domingo, 7 de fevereiro de 2016
"Actividades destructivas de la OTAN provocan el aumento de las tensiones en Siria"
REUTERS/Omar Sanadiki
El portavoz del Ministerio de Defensa ruso responde las acusaciones del secretario general de la OTAN sobre el operativo de Rusia en Siria.
El portavoz del Ministerio de Defensa ruso, el general Ígor Konashénkov ha declarado este domingo, respondiendo a las acusaciones del secretario general de la OTAN, Jens Stoltenberg, que las actividades nada razonables de la Alianza incentivan la escalada de la crisis en Siria. "Antes del inicio de la operación (antiterrorista) rusa en Siria, las fuerzas de la OTAN simularon durante tres años la lucha contra el terrorismo", reza la declaración del Ministerio.
Anteriormente el secretario general de la Alianza Atlántica comentó que "el operativo de Rusia obstaculiza la normalización de la situación en Siria".
Konashénkov recalcó en su declaración que "nadie en Occidente ni en Bruselas pensaba en las negociaciones sobre Siria. Nada más que precisaban los plazos para desintegrar el país, repitiendo el escenario de Libia. Fueron precisamente los países de la OTAN los que establecieron allí una 'democracia' a lo occidental". El portavoz subrayó que "gracias al operativo antiterrorista ruso los sirios en unos meses se aseguraron de que sería posible derrotar el terrorismo en su propio país y como consecuencia, están pensando en el futuro de Siria".
El vocero calificó de "tontería" las declaraciones de Stoltenberg sobre "el aumento de las tensiones en Siria" a raíz del operativo ruso. "Si alguien está tenso por las operaciones aéreas rusas son los terroristas. Lo cubrimos y clarificamos a todo el mundo desde el principio del operativo.Y por qué junto a los terroristas se estresan algunos países de la OTAN, es una pregunta que deberían hacerle al propio Stoltenberg".
Actualidad RT
Mire cómo sube: Corea del Norte sacude al mundo con su nuevo video del lanzamiento de satélite
De acuerdo con el informe oficial de la DPRK, "el satélite entró en su órbita a las 9:09:46 (hora local), 9 minutos y 46 segundos después del despegue".
Televisión Central de Corea del Norte (KCTV, por sus siglas en inglés) ha difundido un nuevo video del lanzamiento del satélite Kwangmyongsong-4 (Estrella brillante). De acuerdo con el informe oficial de la Administración Nacional de Desarrollo Aeroespacial de Corea del Norte (DPRK, por sus siglas en inglés) sobre el exitoso lanzamiento, "el satélite está dando la vuelta a la órbita polar a una altura de perigeo de 494,6 kilómetros y a una altura de apogeo de 500 kilómetros con un ángulo de inclinación de 97,4 grados. Su ciclo son 94 minutos y 24 segundos".
En el video difundido por la KCTV se ve cómo se lanza el satélite, y según las imágenes, que van después del video, el líder del país, Kim Jong-un, lo observa acompañado de militares. Cabe destacar que por ahora se desconoce la veracidad del video publicado en el portal YouTube.
Mirar: https://youtu.be/DK3oDX9m9AY
Anteriormente la presentadora de la Televisión Central de Corea del Norte, Ri Chun-hee, ha informado de que el Gobierno ha confirmado el éxito del lanzamiento del satélite Kwangmyongsong-4 (Estrella Brillante). Además, ha añadido que el país planea poner en órbita más satélites. Estados Unidos y Corea del Sur, a su vez, insisten que este lanzamiento de prueba forma parte del proyecto de Pionyang para construir un misil balístico de largo alcance.
Actualidad RT
Informe da Administração Nacional de Desenvolvimento Espacial da RPDC
A Administração Nacional de Desenvolvimento Espacial da República Popular Democrática da Coreia divulgou informações sobre o exitoso lançamento do satélite de observação da Terra “Kwangmyongsong-4”.
O informe destaca:
Os cientistas e técnicos da Administração Nacional de Desenvolvimento Espacial da República Popular Democrática da Coreia exitosamente puseram em órbita o satélite de observação da Terra “Kwangmyongsong-4”, novamente investigado e desenvolvido segundo o plano do ano 2015 previsto pelo plano quinquenal estatal para o desenvolvimento espacial.
