sexta-feira, 11 de março de 2016

Satélite prova presença de forças especiais na Líbia


Umas imagens de satélite divulgadas na noite passada provam uma atividade militar crescente perto da segunda maior cidade da Líbia, Benghazi.

As fotos mostram forças especiais ocidentais na base aérea de Benina, situada nos arredores de Benghazi. E a empresa de inteligência norte-americana Stratfor insiste que o "país do Ocidente" neste caso é a França.

As imagens foram tomadas em 1 de março e divulgadas por AllSoirce e pela Airbus.

De acordo com a Sratfor, "a ausência de qualquer equipamento aéreo ou veículo militar visível indica que esta é uma presença limitada, cuja intenção não é a de participar de operações de combate significantes, senão assistir a operações de treinamento, discussão ou inteligência".

E contudo, "este fundamento preliminar poderia facilitar a construção rápida de uma base no futuro", frisa o relatório da Stratfor.

A Stratfor sugere que os franceses podem apoiar o general Khalifa Haftar, partidário das autoridades internacionalmente reconhecidas, em Tobruk. A outra facção que aspira a governar no país reside na capital, Tripoli, e é representada por milícias islamistas.

A hipótese sobre a atuação francesa se vê reforçada por uma reportagem publicada em 24 de fevereiro pelo jornal francês Le Monde, onde dizia-se que a França fazia "ações militares clandestinas" contra o Estado Islâmico (Daesh).

Naquela altura, a assessoria do ministro da Defesa da França, Jean-Yves le Drian, afirmou que "quando umas operações secretas têm lugar, o objetivo é não serem reveladas para a segurança das pessoas e das operações".

As autoridades francesas lançaram uma ação judicial contra o Le Monde por vazamento de informações secretas.

O Daesh, cuja principal zona de atividade são a Síria e o Iraqie, está presente na Líbia também, se aproveitando da situação instável nesse país, situado no Norte da África, depois da morte de Muammar Kadhafi. A mesma foi o resultado de uma intervenção militar, com considerável participação francesa.

Mais cedo neste mês, houve relatos sobre o envio de forças italianas para a Líbia.

Sputniknews

A luta é de vida ou morte; porque Lula é Brics


"Brics" é a sigla mais amaldiçoada no eixo Avenida Beltway [onde ficam várias instituições do governo dos EUA em Washington]-Wall Street, e por razão de peso: a consolidação do Brics é o único projeto orgânico, de alcance global, com potencial para afrouxar a garra que o Excepcionalistão mantém apertada no pescoço da chamada "comunidade internacional".

Pepe Escobar*, no Russia Today

Assim sendo, não é surpresa que as três potências chaves do Brics estejam sendo atacadas simultaneamente, em várias frentes, já faz algum tempo. Contra a Rússia, a questão é a Ucrânia e a Síria, a guerra do preço do petróleo, o ataque furioso contra o rublo e a demonização ininterrupta da tal "agressão russa". Contra a China, a coisa é uma dita "agressão chinesa" no Mar do Sul da China e o (fracassado) ataque às Bolsas de Xangai/Shenzhen.

O Brasil é o elo mais fraco dessas três potências emergências crucialmente importantes. Já no final de 2014 era visível que os suspeitos de sempre fariam qualquer coisa para desestabilizar a sétima maior economia do mundo, visando a uma boa velha 'mudança de regime'. Para tanto criaram um coquetel político-conceitual tóxico ("ingovernabilidade"), a ser usado para jogar de cara na lama toda a economia brasileira.

Há incontáveis razões para o golpe, dentre elas: a consolidação do Banco de Desenvolvimento do Brics; o impulso concertado entre os países Brics para negociarem nas respectivas moedas, deixando de lado o dólar norte-americano e visando a construir outra moeda global de reserva que tome o lugar do dólar; a construção de um cabo submarino gigante de telecomunicações por fibra ótica que conecta Brasil e Europa, além do cabo Brics, que une a América do Sul ao Leste da Ásia – ambos fora de qualquer controle pelos EUA.

E acima de tudo, como sempre, o desejo pervertido obcecado do Excepcionalistão: privatizar a imensa riqueza natural do Brasil. Mais uma vez, é o petróleo.


Peguem esse Lula, ou...

WikiLeaks já expôs há muito tempo, em 2009, o quanto o Big Oil estava ativo no Brasil, tentando modificar, servindo-se de todos os meios de extorsão, uma lei proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido também como Lula, que estabelece que a estatal Petrobrás (lucrativa) será a única operadora de todas as bacias de petróleo no mar, da mais importante descoberta de petróleo desse jovem século 21: as reservas de petróleo do pré-sal.

Lula não só deixou à distância o Big Oil – especialmente ExxonMobil e Chevron –, mas também abriu a exploração do petróleo no Brasil à Sinopec chinesa – parte da parceria estratégica Brasil-China (Brics dentro de Brics).

