terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Argentina: El Papa Francisco desafía a Macri, y le envía un rosario a Milagro Sala


Resumen Latinoamericano / P.12 - En un polémico gesto, el sumo pontífice decidió hacer llegar su bendición a la diputada indigenista detenida por el gobierno argentino
Enrique Palmeyro, colaborador directo de Francisco, entregó el rosario en el acampe que se realiza en la Plaza de Mayo para reclamar la libertad de la dirigente y expresó que el Papa “está muy preocupado por su detención”.


Antes de emprender su viaje a México, el papa Francisco le envió un rosario bendecido a Milagro Sala a través de uno de sus mas estrechos colaboradores argentinos. El jefe de la Iglesia Católica también hizo saber a la dirigente social y parlamentaria del Mercosur detenida en la provincia de Jujuy que “está muy preocupado por su detención”.

Francisco envió el rosario con Enrique Palmeyro, uno de los argentinos de su mayor confianza, ex seminarista y número dos de Scholas Ocurrentes, la red global de escuelas con estatus pontificio que nació en el Arzobispado de Buenos Aires y ahora trabaja a nivel mundial. Palmeyro se acercó al acampe de la Tupac Amaru en Plaza de Mayo “apenas bajó del avión”, explicó a Página/12 Alejandro “Coco” Garfagnini, de la organización.

El acercamiento que da cuenta del nivel de preocupación de la Santa Sede por una situación denunciada ante la Comisión Interamericana de Derechos Humanos y la ONU, agrega una cuota de tensión a la ya tensa atmósfera con la que se prepara el primer encuentro entre el Papa y el presidente Mauricio Macri, previsto para el próximo 27 de febrero.

Los reclamos por la detención de la dirigente indígena comenzaron a escucharse desde las primeras horas. A las voces de los organismos de derechos humanos locales como Madres y Abuelas de Plaza de Mayo, HIJOS, la Asamblea Permanente por los derechos Humanos, el CELS y Amnistía Internacional se sumaron voces y presentaciones judiciales en foros locales e internacionales, como la Comisión Interamericana de Derechos Humanos y la ONU.

El ex ministro de la Corte Eugenio Zaffaroni que hoy es integrante de la CIDH calificó la detención como un “escándalo internacional” y en línea con las organizaciones territoriales encuadró su detención como una detención política.

Página/12

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Informe da Embaixada da República Árabe da Síria sobre a continuação das ofensivas turcas contra a Síria.


No último sábado, 13/02/2016, logo depois do meio dia, uma artilharia pesada da Turquia, baseada em território turco, bombardeou os territórios sírios, tendo como alvo os locais onde se encontram os cidadãos curdos sírios e bases do Exército Árabe Sírio. Esta artilharia da Turquia, em um claro apoio aos grupos terroristas armados, atacou, ainda, os vilarejos de Maraanaz, Malkiyah, Managh, Ein Dakne, Bazi Bagh, todos bastante povoados por civis, em resposta ao avanço militar do Exército Árabe Sírio nas frentes localizadas na zona rural, ao norte de Aleppo, e como uma tentativa de levantar a moral dos grupos terroristas armados derrotados.

Neste mesmo dia, doze caminhonetes equipadas com metralhadoras do tipo Dochka e do tipo 14,5 invadiram os territórios sírios, vindos dos territórios turcos através do posto fronteiriço “Bab Al Salameh”, com cerca de cem homens armados, dentre os quais mercenários turcos. O fornecimento de armas e munição aos grupos terroristas armados continua sendo feito através do posto fronteiriço de Bab Al Salameh até a região de Iizaz, na Síria.

Estas ofensivas vieram acompanhadas das declarações do Primeiro Ministro turco, Ahmet Davutoglu, sobre as flagrantes intervenções turcas nos assuntos sírios e sobre a continuação do apoio turco fornecido, nas mais diferentes formas, aos grupos terroristas armados, representados pela Frente Al Nusra, Frente Al Shamiah, os Livres da Síria e outros grupos terroristas ligados à organização terrorista Al Qaeda. Estas declarações representam um reconhecimento oficial da insistência da Turquia em violar as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas relativas ao combate ao terrorismo.

O Governo da República Árabe da Síria chama a atenção da comunidade internacional para a conduta irresponsável do regime turco, que resultou, recentemente, no fracasso da reunião de Genebra e agora, com seus atos, tenta fazer fracassar a próxima reunião de Genebra, antes mesmo de sua realização.