O foguete transportador “Kwangmyongsong” foi lançado às 9h do dia 7 de fevereiro do ano 105 (2016) da Era Juche no Campo de Lançamento de Satélites Sohae do distrito de Cholsan da província de Phyong-an do Norte y pôs corretamente na orbita correspondente o satélite de observação da Terra "Kwangmyongsong-4" 9 minutos e 46 segundos após o lançamento.
O satélite “Kwangmyongsong-4” está girando com ângulo de inclinação de 97,4º entre 494,6 km de altitude de perigeu e 500 km de altitude de apogeu e o ciclo é de 94 minutos e 24 segundos. No satélite estão instalados os aparatos de medição e comunicação necessários para a observação do planeta.
O sucesso completo alcançado no lançamento do satélite “Kwangmyongsong-4” se deve ao orgulhoso resultado da política do Partido do Trabalho da Coreia de dar importância às ciências e às técnicas, e constitui um evento de grande significado no desenvolvimento das ciências e das técnicas do país e da economia, da capacidade de defesa nacional do país exercendo com dignidade o direito independente do uso pacífico do espaço.
O fascinante vapor do satélite do Juche registrado no céu primaveral claro e azul quando se aproxima o Dia da Estrela Luz, máxima festa nacional da Coreia do Sol, é o presente da fidelidade dos cientistas e técnicos ao Marechal Kim Jong Um e o digno partido, Estado e povo da RPDC.
No futuro a Administração Nacional do Desenvolvimento Espacial da RPDC lançará muitos mais satélites do Juche, sustentando a política do grande Partido do Trabalho da Coreia de desenvolver as ciências no país.
Blog de Solidariedade à Coreia Popular
Kim Jong Un da orden de lanzamiento de satélite "Kwangmyongsong-4"
Pyongyang, 7 de febrero (ACNC) -- El Mariscal Kim Jong Un, máximo Dirigente del partido, Estado y ejército de la República Popular Democrática de Corea, dio el 6 de febrero del 105 (2016) de la Era Juche la orden escrita de lanzar el satélite de observación de la Tierra "Kwangmyongsong-4".
Se publicará una información de la Administración Nacional de Desarrollo Cósmico de la RPDC relativa al lanzamiento exitoso del satélite de observación de la Tierra "Kwangmyongsong-4" realizado bajo la dirección del Mariscal.
Kcna
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Brasil vai ajudar aos atingidos por conflito na Síria
Durante discurso em que anunciou o valor da doação brasileira, Vieira ressaltou a necessidade de uma solução política e não militar para a crise síria.
O governo brasileiro anunciou a doação de US$ 1,3 milhão para ações de assistência aos atingidos pelo conflito na Síria. O dinheiro será enviado por meio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). O anúncio foi feito na quinta-feira (4) pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma conferência internacional em Londres para discutir a ajuda humanitária à Síria.
Na mesma reunião, a Alemanha anunciou o repasse de US$ 2,5 bilhões para a causa; o Reino Unido, US$ 1,75 bilhão; e os Estados Unidos, US$ 890 milhões. Ao todo, os líderes mundiais anunciaram ajuda de US$ 11 bilhões para a Síria até 2020.
Além da doação financeira, o Brasil pretende colaborar com 4,5 mil toneladas de arroz, o equivalente a US$ 1,85 milhão. A logística dessa doação ainda está em estudo e depende de um país-parceiro que auxilie o transporte.
De acordo com o Itamaraty, o dinheiro da doação provém de órgãos brasileiros como a Secretaria Nacional de Justiça e a Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério das Relações Exteriores. Já o arroz será fornecido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura.
A Conferência Internacional de Apoio à Síria e Região foi organizada pela Alemanha, Noruega e Kuwait, além do Reino Unido, e teve o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). O principal objetivo do evento é angariar recursos emergenciais para a população síria que mora no país e os refugiados que estão acolhidos na região.
Solução política
Durante discurso em que anunciou o valor da doação brasileira, Vieira ressaltou a necessidade de uma solução política e não militar para a crise síria. Segundo o ministro, é preciso lutar contra o terrorismo, aliviar os sofrimentos da guerra, manter a Síria unida e reconstruí-la como nação.
