece determinado em garantir o reforço da presença militar e nuclear dos EUA no Pacífico e a utilizar o Japão para concretizar tal objetivo».
Forum ZN
Rusia pide fin del envío de armas a Siria desde Turquía
El viceministro de Exteriores de Rusia, Guennadi Gatilov.
El vicecanciller ruso, Guennadi Gatilov, pidió el viernes el fin del envío de armas desde Turquía a Siria, pues estas, a su juicio, acabarán en manos de los grupos terroristas y ello agravará la situación.
Además, exigió a Ankara dejar de bombardear las posiciones kurdas en el país árabe que, en su opinión, sirve para enviar armamento a través de la frontera bajo el disfraz de que es ayuda humanitaria.
“Se debe poner fin a todas estas acciones para proporcionar un ambiente más constructivo para las conversaciones sirias y un alto el fuego más duradero”, dijo el diplomático ruso a la agencia estadounidense Bloomberg.
Turquía se encuentra bajo duras críticas por permitir el paso de cargamentos de armas a Siria, de hecho, algunos medios revelaron pruebas de ello, mientras que al mismo tiempo ataca a los kurdos que luchan contra los extremistas takfiríes.
En cuanto a los diálogos intersirios, que se celebrarán el lunes en Ginebra (Suiza), Gatilov dejó en claro que los kurdos tienen derecho a participar en los mismos, así como el Alto Comité de Negociaciones (ACN), compuesto por los principales grupos opositores.
El enviado especial de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) para Siria, Staffan de Mistura, explicó que la nueva ronda de negociaciones (del 14 al 24 de marzo) será más profunda. Tanto Damasco como el ACN anunciaron su participación en los encuentros de Ginebra.
Los intentos de la comunidad internacional por acabar con el conflicto en Siria han podido ya congregar a Damasco y a sus opositores en Ginebra una vez, aunque no se reunieron directamente, y poner en marcha, desde el sábado 27 de febrero, una tregua propuesta por Rusia y EE.UU.
Además, el alto funcionario ruso desmintió las acusaciones de que Rusia y el Ejército sirio estén violando el alto el fuego en Siria, diciendo que las fuerzas sirias y rusas atacan solamente las posiciones de los grupos terroristas EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, rama local de Al-Qaeda, los cuales están excluidos del cese el fuego.
zss/anz/msf/ HispanTv
Comandante del CGRI: EEUU nunca se ha planteado siquiera emprender una guerra contra Irán
El comandante de la Fuerza Naval del Cuerpo de los Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), el contralmirante Ali Fadavi.
Un alto cargo militar iraní pone en entredicho el poder militar de EE.UU. afirmando que no se atreve a atacar a Irán.
“Estados Unidos nunca se ha planteado siquiera llevar a cabo una contienda militar contra Irán, y apuntar contra los países y revoluciones que siguen como modelo la Revolución Islámica de Irán”, señaló el viernes el comandante de la Fuerza Naval del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), el contralmirante Ali Fadavi.
Estados Unidos, prosiguió, es consciente de las graves consecuencias que le conllevaría cualquier aventurismo con Irán.
Según Fadavi, la Fuerza Naval del CGRI tiene pleno dominio sobre las aguas del Golfo Pérsico, por lo que los enemigos desisten y adoptan una postura pasiva en esa zona.
“Cuando terminó la Defensa Sagrada (guerra que impuso Irak a Irán, 1980-1988), los enemigos—en particular Estados Unidos—intensificaron su lucha contra Irán y, pese a que no tiene impacto externo alguno, siguen en ello”, subrayó.
En su opinión, cuando Estados Unidos se dio cuenta de que no puede actuar de manera directa respecto a Irán, manifestó su oposición al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), de forma gradual, para dañar así a la Revolución Islámica.
Por último, Fadavi se ha referido a los marines estadounidenses detenidos el 13 de enero por la Fuerza Naval del CGRI de Irán en el Golfo Pérsico y recordó las veces que el CGRI ha detenido a fuerzas estadounidenses y británicas en esas aguas, cuatro en concreto.