O Governo da República Árabe da Síria, ao expressar sua veemente condenação aos reincidentes crimes e ofensivas turcas contra o povo sírio, contra a soberania dos territórios árabes sírios e sua integridade regional, que representam uma flagrante violação à soberania da Síria, aos princípios e intenções da Carta das Nações Unidas, às normas do Direito Internacional e de todas as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao combate ao terrorismo, reafirma o seu direito legítimo de responder à estes repetidos crimes, violações e ofensivas turcas e o seu direito à exigir indenizações por todos os danos resultantes destas agressões.

O Governo da República Árabe da Síria reitera suas exigências ao Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre assumir as suas responsabilidades em manter a paz e a segurança internacionais, para pôr um fim aos crimes descritos, cometidos pelo regime turco contra o povo sírio, além de suas repetidas ofensivas contra os territórios sírios. Neste contexto, o Governo da República Árabe da Síria exige do Conselho de Segurança das Nações Unidas que comprometa os países apoiadores do terrorismo, dentre os quais o regime turco, a cumprir com as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao combate ao terrorismo, a acabar com a ligação entre estes regimes e os grupos terroristas armados, a exemplo da organização ISIS, da Frente Al Nusra e dos outros grupos terroristas ligados à organização terrorista Al Qaeda e a acertar as contas com os regimes que fornecem apoio ilimitado aos grupos terroristas.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

China firma protocolo de intenções para ferrovia no Brasil


Um protocolo de intenções em prol da Ferrovia Transoceânica foi assinado em Ji-Paraná (RO) pelo governador de Mato Grosso, Pedro Taques, do Acre, Tião Viana, e de Rondônia, Confúcio Moura.

A cerimônia de assinatura do protocolo de intenções contou com a presença do embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, e um grupo de 23 empresários chineses que fazem uma expedição pelas cidades que serão beneficiadas com a implantação da Ferrovia Transoceânica.

O protocolo é resultado de uma parceria estratégica firmada entre os dois países e os 35 acordos assinados pela presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, no último dia 19
de maio.

Um deles prevê o estudo de viabilidade de implantação da Ferrovia Transoceânica, que, pelo projeto, sai do Rio de Janeiro, passa por Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Acre e termina no Peru.

A China quer aumentar os investimentos na América Latina, e facilitar o acesso à produção brasileira, principalmente de soja, sem depender do Canal do Panamá, que tem forte influência dos Estados
Unidos.

Do Portal Vermelho, com agências

Imprensa brasileira: Muito além das fronteiras do ridículo


Por Mino Carta - Carta Capital

Na semana passada, sugeri aos perdigueiros da informação que passassem a procurar o jatinho, o Rolls-Royce, a fazenda, o iate que Lula não possui. E não é que acharam o barco de dona Marisa? De lata, custa 4 mil reais. Quanto à fazenda, fazendeiro mesmo é Fernando Henrique Cardoso e de jatinho há de voar Aécio Neves, ao certo sei que dispõe de campo de pouso.

Está claro que de FHC e de Aécio não é admissível suspeitar: postam-se na proa da fragata tucana e, portanto, são intocáveis. Seu partido tornou-se de fato o mais perfeito intérprete dos ideais da direita mais reacionária do País. O Partido da Social-Democracia Brasileira, e já aí nos defrontamos com uma piada. Nunca houve quem ousasse perguntar-se como um professor universitário seja proprietário de um apartamento paulistano muito maior do que o triplex praiano que dona Marisa não comprou, e de uma fazenda de boa extensão, fruto de uma obscura história a envolver um certo Jovelino Mineiro, de turva memória. O único filho de FHC (o outro dele não era) andou metido em aventuras estranhas e eu não esqueço as excelentes relações que o ex-presidente mantinha com Daniel Dantas, o banqueiro do Opportunity, deliberadamente favorecido pelo então presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros, por ocasião da bandalheira da privatização das comunicações.

Tive a oportunidade de ouvir a gravação dos grampos das conversas telefônicas entre Mendonça de Barros, André Lara Resende e Persio Arida e parte mais significativa CartaCapital publicou em 25/8/1998, ecoada obviamente pelo estrondoso silêncio da mídia nativa. Ouvi claras referências à manipulação dos resultados da privatização a favor “dos italianos” e, portanto, de Dantas, admitida a possibilidade de recorrer, caso necessário, à “bomba atômica”, ou seja, o presidente FHC. Certa vez, de volta de Cayman, onde cuida dos seus negócios e de muitos outros graúdos, o banqueiro foi diretamente a Brasília para uma visita ao Alvorada. Perguntei-me se estaria em missão de agradecimento.

A vocação aérea de Aécio Neves é certa e sabida, costumava usar o avião da governança mineira para viagens sem agenda oficial, e o emprestava com generosidade aos amigos e nem tanto para suas deslocações Brasil afora. Até um vilão recente, Delcídio do Amaral, gozou da regalia. Do ex-governador falou-se muito e mal, em incursões inclusive por sua vida privada, e eis que, de improviso, ao se tornar candidato tucano contra Dilma Rousseff, a mídia nativa o assume como varão de Plutarco.