O chanceler brasileiro destacou que não basta apenas auxiliar os que sofrem com o conflito, mas é preciso conceder abrigo aos refugiados. Vieira também citou as políticas humanitárias do Brasil que já permitiram o acolhimento de mais de dois mil sírios desde 2013.
Agência Brasil
Tráfico de Crianças nos Estados Unidos sob conivência estatal
Mulheres e crianças imigrantes aprisionadas em centro de detenção provisório nos EUA
O Departamento de Saúde e de Serviços Humanos, agência federal dos Estados Unidos (HHS, na sigla em inglês) designada pelo Congresso para custodiar crianças estrangeiras que ingressam ao país desacompanhadas, a fim de protegê-las do tráfico humano, tem entregue esses menores exatamente aos traficantes que os utilizam em trabalho análogo à escravidão, sob muita coerção e ameaça de acordo com relatório da Subcomissão Permanente sobre Investigações do Senado.
Por Edu Montesanti*
Intitulada Protegendo Crianças Estrangeiras Desacompanhadas do Tráfico e de Outros Abusos, a investigação conclui que 28 menores foram traficados após agentes federais tê-los entregues a adultos que deveriam cuidar deles. Outros 15 menores também apresentam sinais de tráfico. Os traficantes retinham os ganhos financeiros das vítimas, e lhes davam muito pouco dinheiro para alimentação e necessidades básicas sob ameaça de agressão física e de morte, inclusive contra os familiares desses menores.
De acordo com indiciamento realizado em 2015, um traficante chegou a agredir uma vítima por esta ter se recusado a entregar o salário. Os traficantes puniram outra vítima menor de idade quando ela havia se queixado trabalhando em uma fazenda do ovo, conduzindo-a a um trailer diferente, segundo a investigação, "anti-higiênico e inseguro, sem cama, sem calor, sem água quente, sem banheiro e com vermes. Os traficantes, então, chamaram o pai da vítima menor de idade, e ameaçaram atirar na cabeça do pai se a vítima menor não trabalhasse. Os réus usaram uma combinação de ameaças, humilhação, privação financeira, coerção, manipulação da dívida e monitoramento para criar um clima de medo e de desamparo que obrigaria [as vítimas] ao cumprimento [das ordens]".
Tais crianças somam-se às pelo menos seis que chegam a 14 anos de idade, traficadas da Guatemala em 2014 sob promessas de uma vida melhor à cidade de Marion, no estado de Ohio, após terem estado sob custódia federal, fato descoberto por juristas que motivou a instauração da atual Subcomissão Permanente.
A investigação, que busca determinar se as entregas de menores em Marion foram uma trágica série de erros ou uma deficiência mais sistêmica no processo de custódio da HHS, aponta que tais crimes vão além do contrabando de menores, conforme tenta-se fazer crer, caracterizando-se ainda mais gravemente em tráfico de crianças migrantes, diferença esta bem definida pelo Departamento das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes.
"Durante um período de quatro meses em 2014 [de junho a setembro], no entanto, a HHS supostamente colocou um número de UACs nas mãos de uma quadrilha de traficantes de seres humanos que as forçaram a trabalhar em fazendas de ovos em Marion e arredores, em Ohio, levando a uma acusação criminal federal. Segundo a acusação, os menores vítimas eram forçados a trabalhar seis e até mesmo sete dias por semana, doze horas por dia. Os traficantes ameaçaram repetidamente as vítimas e suas famílias de agressões físicas, e até mesmo de morte, se não trabalhassem ou abrissem mão de todo o salário. A acusação alega que o réus 'usaram uma combinação de ameaças, humilhação, privação, coerção financeira, manipulação da dívida, e monitoramento a fim de criar um clima de medo e de desamparo que obrigaria [as vítimas] ao cumprimento [das imposições]", relata a investigação.
Em agosto de 2014, a HHS permitiu que um "tutor" de menores impedisse determinado funcionário do bem-estar infantil de visitar uma das vítimas, mesmo depois de o funcionário ter descoberto que a criança não estava vivendo no endereço arquivado pela HHS, relata a investigação.
"É intolerável que o tráfico humano - a escravidão moderna - possa ocorrer em nosso próprio quintal", disse o senador republicano por Ohio, Rob Portman, presidente da Subcomissão. "Mas o que faz com que os casos de Marion sejam ainda mais alarmantes, é que uma agência do governo dos Estados Unidos foi responsável pela entrega de algumas das vítimas às mãos de seus agressores.