O inferno não conhece fúria maior que a do Excepcionalistão descartado. Como a Máfia, o Excepcionalistão nunca esquece; mais dia menos dia Lula teria de pagar, como Putin tem de pagar por ter-se livrado dos oligarcas cleptocratas amigos dos EUA.

A bola começou a rolar quando Edward Snowden revelou que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (ing. NSA) andava espionando a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e vários altos funcionários da Petrobrás. Continuou com o fato de que a Polícia Federal do Brasil coopera, recebe treinamento e/ou são controladas de perto por ambos, o FBI e a CIA (sobretudo na esfera do antiterrorismo). E prosseguiu via os dois anos de investigações da Operação Lava Jato, que revelou vasta rede de corrupção que envolve atores dentro da Petrobrás, as maiores empresas construtoras brasileiras e políticos do partido governante Partido dos Trabalhadores.

A rede de corrupção parece ser real – mas com "provas" quase sempre exclusivamente orais, sem nenhum tipo de comprovação documental, e obtidas de trapaceiros conhecidos e/ou neomentirosos seriais que acusam qualquer um de qualquer coisa em troca de redução na própria pena.

Mas para os Procuradores encarregados da Operação Lava Jato, o verdadeiro negócio sempre foi, desde o início, como envolver Lula em fosse o que fosse.

Entra o neo-Elliott Ness tropical

Chega-se assim à encenação espetacularizada, à moda Hollywood, na 6ª-feira passada em São Paulo, que disparou ondas de choque por todo o planeta. Lula "detido", interrogado, humilhado em público (comentei esses eventos em"Terremoto no Brasil").

O Plano A na blitz à moda Hollywood contra Lula era ambicioso movimento para subir as apostas; não só se pavimentaria o caminho para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (que seria declarada "culpada por associação"), como, também, já se neutralizaria Lula, impedindo-o de candidatar-se à presidência em 2018. E não havia Plano B.

Como não seria difícil prever que aconteceria – e acontece muito nas 'montagens' do FBI – toda a 'operação' saiu pela culatra.

Lula, em discurso-aula, master class em matéria de discurso político, reproduzido ao vivo por todo o país pela internet, não só se consagrou como mártir de uma conspiração ignóbil, mas, mais que isso, energizou suas tropas de massa. Até respeitáveis vozes conservadoras condenaram o show à moda Hollywood, de um ministro da Suprema Corte a um ex-ministro da Justiça, que serviu a governo anterior aos do Partido dos Trabalhadores, além do conhecido professor e economista Bresser Pereira (um dos fundadores do PSDB, que nasceu como partido da social-democracia do Brasil, mas virou a casaca e é hoje defensor das políticas neoliberais do Excepcionalistão e lidera a oposição de direita).

Bresser disse claramente que a Suprema Corte deveria intervir na Operação Lava Jato para impedir novos abusos. Os advogados de Lula, por sua vez, requereram à Suprema Corte que detalhasse a jurisprudência que embasaria as acusações assacadas contra Lula. Mais que isso, um advogado que teve papel de destaque na blitz hollywoodiana disse que Lula respondeu a tudo que lhe foi perguntado durante o interrogatório de quase quatro horas, sem piscar – eram as mesmas perguntas que já lhe haviam sido feitas antes.

O professor e advogado Celso Bandeira de Mello, por sua vez, foi diretamente ao ponto: as classes médias altas no Brasil – nas quais se reúnem quantidades estupefacientes de arrogância, ignorância e preconceito, e cujo maior sonho de toda uma vida é alcançar um apartamento em Miami – estão apavoradas, mortas de medo de que Lula volte a concorrer à presidência – e vença – em 2018.

E isso nos leva afinal ao juiz mandante e carrasco executor de toda a cena: Sergio Moro, protagonista de "Operação Lava Jato".

Ninguém em sã consciência dirá que Moro teve carreira acadêmica da qual alguém se orgulharia. Não é de modo nenhum teoricista peso pesado. Formou-se advogado em 1995 numa universidade medíocre de um dos estados do sul do Brasil e fez algumas viagens aos EUA, uma das quais paga pelo Departamento de Estado, para aprender sobre lavagem de dinheiro.

Como já comentei, a chef-d’oeuvre da produção intelectual de Moro é artigo antigo, de 2004, publicado numa revista obscura, nos idos de 2004 ("Considerações sobre Mãos Limpas", revista CEJ, n. 26, julho-Set. 2004), no qual claramente prega a "subversão autoritária da ordem judicial para alcançar alvos específicos" e o uso dos veículos de mídia para envenenar a atmosfera política.

Quer dizer, o juiz Moro literalmente transpôs a famosa operação da Justiça italiana de 1990 Mani Pulite ("Mãos Limpas") da Itália para o seu próprio gabinete – e pôs-se a instrumentalizar os veículos da grande mídia brasileira e o próprio judiciário, para alcançar uma espécie de "deslegitimação total" do sistema político. Mas não quer deslegitimar todo o sistema político: só quer deslegitimar o Partido dos Trabalhadores, como se as elites que povoam todo o espectro da direita no Brasil fossem querubins.