Os argumentos brandidos agora na tentativa de incriminar Lula, repetidos à exaustão produzem jornalões idênticos de um dia para o outro, e também revistas e programas de rádio e tevê. Ao ler a Folha de S.Paulo de sexta-feira você pode ser levado a crer que de verdade se trate de O Globo de domingo ou do Estado de S. Paulo da quinta seguinte. Não se distingue colunista, ou um comentarista, de outro.


Por exemplo, Dora Kramer de Eliane Cantanhêde. De todo modo, na terça 2 de fevereiro, na Folha Mario Sergio Conti aponta em Ernesto Geisel um herói da probidade. Dado a esquecimentos, o colunista graciosamente olvida a vivenda nababesca que Geisel construiu na encosta da Serra do Mar e de como permitiu que o então mandachuva da Petrobras, Shigeaki Ueki, cobrasse pedágio sobre cada barril produzido ou importado. Sem contar que, ao encerrar o seu “mandato”, levou para casa os presentes recebidos de visitantes ilustres na qualidade de ditador. Consta ter apreciado sobretudo vasos chineses da dinastia Ming.

Mesmo para quem se acostumou à leitura da imprensa, ou acompanha programas políticos na tevê e no rádio, haveria de sofrer autênticas crises de desalentado enfado diante da repetição dos tais argumentos, de resto até o momento tão pouco consistentes. Os jornais contam até as vezes em que a família de Lula esteve no celebérrimo sítio de Atibaia como se os passeios apontassem para os verdadeiros donos do imóvel. Fica provado apenas que a polícia segue os passos da família Lula da Silva e se prontifica a vazar informações aos repórteres que certamente não se dispõem a certas tarefas.

Ampla conspirata em andamento como se vê, conluio de policiais com os perdigueiros midiáticos, diante do olhar atônito de Rolando Lero, perdão, do ministro da Justiça. Envolvidos, ainda, promotores certos da autoridade que a Constituição lhes concede, qual fossem instituições à parte, além das três previstas pelo regime democrático. No caso, o doutor Ulysses Guimarães, pai da Carta de 1988, cometeu um equívoco. Houve, entre seus assessores, quem recomendasse não conceder ao Ministério Público tamanho poder, mas o “Senhor Diretas Já”, movido a idealismo, não quis ouvir.

Os enredos protagonizados pelo triplex praiano e pelo sítio interiorano foram completamente desenrolados. No caso do sítio, um dos donos é filho de um dos fundadores do PT, Jacó Bittar, velho companheiro de lutas sindicais do ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema. Jacó comandava o sindicato dos petroleiros de Paulínia, e os filhos dos dois sindicalistas cresceram juntos. Seria imaginável que um Bittar funcionasse como laranja de Lula? Mesmo assim, os perdigueiros farejam o pecado e contam com um promotor paulista, Cassio Conserino, para dar ouvidos à sua algazarra e indiciar o casal Lula da Silva para depor no próximo dia 17. Admita-se a hipótese de que Conserino aspirasse a ter seu retrato nas páginas dos jornalões.

A razão da caçada é transparente, nasce do ódio de classe dos senhores da casa-grande e visa cortar pela raiz a eventualidade de uma candidatura de Lula em 2018. Ocorre que os perdigueiros se perdem pelo caminho à procura do que não existe, vítimas de sua própria insistência ao longo da pista que a nada leva. Surpresa? O jornalismo à brasileira é o mister, com raríssimas exceções, de uma horda de lacaios dos barões midiáticos. Estes se odeiam entre si, mas se unem à frente do risco comum, para formar o verdadeiro partido de oposição a qualquer ameaça à fórmula medieval, casa-grande e senzala. Nem por isso sobra espaço para espanto quando os perdigueiros estão a morder seu próprio rabo.

Quantos, além do promotor Conserino, não percebem o ridículo? Em primeiro lugar, os proprietários de apartamentos mensuráveis em milhares de metros quadrados de construção, dotados de terraços gourmet e de sete a oito garagens, em edifícios definidos como torres. Foi-se o tempo em que veraneavam em Guarujá. Por lá havia até um cassino em roleta, dedicado, porém, a jogos de baralho, e à mesa de pôquer o rebento de uma graúda família paulistana certa vez perdeu um carro Studebaker, verde e recém-importado. Décadas e décadas atrás, quando a Praia das Astúrias servia apenas para os passeios dos moradores de Pitangueiras, esta sim, habilitada a receber na orla a aristocracia, enquanto o time aspirante se espalhava por trás, em prédios ou sobrados sem vista para o mar. Guarujá é hoje uma amostra terrificante da degradação brasileira, com suas praias cercadas de favelas e bandos de assaltantes estavelmente instalados no túnel que dá acesso às praias da Enseada, Pernambuco e Perequê no rumo de Bertioga.