“Dios ayudó a nuestras fuerzas navales y ellas pudieron sorprender a los marines estadounidenses y desbaratar la grandeza ficticia de Estados Unidos”, concluyó.
El 12 de enero, el CGRI anunció la detención de dos lanchas militares estadounidenses, con 10 tripulantes (9 hombres y una mujer), que se habían adentrado en aguas de Irán, a unas tres millas de la isla Farsi, en el Golfo Pérsico.
Los funcionarios de las Fuerzas Armadas de la República Islámica de Irán han asegurado en reiteradas ocasiones que la doctrina de esa cúpula militar es defensiva y se basa en la disuasión.
mep/anz/msf/ HispanTv
‘Arabia Saudí allana camino de una agresión israelí a El Líbano’
El rey de Arabia Saudí, Salman bin Abdulaziz Al Saud (centro), junto al presidente egipcio, Abdel Fatah al-Sisi (dcha.), y el emir kuwaití, el sheij Sabah al-Ahmad al-Yaber Al Sabah, durante el ejercicio militar llamado "Trueno del Norte".
Arabia Saudí allana el camino para que el régimen de Israel lleve a cabo una guerra contra El Líbano, según un diario libanés.
“La Liga Árabe (LA) no escatimará esfuerzos a la hora de pedir al régimen israelí que inicie una guerra contra la Resistencia de El Líbano (Hezbolá) y de Palestina (HAMAS), en particular en un momento en que varios ministros árabes declaran a las fuerzas de la Resistencia ‘terroristas’”, ha precisado este sábado el rotativo Al-Safir.
Asimismo, ha añadido que varios países árabes, especialmente la “derrumbada” LA, insisten en ayudar a los sionistas a través de preparar el terreno para una agresión militar contra El Líbano.
Tras hacer hincapié en que Israel comienza las guerras solo para velar por sus intereses, Al-Safir ha indicado que dicho régimen no descarta la idea de poner en marcha una guerra contra el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).
“Desafortunadamente, los cancilleres de los países miembros de la LA ―que en primer lugar deben tener en cuenta los intereses de las naciones árabes― emitieron un comunicado bajo la presión de Arabia Saudí y los Emiratos Árabes Unidos (EAU) que apuntó a la Resistencia”, ha señalado la fuente.
La LA declaró el viernes a Hezbolá “grupo terrorista”, apenas 10 días después de que hiciera lo mismo el Consejo de Cooperación del Golfo (CCG), bloque de países árabes ribereños del Golfo Pérsico compuesto por Arabia Saudí, Baréin, Catar, EAU, Omán y Kuwait.
Esta decisión contra Hezbolá, que lucha contra los terroristas en Siria junto al Ejército sirio, provocó duras criticas de la República Islámica de Irán, Siria, Yemen, Túnez, Irak, Argelia y la oposición de Baréin, entre otros. Sin embargo, recibió el visto bueno del régimen de Israel.
alg/anz/msf / HispanTv
¿Cómo se han creado en Turquía las condiciones para que haya un golpe militar?
Turquía puede ser escenario de un golpe militar si se dan tres factores: intensificación de la crisis política interna, crecimiento de la amenaza exterior y agudización del problema kurdo.
Hoy día, Turquía se enfrenta a un gran abanico de problemas, desde la polarización cada vez más profunda de la sociedad hasta la ralentización del crecimiento económico y la escalada de tensiones tanto dentro como fuera del país, ha señalado el candidato a doctor de ciencias históricas y docente del Instituto de los países de Asia y África de la Universidad Estatal de Moscú Pável Shlýkov, en un seminario del Centro Carnegie de Moscú, citado por el portal Lenta.