Assim sendo, não surpreende que Moro tenha contado com a companhia solidária, enquanto se desenrolava a Operação Lava Jato, do oligopólio midiático da família Marinho – o império midiático O Globo –, verdadeiro ninho de reacionários, nenhum deles particularmente inteligente, que mantiveram íntimas relações com a ditadura militar que, no Brasil, durou mais de 20 anos.

Não por acaso, o grupo Globo foi informado sobre a "prisão" hollywoodiana que Moro aplicaria ao presidente Lula antes de a operação começar, e pode providenciar cobertura que efetivamente tudo encobriu, ao estilo CNN.

Moro é visto por muitos no Brasil como um sub Elliot Ness nativo. Advogados que têm acompanhado o trabalho dele dizem que o homem cultiva a imagem de que o Partido dos Trabalhadores seria uma gangue que viveria a sanguessugar o aparelho do Estado, com vistas a entregar tudo, em cacos, aos 'sindicatos'.

Segundo um desses advogados, que falou com a mídia independente no Brasil, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Moro é cercado por um punhado de Procuradores fanáticos, com pouco ou nenhum saber jurídico, que fazem pose de Antonio di Pietro (mas sem a solidez do Procurador milanês que trabalhou na Operação Mãos Limpas).

Ainda pior, Moro não dá sinais de preocupar-se com a evidência de que depois que o sistema político italiano implodiu, ali só prosperaram os Berlusconi. No Brasil, certamente se veria a ascensão ao poder de algum palhaço/idiota de bairro, elevado ao trono pela Rede Globo – cujas práticas oligopolistas já são bastante berlusconianas.

Pinochets digitais

Pode-se dizer que a blitz à moda Hollywood contra Lula guarda semelhanças diretas com a primeira tentativa de golpe de Estado no Chile, em 1973, que testou as águas em termos de resposta popular, antes do golpe real. No remix brasileiro, jornalistas globais fazem as vezes de Pinochets digitais. Mas as ruas em São Paulo já mostram graffiti que dizem "Não vai ter golpe" e "Golpe militar – nunca mais."

Sim, porque tudo, nesse episódio tem a ver com um golpe branco – sob a forma de impeachment da presidenta Rousseff e com Lula atrás das grades. Mas velhos vícios (militares) são duros de matar: vários jornalistas próximos da Rede Globo e ativos agora na Internet já 'conclamaram' os militares a tomar as ruas e "neutralizar" as milícias populares. E isso é só o começo. A direita brasileira está organizando manifestações para o próximo domingo, exigindo – e o que mais exigiriam? – o impeachment da presidenta.

A Operação Lava Jato teve o mérito de investigar a corrupção, a colusão e o tráfico de influência no Brasil, país no qual tradicionalmente a corrupção corre solta. Mas todos, todos os políticos e todos os partidos políticos teriam de ser investigados – inclusive e sobretudo – porque em todos os casos esses são corruptos conhecidos há muito tempo! – os representantes das elites comprador brasileiras. A Operação Lava Jato não opera igualmente contra todos. Porque o projeto político aliado aos Procuradores do juiz Moro absolutamente não está interessado em fazer "justiça"; a única coisa que interessa a eles é perpetuar uma crise política viciosa, como meio para fazer fracassar a 7ª maior economia do mundo, para, com isso, alcançarem seu Santo Graal: ou aquela velha suja 'mudança de regime', ou algum golpe branco.

Mas 2016 não é 1973. Hoje já se sabe quem, no mundo, é doido por golpes para mudar regimes.

*Jornalista brasileiro, vive em São Paulo, Hong Kong e Paris, mas publica exclusivamente em inglês. Mantém coluna no Asia Times Online; é também analista de política de blogs e sites como: Sputnik, Tom Dispatch, Information Clearing House, Rede Voltaire e outros; é correspondente/articulista das redes Russia Today e Al-Jazeera.


Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu

#LulaValeALuta foi entoado por mulheres sindicalistas nos EUA


No Dia Internacional das Mulheres foi divulgado manifesto em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integrantes do United Steelworkers, maior sindicato do setor industrial da América do Norte, divulgam manifesto e palavra de ordem “Lula vale a luta”. #LulaisWorththeFight o lema em ingles.

Assista: https://youtu.be/EGHb4tF-2zo

Jornada de solidariedade à Venezuela será realizada em 40 países


Manifestantes pelo mundo vão pedir que Obama suspenda o decreto que considera a Venezuela uma ameaça

Foi realizado nesta semana no México o 20º Seminário Internacional “Os partidos e a nova sociedade”. Os participantes estabeleceram que representantes de mais de cem partidos políticos e movimentos sociais de 40 países vão promover, no próximo dia 19 de abril, uma jornada mundial em solidariedade à Venezuela.