É um faroeste do terceiro milênio, bem diferente de Coral Gables, onde inúmeros privilegiados brasileiros têm apartamentos, quando não os têm em Nova York, com vista para o Central Park, e em Paris na Avenue Foch. Das Astúrias cabe dizer ter-se tornado há muitos anos a meta preferida dos farofeiros. Permito-me achar que dona Marisa agiu bem ao renunciar a tão falado triplex, que, aliás, com seus duzentos e poucos metros de construção, não há de ser a morada do rei. Basta, no entanto, pensar nele e, evidentemente, na possibilidade de que a família Lula da Silva dele usufruísse, para enraivecer os senhores até o paroxismo, bem como toda uma dita classe média que aspira a morar, algum dia, ao menos na mansarda da casa-grande.

Não vivessem uma poderosa degradação mental, fruto da incultura e da parvoíce dignas de uma república bananeira, perceberiam que essa história transpôs as fronteiras do ridículo, e o fracasso dos perdigueiros se retorceria contra quem os soltou. Receio que ninguém escape ao final infeliz de uma tragicomédia, mesmo quantos não merecem este destino, vítimas do carnaval encenado pela minoria branca, como diria Cláudio Lembo.

Assad não descarta invasão turca na Síria: ‘Erdogan é um fanático’


O presidente sírio, Bashar Assad, conversou com a agência AFP sobre os acontecimentos na Síria e na região.

Ao comentar uma possível invasão estrangeira na Síria, Assad não descartou a possibilidade de uma intervenção por parte da Arábia Saudita e daTurquia. “Logicamente, uma intervenção não é possível, mas às vezes a realidade briga com a lógica, especialmente quando há pessoas irracionais liderando um certo país. É por isso que não descarto (uma intervenção), por um simples motivo: Erdogan é um fanático com inclinações à Irmandade Muçulmana. Ele está vivendo o sonho otomano. Para ele, o colapso que houve em Tunísia, Líbia, Egito e Síria é algo pessoal.”

Segundo Assad, “isso ameaça seu futuro político por um lado e suas ambições islâmicas fanáticas por outro. Ele acredita ter uma missão islâmica em nossa região. O mesmo se aplica à Arábia Saudita. O colapso dos terroristas na Síria é um colapso de suas políticas. Eu digo a você que este processo seguramente não será fácil para eles, e nós certamente vamos confrontá-lo”, disse o líder sírio, citado pela agência de notícias local SANA.

Ao abordar a atual situação em seu país e a cobertura da imprensa ocidental, Assad declarou que “a causa de tudo este sofrimento são os terroristas, não os bombardeios russos, como alegado pela imprensa ocidental. Quando uma causa para imigração é um embargo de quase cinco anos contra o povo da Síria, naturalmente minha primeira tarefa é lutar contra o terrorismo usando essencialmente as capacidades sírias, mas também usando o apoio de nossos amigos na luta contra o terrorismo. É por isso que digo que o problema dos refugiados sírios, assim como o problema da fome dentro da Síria, é um problema causado pelo terrorismo, por políticas ocidentais e pelo embargo imposto contra o povo sírio.”

Sobre o papel da Rússia na persuasão para que Assad deixe o poder, o presidente sírio ressaltou o respeito que sempre recebeu dos russos.
“Se olharmos as políticas e os oficiais russos da mesma maneira que olhamos para oficiais e políticos ocidentais sem princípios, é uma possibilidade (que a Rússia o encoraje a deixar o poder). Mas o fato é exatamente o contrário, por uma simples razão: os russos nos tratam com enorme respeito. Eles não nos tratam como uma superpotência lidando com um país pequeno, mas como um país soberano lidando com outro. É por isso que essa questão não foi levantada de nenhuma maneira.”

Durante a entrevista, Assad foi questionado se pretende manter-se como presidente até o fim da vida, como fez seu pai. O atual chefe de estado respondeu que “primeiramente, a presidência não é um hobby que apreciamos. É uma responsabilidade, especialmente nestas circunstâncias. Sobra a seleção de meu sucessor, este país não é uma fazenda nem uma empresa. Se eu quiser continuar presidente, isso deve depender de dois fatores: primeiro, do meu desejo de ser presidente, e depois, do desejo do povo. Quando as próximas eleições chegarem e eu sentir que o povo não me quer, não ficarei. É por isso que é muito cedo para falar sobre isso. Ainda temos anos até as próximas eleições.”