Tres condiciones
En gran parte, la crisis actual es fruto del conflicto entre el pragmatismo de la política de Ankara en los años 2000 y su actual carrera por el liderazgo regional. Una de sus particularidades, a diferencia de los períodos de crisis anteriores, es el crecimiento gradual de la importancia del Ejército y la posibilidad de un nuevo golpe militar.
Según Shlýkov, un golpe militar en Turquía es posible si se dan tres condiciones: la intensificación de la crisis política interna, el crecimiento de la amenaza exterior y la agudización del problema kurdo. Todos estos factores están presentes en la Turquía actual.
La guerra en Siria afecta tanto la política interna como externa de Ankara. Crece la inseguridad de la sociedad que percibe el agotamiento del modelo político-social actual del país, mientras que las perspectivas políticas del Partido de la Justicia y el Desarrollo de Erdogan están poco claras. Al mismo tiempo, en el sureste de Turquía se está librando prácticamente una guerra civil con los kurdos.
El Ejército turco, cuya intervención activa en la política ha sido una de las características de la historia reciente del país, sigue manteniendo el estatus de la institución política más influyente de Turquía. No obstante, mientras que en los primeros años de su mandato, el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, se mantenía firme en la política de expulsión de los militares de la vida política, la situación cambió en otoño de 2015, cuando en la lucha contra los kurdos en el sureste del país, el Gobierno dio al Ejército carta blanca a la hora de realizar operativos militares.
Sin embargo, Shlýkov concluye que por el momento es poco probable que el Ejército se decida a dar un golpe. En primer lugar, los militares no tienen la certeza absoluta del apoyo de la sociedad y, además, en la Turquía actual, el Ejército funciona como un contrapeso a las arriesgadas aspiraciones de política exterior de Erdogan.
Actualidad RT
La Fuerza Aérea de Israel lanza un a ataque contra la Franja de Gaza
"Nosotros [el Ejército israelí] continuaremos con las acciones defensivas contra los que amenazan la vida de civiles y la soberanía de Israel".
La Fuerza Aérea de Israel realizó este sábado un ataque contra cuatro objetivos del movimiento palestino Hamas en la Franja de Gaza, en respuesta a varios misiles lanzados hacia territorio israelí, informa TASS.
"En respuesta al lanzamiento de cohetes hacia Israel, aviones de la Fuerza Aérea atacaron cuatro objetivos de Hamas en la Franja de Gaza", informó el portavoz del ejército israelí Peter Lerner, destacando que Israel considera a Hamas "responsable de cualquier ataque proveniente de la franja".
"Nosotros [el Ejército israelí] continuaremos con las acciones defensivas contra los que amenazan la vida de civiles y la soberanía de Israel", agregó el portavoz, citado por TASS.
Actualidad RT
sexta-feira, 11 de março de 2016
Tropas sírias restauram controle da rota de abastecimento entre Hama e Aleppo
O Exército sírio e as unidades populares aliados restauraram a segurança em toda a estrada estratégica Khanasser-Aleppo-Ithriya na província síria de Aleppo, informou a agência noticiosa iraniana FARS.
Além disso, na quinta-feira (10) as forças governamentais e tropas compostas por voluntários retomaram cinco vilarejos perto de cidade de Khanasser no norte da província deixando dezenas de militantes do Daesh feridos ou mortos e eliminando o seu equipamento militar.
Em fevereiro, o Exército sírio e a milícia popular iniciaram uma operação para expulsar terroristas dos arredores da rota de abastecimento principal das forças governamentais entre Hama e Aleppo.
Mais cedo, o Exército sírio restaurou a segurança em oito vilas no sul da província.
Ao mesmo tempo, as forças pró-governamentais continuaram avançando para as regiões que ficam sob o controle dos terroristas. Soldados sírios se envolveram em uma série de confrontos com os restantes terroristas nas áreas recém-liberadas causando grandes perdas ao inimigo.
Em 22 de fevereiro foi publicada uma declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, referente o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.
Pouco antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, o Conselho de Segurança da ONU adotou a resolução 2268 sobre este acordo russo-americano.
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