As manifestações serão realizadas nas principais cidades do mundo e rechaçam, principalmente, as agressões enfrentadas atualmente pela Revolução Bolivariana inflamadas por parte da direita e dos setores empresariais.

O vice-presidente para relações internacionais do PSUV (Partido Socialista Unido Da Venezuela), Rodrigo Cabezas, manifestou seu agradecimento às manifestações de apoio que foram convocadas justo no dia que seu país comemora 225 anos de independência.

Em entrevista à Prensa Latina, Cabezas afirmou que seu país está submetido de novo ao “assédio e à ameaça do governo dos Estados Unidos, o mais poderoso do planeta”.

Se referiu especialmente à ratificação do presidente Barack Obama ao decreto que considera a Venezuela uma ameaça incomum e extraordinária. Disse que esta medida “também agride a América Latina, que tem se pronunciado contra esta politica intervencionista”.

“Tal conduta é uma violação ao direito internacional”, afirmou o dirigente. Disse ainda que “a articulação dos interesses estratégicos petroleiros de Washington com setores internos de seu país pretendem violentar o marco constitucional”.

Sobre o Seminário

O 20º Seminário Internacional “os partidos e a nova sociedade” foi organizado pelo Partido do Trabalho na Cidade do México. A inauguração do evento homenageou Hugo Chávez devido ao terceiro aniversário de morte do comandante e presidente da Venezuela. Na ocasião, os participantes destacaram a importância do dirigente para a política do continente e o legado que ele deixou.

Telesur

A um mês das eleições, dois candidatos são impugnados no Peru


Com a impugnação dos dois candidatos, a filha do ditador Fujimori se beneficia no cenário eleitoral

A um mês das eleições presidenciais do Peru, as candidaturas do segundo e quarto colocados na disputa, Julio Guzmán e César Acuña, respectivamente, foram impugnadas pela Justiça por irregularidades. O anúncio, feito nesta quarta-feira beneficia, ainda que indiretamente, a candidatura de Keiko Fujimori, filha do ex-ditador Alberto Fujimori, primeira colocada, segundo pesquisas de intenção de voto realizadas no país.

A decisão de invalidar as candidaturas se deu pelo JNE (Jurado Nacional das Eleições), corte eleitoral do Peru, por três votos a dois. Juntos, Guzmán e Acuña reuniam cerca de um quarto das intenções de voto.

Apesar de Fujimori ter ficado virtualmente sem um oponente capaz de levar a disputa para um segundo turno, pesquisa recente realizada pela empresa GfK aponta que 28% dos eleitores ainda não definiram seu candidato.

Organizações sociais peruanas anunciaram, nesta quarta, que farão mobilizações para exigir que Keiko Fujimori também seja excluída da disputa por ter cometido os mesmos ilícitos que Acuña. Nas últimas horas, sites e jornais locais divulgaram irregularidades também nas campanhas de Pedro Pablo Kuczynski (atualmente em segundo lugar) e do ex-presidente Alan García, cuja impugnação é pedida devido aos processos na Justiça que são movidos contra ele, incluindo um por suposta vinculação com o narcotráfico.

De acordo com a Constituição peruana, se nenhum candidato obtiver pelo menos 50% dos votos em 10 de abril, haverá um segundo em 5 de junho.

Segundo colocado

Guzmán, do TPP (Todos pelo Peru), que até então figurava como segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, foi removido da corrida eleitoral devido a infrações cometidas pelo seu partido, o Todos pelo Peru, durante o lançamento de sua candidatura.

“Este Supremo Tribunal Eleitoral conclui que a fórmula presidencial apresentada pelo partido político é resultado de um procedimento incongruente com suas próprias normas internas (...). No entanto, estas incidências são de responsabilidade do partido, que não realizou seu trabalho de maneira mais organizada e com a devida antecipação”, disse o JNE em comunicado.

O político, tido como um fator surpresa dessas eleições, anunciou que convocará protestos contra a medida. “Nós estamos chocados com essa decisão que consideramos totalmente injusta”, disse o porta-voz do Todos pelo Peru, Daniel Mora.

Quarto colocado


O JNE também anulou a candidatura do empresário César Acuña por entregar “presentes” para os eleitores durante campanha nas cidades de Piura e Chosica. Ele é acusado de ter entregue ce
rca de US$ 2.800 (cerca de R$ 10.350) em espécie a uma associação de comerciantes em Lima.
Acuña, do partido APP (Aliança para o Progresso), defendeu que seu gesto foi de “ajuda humanitária”, visto que um dos beneficiados foi um morador de rua, mas a corte determinou a conduta como "proibida”.

O candidato, que é dono de diversas universidades do país, chegou a figurar em segundo lugar na disputa, mas denúncias de plágio em seus trabalhos acadêmicos e de um livro o levaram para a quarta colocação. Em sua defesa, Acuña diz que apenas se “esqueceu de colocar aspas” nas citações de autores e diz ser coautor do livro de Otoniel Alvarado, assinado como seu.