E como o nome de Bashar Assad ficará na história? Como um homem que salvou a Síria ou como aquele que destruiu seu país?
“Isso depende de quem vai escrever a história. Se for o Ocidente, me darão os piores atributos. O que é importante é como eu penso. Certamente, buscarei, e é isto que estou fazendo agora, proteger a Síria, e não proteger a cadeira em que estou me sentando.”

Sputniknews

Líbia forma governo de unidade nacional


Na Líbia foi formado o governo de unidade nacional, composto por 13 ministros, informou na segunda-feira (15) o canal televisivo al-Arabiya.

Além disso, segundo o canal, o novo governo inclui cinco ministros sem pasta, inclusive três mulheres. O cargo de ministro da Defesa será ocupado por al-Mahdi al-Burghutni.

A Líbia permanece sem governo de fato desde finais de 2011, quando, em outubro desse ano, o coronel Muammar Kadhafi, líder da Jamahiriya (nome árabe que significa "República"), foi morto pelas forças rebeldes, apoiadas por uma coalizão internacional que agia com o patrocínio da OTAN. A guerra civil líbia foi um dos resultados da série de "primaveras árabes" de 2011. A partir daquela altura, várias tentativas têm sido feitas para regularizar a situação política e social no país; mas a Líbia ficou dividida entre uma série de facções militares. Em 2014 e 2015, grupos armados realizaram vários atentados que dedicaram ao Daesh (sigla em árabe do grupo terrorista autodenominado Estado Islâmico).

As negociações de paz se iniciaram em 6 de março de 2015 no meio de confrontos entre dois governos rivais e militantes islamistas.

Em 8 de Fevereiro deste ano, o Conselho de Presidência do país disse que precisava de mais uma semana para apresentar a lista reduzida de ministros, depois de o governo de 32 membros ter sido rejeitado no mês passado.

No início de Fevereiro, o embaixador russo na Líbia (que está atualmente na Tunísia porque a embaixada foi evacuada por causa das más condições de segurança no país), afirmou que a Rússia está prestes a retomar o fornecimento de armas para a Líbia e promover esta proposta no Conselho de Segurança da ONU se for formado um governo eficiente.

Sputniknews

Ejército sirio confisca un coche cargado de armas israelíes


Soldados del Ejército sirio en la provincia norteña de Alepo.

Las fuerzas de seguridad sirias incautaron un coche cargado con grandes cantidades de armas y municiones de fabricación israelí en la provincia de Sweida, en el suroeste de Siria.

La agencia oficial siria SANA, citando a una fuente fidedigna militar, ha informado este domingo de que el vehículo estaba planeando entregar estas armas a los grupos terroristas vinculados con Al-Qaeda, en la provincia de Daraa, en el suroeste de Siria.

La fuente consultada además, ha señalado que las armas y municiones confiscadas incluyen "siete granadas antitanques, 62 cohetes, 85 proyectiles de mortero de 82 mm y de 120 mm, y más de 100 balas de rifle de calibre 23 mm”.

Desde 2011, cuando comenzó la crisis en Siria, el régimen de Tel Aviv ha proporcionado servicios médicos a los terroristas que resultan heridos en el combate contra el Ejército sirio.

mkh/rha/hnb - HispanTv

Israel afirma que Siria no restablecerá su integridad territorial


El ministro de asuntos militares del régimen de Israel, Moshe Yaalon, ofrece un discurso al lado del primer ministro Benyamin Netanyahu (izda.).

El ministro de asuntos militares del régimen de Israel, Moshe Yaalon, afirma que Siria no volverá a ser lo que era antes del inicio de la crisis.


“Por desgracia, durante un periodo muy largo nos espera una inestabilidad crónica en Siria. Las estrategias dicen que vamos a unificar Siria. Sabemos cómo hacer una tortilla de huevos, pero no sabemos cómo hacer un huevo de tortilla", dijo el sábado Yaalon durante su discurso en Conferencia de Seguridad de Múnich (sur de Alemania).

El funcionario israelí de alto rango añadió que la situación de Siria es muy complicada, y es difícil ver cómo pueden detenerse la guerra y los asesinatos de masas.

Yaalon también expresó su pesimismo respecto a las perspectivas de cese el fuego para los finales de esta semana.

La fragmentación de Siria se ha convertido en una de las prioridades del régimen israelí. El primer ministro del régimen de Israel, Benyamin Netanyahu, sostuvo en enero que la opción “más benigna” para Siria sería la “balcanización” o fragmentación.

Ya anteriormente habían salido a la luz imágenes e indicios del apoyo del régimen de Tel Aviv a los terroristas y hombres armados que luchan en Siria, entre sí y contra las fuerzas gubernamentales.

Durante un segundo discurso en la misma conferencia, pronunciado este domingo, Yaalon ha revelado que el régimen de Tel Aviv mantiene reuniones secretas con autoridades de los países árabes ribereños del Golfo Pérsico.

“Existen varias vías para mantener contactos con nuestros aliados árabes y eso no solo se limita a Jordania y Egipto, sino que incluye a los países ribereños del Golfo (Pérsico) y a los que se ubican en el norte de África”, ha precisado.

alg/mla/rba - HispanTv

"The Washington Post": Batalla en Alepo desencadenará una miniguerra mundial


Llamado rebelde sirio dispara contra las posiciones del Ejército sirio en una de las localidades de la ciudad capitalina de Damasco, 9 de febrero de 2016.

La batalla en la provincia de Alepo, norte de Siria, podría desencadenar una miniguerra mundial, según The Washington Post.

“La batalla que se libra en los olivares y campos de trigo de la provincia siria de Alepo amenaza con convertirse en una guerra más amplia”, se advierte en un artículo publicado el domingo por el diario estadounidense The Washington Post.

De acuerdo con el artículo, los aviones de combate de Rusia bombardean desde el cielo, las fuerzas iraquíes y libanesas, con el asesoramiento de militares iraníes, avanzan en el campo de batalla, una gran número de los llamados “rebeldes” sirios, apoyados por EE.UU., Turquía, Arabia Saudí y Catar, luchan para mantener sus posiciones, las fuerzas kurdas sacan aprovecho del caos para ampliar su territorio y, por último, el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), mientras la atención se centraba en otros grupos, se ha hecho con el control de un par de pequeños pueblos.

The Washington Post indica que, pese a que las potencias mundiales tratan de implementar un alto el fuego en los próximos días, la crisis en Siria parece agravarse por momentos.

En este contexto, el artículo recuerda el ataque del domingo de la artillería de Turquía a las posiciones de las Unidades de Protección del Pueblo Kurdo (YPG, por sus siglas en turco) cerca de la localidad siria de Azaz, en la provincia norteña de Alepo.

El conflicto en Siria es desde hace tiempo, casi desde los primeros días, una guerra subsidiaria: las potencias mundiales compiten entre sí pero por mediación de las contrapartes rivales en Siria. No obstante, el conflicto no era tan complicado antes del inicio de las batallas en el campo de Alepo, pues estas, según el diario, pueden trocarse en una miniguerra mundial.

Las tropas sirias, apoyadas desde el aire por la Aviación rusa, han asestado duros golpes a los terroristas en Alepo, al punto de que se vieron obligados a replegarse de sus posiciones en la zona. La balanza de la guerra se inclina a favor de las tropas gubernamentales y esto preocupa a los valedores extranjeros de los terroristas, puesto que una eventual pérdida de Alepo representaría la debacle definitiva del terrorismo en dicho país.

alg/nii/ HispanTv

La “guerra sucia” y el financiamiento contra Evo Morales


Juan Manuel Karg - Actualidad RT

Era evidente que, tras los recientes triunfos electorales en Argentina y Venezuela, la derecha continental iba a concentrar sus esfuerzos en la elección boliviana del próximo 21 de febrero. Ese envalentonamiento tiene una explicación concreta: golpeando con certeza a Morales se terminaría de debilitar el “bloque posneoliberal”, es decir, aquellos gobiernos que, a lo largo de la última década, han impulsado una serie de transformaciones sociales y económicas, impulsando economías favorables para las mayorías. Ese es el cálculo que, a esta hora, debe explicar cualquier análisis sobre lo que suceda en Bolivia, independientemente de la orientación ideológica de quien lo firme.

La nueva “guerra sucia” contra Evo inició semanas atrás con una campaña de prensa sobre un hipotético “tráfico de influencias” de Morales en beneficio de una ex novia suya, Gabriela Zapata Montaño. La operación se caía apenas explicado el escenario global, algo que hicieron pocos medios: Morales se había distanciado de la jóven en 2007, ingresando Zapata Montaño en 2013 -es decir, seis años después- a la empresa china CAMC Engineering Co, que, vale la pena decir, no depende del Estado boliviano. "Estamos convencidos de que todo esto viene de Estados Unidos", dijo Morales explicando su visión del tema al canal Bolivisión, para luego decir que anteriormente "era acusado de sedición, narcotráfico y terrorismo y ahora, como no tienen nada que inventar, me señalan por tráfico de influencias".