Primeira colocada

Com a decisão da Justiça, Keiko Fujimori, do direitista partido Força Popular, fica virtualmente sem um opositor capaz de impedir sua vitória em 10 de abril.

Mas, movimentos sociais do país pedem que a candidatura da líder da direita peruana seja também impugnada, já que ela também é acusada de entregar “presentes” em atividades de campanha na província amazônica de Satipo, algo proibido pelas regras eleitorais do país.

Cenário

Dados da empresa GfK, com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos, apontam que com a saída de Guzmán e Acuña, Fujimori é a mais beneficiada, recebendo 3,1% dos votos que seriam destinados aos opositores, consolidando-se com 37,7% dos sufrágios.

Em segundo lugar, de acordo com a pesquisa, aparecem os votos em branco ou nulos, que alcançam 13,1%. Os indecisos neste cenário são 17,2%.

Na sequência, aparece Pedro Pablo Kuczynski, que receberia mais 3,2%, ficando com o segundo lugar, com 10,1 %; em terceiro, Alfredo Barnechea alcançaria 6,7% do total de votos e a líder de esquerda Verónika Mendoza, 5,6%.

Opera Mundi

Trump: Putin es un líder muy fuerte, mucho más que Obama


El precandidato republicano Donald Trump calificó el jueves al presidente ruso, Vladimir Putin, como un líder muy fuerte y respetado mientras que lamentó la debilidad del mandatario estadounidense, Barack Obama.

"Pienso que Putin es muy fuerte para Rusia, mucho más fuerte que nuestro presidente”, afirmó Trump durante el debate entre los aspirantes a la Presidencia de EE.UU. que se celebró apenas días antes de las primarias del estado de Florida, sudeste de Estados Unidos.

No obstante, recordó que sus declaraciones sobre Putin no significan que apoya al mandatario ruso y aseguró que solamente estaba constatando los hechos como son en realidad, pero sí reconoció que estaba elogiando al presidente ruso.

"Fuerte no significa bueno; Putin es un líder fuerte, absolutamente. Puedo mencionar muchos líderes fuertes y muchos débiles; no me refiero a esto en clave positiva o negativa, es simplemente un hecho", dijo.

Trump también comparó al presidente estadounidense con Putin y aseguró que los problemas actuales de Estados Unidos son, en gran parte, culpa de la debilidad de Obama.

Sobre sus declaraciones en una entrevista semanas antes, descartó que haya aplaudido la masacre de Tiananmén en China (1989) y solamente estaba reconociendo la fuerza y decisiva acción del Gobierno chino para acabar con las protestas en aquel momento y no estaba defendiendo la matanza.

No es la primera vez que Trump, el precandidato republicano con más apoyo en EE.UU., alaba el liderazgo de Putin, quien es considerado como el hombre más poderoso del mundo en actualidad.

Por su parte, el mandatario ruso también calificó en al menos una ocasión al polémico precandidato republicano como “una persona brillante, de talento”.

hgn/ctl/hnb - HispanTv

La Aviación rusa bombardea a Daesh en Palmira, matando a 20 terroristas


Cazas rusos lanzan varios ataques contra las posiciones de los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe) en la antigua ciudad de Palmira (centro de Siria) e infligen varias bajas a sus filas.

De acuerdo con los informes recibidos, el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH) confirmó el jueves la muerte de al menos 20 terroristas de Daesh en las operaciones militares conjuntas sirio-rusas en la histórica ciudad, ubicada en el desierto sirio del este del país, que ha quedado en ruinas.

Además, el OSDH ratificó que más de 50 takfiríes resultaron heridos en los 35 ataques aéreos sirios y rusos registrados en la jornada del jueves.

Según Rami Abdel Rahman, director de este ente opositor sirio con sede en Londres, capital del Reino Unido, con la recuperación de Tadmur (Palmira) y Qarayatain, cuyo control está en manos de Daesh desde mayo de 2015, Damasco reduciría el territorio en manos de los extremistas takfiríes al 20 % de Siria.

El OSDH confirmó además que la Aviación rusa lanzó el miércoles 150 ataques aéreos en apoyo a las fuerzas leales al presidente sirio, Bashar al-Asad, que intentan recuperar dicha localidad.

La ciudad de Palmira está considerada como uno de los monumentos culturales más importantes del mundo. Los takfiríes de EIIL han destruido un sinnúmero de centros religiosos y sitios arqueológicos, tanto en Siria como en Irak, al tiempo que cometen crímenes de lesa humanidad contra todos los grupos étnicos y religiosos locales, incluidos chiíes, suníes y kurdos.

Entre los sitios arqueológicos más emblemáticos destruidos y saqueados por EIIL en Irak destacan Dur Sharrukin , la antigua ciudad antigua Hatra y la ciudad asiria de Nimrud .

La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco, por sus siglas en inglés) ha advertido en varias ocasiones de la destrucción del patrimonio cultural en los países árabes, tanto en Irak y Siria (en manos de los terroristas de Daesh), como en Yemen (bombardeado por el régimen saudí).