Pero la desinformación operada por los artífices de la campaña del NO continuó, incluso con operaciones casi de principiantes. La oposición circuló dos fotografías falsas que replicaron algunos periodistas. Una, intentando hacer ver a Morales con Zapata Montaño, en un encuentro reciente que jamás ocurrió: la foto mostraba al presidente con Mayra Medinacceli, quien fuera personal de seguridad. Otra, una operación de baja calaña de parte del empresario cementero y ex candidato presidencial Samuel Doria Medina, circulando una factura falsa según la cual Evo Morales habría gastado 1400 pesos bolivianos -unos 200 dólares- por un corte de cabello. Como se ve: todo suma desde el punto de vista del NO a la operación de erosión presidencial, intentando instalar ideas como nepotismo y corrupción cerca de Morales, a fin de volcar el número de indecisos -un 15% apróximandamente- a la negativa. La idea parece ser: “Yo instalo y difundo. ¿Quién se va a enterar después de la desmentida si el gobierno no maneja a los medios de comunicación?”. Como se ve, una lógica a todas luces perversa, equiparable al “todo vale”.

Sin embargo, el despliegue de una ayuda externa para confrontar con Morales resulta notablemente más relevante para los intereses de Washington que las tropelías de Doria Medina y compañía: la agencia norteamericana NED, auspiciosa contribuyente de diversas desestabilizaciones en nuestra región contra gobiernos nacional-populares, progresistas y de izquierda, desembolsó unos 8 millones de dólares entre 2003 y 2014 para financiar a dos decenas de ONG´s bolivianas -según cifras oficiales-. Una de ellas, la Asociación Boliviana de Ciencia Política, presenta a su titular participando activamente de la campaña del NO.

La NED juega fuerte porque cree que es el momento para golpear a Morales, quien hasta esta elección cuenta con un impresionante handicap electoral propio: 53.7% en 2005, 64% en 2009 y 61.3% en 2014. Sería, por tanto, el “brazo ejecutor” de una política que EE.UU. ya no ha podido implementar de forma presencial desde la expulsión del embajador Philip Goldberg, en 2008, tras ser declarado “persona no grata” por el propio Morales. Pero los fondos, como se ve, siguen arribando, independientemente de embajadores, contando con ejecutores de veinte ONG`s, medios de comunicación afines y un conjunto de políticos que está dispuesto a llevar una campaña por un referéndum a los lugares más oscuros posibles.

Esto nos lleva a una conclusión final inocultable: la elección del próximo 21 de febrero no sólo tendrá repercusiones dentro de Bolivia, sino a nivel regional. Mientras las fuerzas progresistas anhelan un triunfo de Morales, que frene la “primavera” de las derechas tras las elecciones de Argentina y Venezuela, los sectores conservadores son conscientes de que un triunfo del NO sería la reafirmación de un nuevo giro en la política latinoamericana. Y Washington, como vemos, tiene posición tomada en la contienda: apalancar la “guerra sucia”, incrementar las líneas irregulares de financiamiento, e intentar promover una derrota del “bloque posneoliberal”. Evo cuenta con una ventaja: aún con todas estas mediaciones, será sólo el pueblo boliviano el que defina su lugar en la historia.

Damasco denuncia la invasión turca del territorio sirio



Las autoridades sirias creen que la artillería turca trata de impedir una ofensiva de sus tropas contra posiciones y objetivos de los milicianos.

Una columna de 12 camionetas equipadas con ametralladoras invadió Siria a través de la frontera con Turquía, reza la carta siria enviada a la ONU, informa la agencia de noticias siria SANA. Según Damasco, unos 100 hombres armados, algunos de los cuales, al parecer, eran soldados y mercenarios de Turquía, iban en las camionetas.

Además, el Gobierno de Siria ha calificado los ataques turcos contra el Ejército sirio de "ayuda directa a los terroristas", según el mensaje de Damasco a la ONU.

Asimismo, el Gobierno sirio ha exigido al Consejo de Seguridad de la ONU que se ponga fin a los crímenes de Turquía en territorio sirio. "El Gobierno de la República Árabe Siria quisiera llamar la atención de la comunidad internacional a las acciones irresponsables de Turquía", reza la carta.

El analista internacional y columnista Carlos Martínez opina que Turquía "no quiere solucionar el conflicto sirio, sino acabar con el Estado sirio". En este sentido, el analista señala que "los aliados de Turquía son Daesh (Estado Islámico) y el Frente Al Nusra".

Turquía ataca a Siria

Por segundo día consecutivo Turquía ataca las posiciones de la milicia kurda cerca de la localidad de Azaz, en el norte de Siria, controladas por las fuerzas kurdas, informó la agencia de noticias Anadolu este domingo, citando fuentes de seguridad turcas. En concreto, el ataque fue dirigido contra la base aérea estratégica Minnigh, reconquistada por los kurdos el miércoles.

Este sábado los militares turcos empezaron a atacar con artillería objetivos del Partido de la Unión Democrática (PYD) así como objetivos del Ejército sirio en dos hechos separados. Turquía lanzó un ataque contra las fuerzas de Damasco supuestamente en respuesta a un ataque previo contra un puesto de control en la región turca de Hatay.

Ataque anunciado

El ataque de artillería ocurrió este sábado poco después de que el primer ministro turco, Ahmet Davutoglu, anunciara que Ankara podría emprender una acción militar contra el PYD. "Si es necesario podemos tomar las mismas medidas en Siria que ya tomamos en Irak y Qandil", señaló en un discurso televisado refiriéndose a los bombardeos de Turquía contra objetivos del PKK en su fortaleza en las montañas Qandil en el norte de Irak el año pasado.

Actualidad RT

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Rusia insta al mundo a enfrentar la dictadura de EEUU


El director del Comité de Investigación de Rusia, Aleksandr Bastrykin.

El director del Comité de Investigación de Rusia, Aleksandr Bastrykin, urgió el viernes a la creación de una coalición internacional para combatir la dictadura impuesta por EE.UU. al resto del mundo.

Bastrykin señaló que el mundo tiene la necesidad urgente de establecer un nuevo sistema de pesos y contrapesos que represente, de forma igualitaria, a todas las naciones de todo el espectro político mundial, indicando que, para ello, hace falta una coalición internacional que haga frente a este asunto.

La formación de una coalición global de países podría servir como "un polo viable para contrarrestar la dictadura impuesta por los estadounidenses junto con sus aliados occidentales", según declaró el director ruso en un coloquio celebrado en la capital rusa, Moscú.

En este contexto, Bastrykin recalcó que el dominio geopolítico de Washington se basa en su poder financiero, el cual se apoya en "la no controlada y no garantizada" inyección de la moneda del dólar estadounidense en la economía mundial.


Por esta razón, subrayó que la coalición internacional debe determinar la exclusión gradual del dólar de sus reservas de divisas y, para tal fin, recordó que en una serie de instituciones internacionales como la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS), la Comunidad Económica de Eurasia, los BRICS y la Organización del Tratado de Seguridad Colectiva (OTSC), ya se han establecido los elementos básicos para la construcción de una futura alianza global que pueda contrarrestar la posición norteamericana en el mundo.

Asimismo, el funcionario ruso detalló que Washington y sus aliados están librando una "guerra híbrida" contra Moscú, que consiste en manipular los precios del mercado de energía, y una "guerra de divisas" con la que, de forma descontrolada, se inyecta la moneda estadounidense en el mercado internacional.

Rusia está en desacuerdo con el Occidente, en particular EE.UU., en una serie de temas, incluyendo la crisis en Ucrania, donde los países occidentales acusan a Moscú de avivar las llamas de la crisis, algo que el Kremlin niega.

Al respecto, tanto EE.UU. como la Unión Europea (UE) han impuesto varias rondas de sanciones económicas contra individuos, organizaciones y sectores rusos: el bancario, energético y de defensa; a lo que Rusia ha respondido adoptando otras medidas punitivas.

krd/anz/msf - HispanTv

Brasil revoga sanções ao Irã


O governo brasileiro deverá iniciar em breve negociações para novas parcerias comerciais com o Irã

A presidenta Dilma Rousseff revogou o regime de sanções da ONU ao Irã que tinham sido aplicadas pelo governo brasileiro. O decreto com a revogação das sanções foi publicado na edição desta sexta-feira (12) do Diário Oficial da União.

Segundo o texto, Dilma levou em consideração a adoção pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 20 de julho de 2015, da Resolução 2.231, que endossou o Plano de Ação Conjunto Abrangente sobre o programa nuclear iraniano, negociado pelo Irã, pelos países do P5+1 (Alemanha, China, França, Estados Unidos, Reino Unido e Rússia) e pela União Europeia.

No dia 16 de janeiro, a Agência Internacional de Energia Atômica confirmou que o Irã cumpriu todas as exigências do acordo nuclear assinado em julho, em Viena. Após o anúncio, os Estados Unidos e a União Europeia decidiram suspender as sanções ao Irã.

O governo brasileiro deverá iniciar em breve negociações para novas parcerias comerciais com o Irã. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que o governo recebeu em novembro correspondência em que o governo iraniano manifesta interesse em desenvolver parcerias comerciais com o Brasil que envolvem produtos como tecnologia, automóveis e equipamentos brasileiros.

O assunto será tratado pelos ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Segundo Braga, o tema foi abordado na manhã desta quinta-feira (11), em reunião com a presidenta Dilma Rousseff.

Agência Brasil