Desde el 30 de septiembre de 2015, Rusia mantiene, con autorización de Damasco, una campaña militar contra Daesh y otros grupos terroristas que luchan contra el Gobierno sirio.

El OSDH ha confirmado hasta la fecha la muerte de más de 270.000 sirios, en su mayoría civiles, a raíz de un conflicto armado orquestado desde el exterior y agravado por la presencia de grupos terroristas en el país desde mediados de marzo de 2011.

ask/mla/rba - HispanTv

Maariv: Israel creó el grupo terrorista Daesh en Oriente Medio


Terroristas de Daesh durante una sesión de entrenamiento.

Las autoridades del régimen de Israel ayudaron a la creación del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en el Oriente Medio, según un informe.

La televisión France 24 en lengua árabe, citando un informe del diario israelí Maariv, informó el jueves de que el ejército israelí y los servicios de seguridad general de inteligencia israelí (Shabak) hace años entrenaron a un grupo de extremistas en la región semiautónoma del Kurdistán iraquí, y luego ellos se convirtieron en una parte de la columna vertebral de la organización takfirí.

El rotativo israelí indicó que el principal objetivo de la creación de EIIL es cambiar la geografía de región, ya que, según el Acuerdo Sykes-Picot, el régimen de Tel Aviv está cercado por tres enemigos –en referencia al eje de la Resistencia antisraelí, formado por el Movimiento de Resistencia Islámica de Palestina (HAMAS), el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y Siria–, razón por la cual Israel se vio obligado a adoptar una nueva estrategia.


Cabe señalar que el Acuerdo Sykes-Pikot entre el Reino Unido y Francia, firmado el 16 de mayo de 1916, con la aquiescencia rusa e italiana, tiene una importancia capital en la historia del Oriente Medio, porque diseñó el mapa futuro que debía establecerse en esta vasta región del mundo cuando el Imperio otomano fuera derrotado en la Gran Guerra.

Tras la aparición de Daesh en la región, el régimen de Israel casi logró sus objetivos marcados, pues el EIIL provocó diferencias y divisiones en Irak y Siria y dio pasos en favor de los intereses israelíes, así como allanó el camino para dividir a estos países en Estados pequeños, añadió la fuente.

Según el excontratista de la Inteligencia estadounidense Edward Snowden, Daesh nació del esfuerzo conjunto de la agencia de seguridad de Estados Unidos y del régimen israelí y cuenta con miles de miembros procedentes de varios países del mundo, sobre todo europeos y norteamericanos.

Además, tal como indica el portal norteamericano Veterans Today, el líder de Daesh, Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Baghdadi, es un judío que recibió entrenamiento militar de los servicios secretos del régimen de Tel Aviv.

A su vez, el rabino israelí Nir Ben Artzi señaló el pasado enero que Daesh es un aliado del régimen de Tel Aviv y su presencia en algunos países de Oriente Medio ayudará a los israelíes a alcanzar sus objetivos.

mkh/ctl/hnb - HispanTv

El Pentágono espera "resucitar a un caballo muerto" en Siria


"Gastamos 500 millones de dólares y solo cinco aprendices tuvieron éxito y están en el campo. Había 45, de los cuales 40 fueron asesinados en una emboscada".

Las autoridades estadounidenses están tratando de revivir el costoso programa de entrenamiento de rebeldes sirios, que en su momento fracasó rotundamente, según constata el exanalista del Departamento de Defensa de EE.UU. sobre Oriente Próximo Michael Maloof.

El especialista asegura que el problema sigue siendo que EE.UU. no puede identificar quiénes son "los buenos y los malos" entre los opositores al Gobierno sirio, ya que Washington se ha equivocado repetidamente a la hora de decidir qué combatientes merecen recibir fondos y equipos que a menudo terminan en manos de terroristas.

El jefe del Comando Central de Estados Unidos, el general Lloyd Austin, ha propuesto esta semana reiniciar el programa que fue cancelado en octubre de 2015 debido a paupérrimo rendimiento.


"El Pentágono está tratando de resucitar a un caballo muerto. No hay forma de saber quiénes son los buenos y quiénes los malos entre la llamada 'oposición'. No sé por qué el Pentágono quiere resucitar algo que fue un fracaso abismal", señaló Maloof en declaraciones a RT.

El exanalista advirtió que si EE.UU. piensa que el alto el fuego actual va a servir de base para agrupar "suficientes tropas" para luchar contra el grupo terrorista Estado Islámico, una vez más están "construyendo castillos en el aire", ya que estos combatientes pretenden principalmente "destruir a [Bashar] Al Assad, el presidente de Siria. Su intención no es ir tras el Estado Islámico", agregó Maloof.

"Gastamos 500 millones de dólares, y solo cinco aprendices tuvieron éxito y están en el campo. Había 45, de los cuales 40 fueron asesinados en una emboscada; quedaron cinco", explicó el especialista en Oriente Próximo.

"En primer lugar, es un muy mal uso del dinero. En segundo lugar, demuestra que una vez más hemos tenido poca estrategia en este sentido, ya que se ha demostrado claramente que en estas fuerzas de oposición no se puede confiar", resaltó el exfuncionario del Pentágono.

Actualidad RT

Pentágono preocupado: "Rusia intenta expulsar a EE.UU. de América del Sur"


EE.UU. no deja de percibir a Rusia como una amenaza, tanto en el ámbito político como en el ámbito de los medios de comunicación, según ha revelado un informe del Pentágono. En concreto, una declaración de intenciones oficial, presentada en el Comité de Servicios Armados del Senado por el comandante del Comando Sur de EE.UU., el almirante Kurt W. Tidd, se acusa a Rusia de emitir "propaganda antiestadounidense" a través de cadenas como RT en Ecuador, Argentina y Venezuela.

"Rusia usa estos medios para crear dudas sobre las intenciones de EE.UU. y para criticar la política estadounidense", indica el documento.

No es la primera vez que la cadena RT es objeto de acusaciones por parte de Occidente. No obstante, en la práctica los diez años de su existencia han estado marcados por numerosos logros y el aumento constante de su audiencia. "RT es uno de los proyectos más populares y exitosos de la televisión nacional. En sus años de trabajo el canal ha sido ampliamente reconocido en el espacio global de los medios de comunicación en varios países del mundo", manifestó el ministro de Relaciones Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, con motivo del décimo aniversario de la cadena.

Al mismo tiempo, el documento del Pentágono, que contiene un resumen de los desafíos, las misiones y los planes del Ejército, advierte que "EE.UU. debe enfrentarse con los competidores globales que desde el exterior del hemisferio estratégica y resueltamente operan en el hemisferio occidental", haciendo referencia a Rusia y China.

"Las acciones de Rusia están directamente conectadas con sus esfuerzos globales para demostrar que es un poder global capaz de desafiar el liderazgo de EE.UU. y el sistema internacional establecido basado en la legalidad", ha afirmado el documento. Asimismo, se afirma que "la retórica de los funcionarios rusos, las visitas políticas de alto nivel y los compromisos de seguridad militar están destinados a desplazar a EE.UU. como el socio preferido en la región".

La idea de que Rusia lucha de manera activa por las zonas de influencia militar en América del Sur y América Central ha sido reafirmada por Tidd en una sesión informativa del Pentágono. "Rusia intenta restablecer la cooperación con aquellos países que en su tiempo tenían estrechas relaciones con la Unión Soviética. Estos mercados son muy prometedores para los armamentos rusos", ha declarado Tidd, citado por TASS. "Diría que es una lucha por la influencia en la región e intentos de expulsar allí a EE.UU. como un socio fiable", ha añadido Tidd.

Actualidad RT

quinta-feira, 10 de março de 2016

Golpistas brasileiros tentarão repetir golpistas venezuelanos neste domingo


Golpe em 2002 na Venezuela revela o que pode acontecer no Brasil

Pragmatismo Político

É necessário conhecer o golpe em 2002 na Venezuela para entender o que pode acontecer com o Brasil. Naquele país, tomada de poder teve armação da Globo local com militares e oposição. Franco atiradores atiraram na cabeça de manifestantes (vídeo) e houve comoção internacional

“Quando empregamos tropas em eventos de pacificação ou de garantia da lei e da ordem, a determinação nos é dada por meio da Presidência da República. Se algum governador desejar a participação das tropas para qualquer coisa, tem que pedir à Presidência, esse é o fluxo. […] É essencial que as Forças Armadas, até pela credibilidade que têm, tenham papel completamente institucional e de Estado. Consideramos muito importante que a instituição fique pairando acima de qualquer viés ideológico” — General Otávio Rêgo Barros, do Centro de Comunicação Social do Exército, depois que porta-vozes da Globo tentaram trazer os militares para dentro da crise política


Viomundo

Divulgamos, abaixo (assista no fim do post), trecho do documentário A Revolução não Será Televisionada, de Kim Bartley e Donnacha O’Briain, que resume a História.

No início dos anos 2000, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, eleito em 1998, decidiu assumir o controle da petrolífera estatal PDVSA com seus próprios executivos.

Pesquisem a História do petróleo na Venezuela: foi, desde o início, uma atividade controlada por empresas dos Estados Unidos.

Tanto que a PDVSA montou uma rede de postos nos Estados Unidos, faz todo o seu refino lá e, pela proximidade, é muito competitiva no maior mercado consumidor do planeta.

A decisão de Chávez foi ao mesmo tempo um rompimento parcial com Washington e total com a oligarquia local. Parcial porque o presidente venezuelano sempre manteve relações cordiais com a Chevron, parceira da PDVSA em alguns projetos.

Chávez afirmava que a renda do petróleo deveria ser aplicada prioritariamente em programas sociais, especialmente de saúde, moradia e transporte.

Como reação à decisão dele, houve um locaute promovido por empresários.

Um dos líderes era o presidente da Fiesp venezuelana, Pedro Carmona.

Chávez foi socorrido pelo governo FHC, que consultou o recém eleito presidente Luiz Inácio Lula da Silva e despachou um petroleiro da Petrobras à Venezuela para abastecimento de emergência.

O golpe militar contra Chávez começou no dia 11 de abril de 2002. Os Estados Unidos deixaram claro que apoiavam a deposição de Chávez, de olho no pré-sal… ops, no petróleo da faixa do Orinoco.

Foi tudo milimetricamente organizado: começou com um protesto diante da PDVSA. Desconhecendo compromisso que havia firmado com a polícia local, a oposição decidiu marchar os manifestantes até o Palácio do governo. Tudo convocado e transmitido ao vivo pela Globo local — e suas associadas.

Franco-atiradores postados sobre um prédio atiraram na cabeça de manifestantes dos dois lados.

Além dos que marchavam ao Palácio do Planalto, havia também os que pretendiam defendê-lo: chavistas cercavam Miraflores.

Houve manipulação descarada de ângulos de câmera por parte das emissoras privadas para atribuir a chavistas as mortes causadas por franco-atiradores, o que causou comoção internacional.

Foi a senha para a intervenção militar.

Convocados pelos Mervais e Noblats locais, um grupo de militares apareceu nas emissoras golpistas, em rede, afirmando que já não reconheciam a autoridade do governo.

Em seguida, rebeldes atacaram — sem resistência — o Palácio Miraflores e levaram Chávez de helicóptero.

Carmona, o Skaf deles, assumiu o poder e, como primeira medida, fechou o Congresso.

As similitudes com a situação brasileira diante da manifestação prevista para o próximo domingo são apenas isso, similitudes.

A não ser pelo fato de que o PT é acusado de formar “milícias” quando são os diretórios, filiados e simpatizantes do partido que têm sido atacados em todo o Brasil.

De qualquer forma, não é possível desconhecer um modus operandi quase padrão que antecede golpes: desqualificação do governo na mídia e nas redes sociais, seguida de comoção causada por algum fato espetacular, seguida de intervenção jurídica/popular/militar para destituir governo eleito, seguida de oferta a poderes estrangeiros de acesso antes negado a recursos naturais.

É neste contexto que a comoção causada por mortes inesperadas tem um grande potencial de gerar ação!

Fica o alerta do leitor.

Assista: https://vimeo.com/158250655

Forças sírias eliminam túnel secreto do Daesh em Aleppo


As unidades do Exército sírio que agem na cidade de Aleppo descobriram e eliminaram o túnel que os terroristas usaram como armazém, disse a agência noticiosa iraniana FARS na quarta-feira (9).

“As tropas sírias tomaram controle de um túnel largo dos terroristas em um dos bairros de Aleppo”, informou a FARS citando fontes militares que estão na frente de batalha.

Outras fontes acrescentaram que o túnel podia levar militantes para as posições do Exército sírio e centros de concentração em Jamiyeh al-Zahra no bairro de al-Maliyeh.

Na terça-feira (8), os grupos terroristas Frente al-Nusra e Jund al-Aqsa confirmaram a perda de pelo menos 26 terroristas e alguns veículos militares depois de uma série de ataques contra as posições das forças governamentais em Tal al-Eiss no sudeste de Aleppo, todos os dos quais fracassaram.

Ao mesmo tempo, o Exército sírio, apoiado pelas forças populares, restauraram segurança em 8 vilarejos no sul da província de Aleppo e avançou para as regiões sob o controle dos terroristas.

As forças sírias também continuam lutando contra os restos militantes em aéreas já liberadas do controle terrorista.

Em 22 de fevereiro foi publicada a declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, sobre o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.

Pouco antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, o Conselho de Segurança da ONU adotou a resolução 2268 sobre este acordo russo-americano.

Sputniknews

FMI: economia global está perto da falência


A instabilidade dos mercados de matérias-primas e do setor financeiro nos últimos meses, bem como os últimos dados negativos provenientes da China, mostram que a economia global está perto da falência, opinou o vice-chefe do FMI David Lipton

O vice-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), citado pelo Financial Times, acha que é óbvio que a economia mundial está em um estado muito grave. Segundo ele, na situação atual, altos funcionários e governantes de todos os países devem tomar medidas urgentes para combater esta instabilidade.

As medidas que Lipton sugere visam estimular o crescimento da demanda.

A razão dos problemas na economia mundial, de acordo com o economista, é a “diminuição brusca do volume de capital global e dos fluxos comerciais”.

"Está na hora de apoiar a atividade econômica e colocar a economia mundial em uma base mais sólida", opina.

Cabe lembrar que, em fevereiro, o volume das exportações e importações da China caiu significativamente: os dados das exportações foram os piores desde 2009. Além disso, em 2015 o PIB chinês registrou o valor mais baixo dos últimos 25 anos.

Sputniknews