Com base nessa investigação, o Subcomitê conclui que as políticas e os procedimentos da HHS são inadequadas na proteção às crianças que entram no país norte-americano. As graves deficiências encontradas pela Subcomissão inclui fatos tais como a permissão de que supostos tutores, após a entrega de uma criança, recusem trabalhos pós-entrega e até mesmo impeçam o contato do menor com a agência, além do que muitos desses menores nem sequer constam no processo de imigração.
Entre as várias deficiências sistêmicas no processo de entrega de menores por parte da HHS, a Subcomissão aponta que a agência federal tem sido incapaz de proteger as crianças de tutores da tentativa destes de acumular vários filhos, além do uso inadequado de dados domésticos, fragilidade na realização do trabalho pós-entrega, e que a HHS não garante que um tutor tenha renda adequada para manter um menor de idade. É enfatizada também a falta de transparência por parte da agência no que diz respeito às regulamentações e aos procedimentos do programa de acolhimento de menores desacompanhados nos Estados Unidos
Em 1º de julho de 2015, um júri federal indiciou quatro réus pelo recrutamento e contrabando de cidadãos guatemaltecos para os Estados Unidos, com a finalidade de executarem trabalho forçado em campos agrícolas em uma fazenda ovo em Marion. Entre as vítimas, há vários menores que foram entregues a tutores através do Programa de Crianças Desacompanhadas (Unaccompanied Children Program) da HHS.
Segundo a acusação, a partir de 2011 os réus e conspiradores anônimas trouxeram cidadãos guatemaltecos para os Estados Unidos para trabalhar em regime forçado. Em meados de março de 2014, os réus começaram a recrutar menores sob promessas de colocá-los em escolas e de boas condições de trabalho, acreditando que esses menores seriam mais fáceis de serem trazidos ao país sem apresentarem problemas jurídicos, mais fáceis de serem controlados, e que trabalhariam com mais intensidade", segundo o indiciamento.
"Qualquer que seja o ponto de vista sobre a política nacional de imigração, todos concordam que o governo tem a responsabilidade de garantir a segurança das crianças migrantes que entraram sob custódia do governo, até a data do julgamento da imigração", disse o senador Portman.
Acima do Bem e do Mal
Nos Estados Unidos tais crimes quase não viram notícia, barbaridades que não importam aos porões do poder político e nem à sociedade local: a democracia mais eficiente que o dinheiro pode comprar segue intensamente distraída pela esquizofrenia islamofóbica, profundo sentimento de ódio promovido sobretudo pela AIPAC sionista e pelos meios de comunicação hegemônicos, com o velho caráter fascistoide que marca uma das sociedades mais discriminatórias do planeta, exatamente a norte-americana - lembremo-nos da emblemática organização secreta e terrorista, jamais considerada como tal pelo regime de Washington, a Ku Klux Klan, à solta ainda hoje em nome do ódio racial.
Em março de 2011, WikiLeaks entregou ao jornal mexicano La Jornada diversos telegramas secretos revelando que parte do tráfico ilegal de armas dos Estados Unidos ao México era tão secreta quanto estatal: ignorando solicitações e reclamações da Cidade do México, tinha sinal verde por parte dos lords do bem-dizer do regime de Washington, sob o codinome Fast and the Furious (Rápido e Furioso) que acabaria se tornando um escândalo, devidamente abafado. Graças a esse plano elaborado pela administração do Nobel da Paz, Barack Obama, circulam em solo mexicano atualmente mais de 2 mil rifles de alto calibre, fora de controle. Armas de guerra, também contrabandeadas do norte "avançado" ao sul "atrasado", são proibidas por lei no país latino-americano, porém sua comercialização é livre na "democracia mais avançada do planeta", mal-acostumada a espalhar violência e terror mundo afora.
Tiroteios por todos os Estados Unidos quase que semanais em escolas, shopping centers e nos mais diversos lares e locais públicos, fazem a sociedade mais armada do mundo, ostentadora da maior população carcerária do planeta e maior consumidora de drogas do globo, perpetuar o velho bang-bang existente desde o genocídio contra os povos originários, que possibilitou a anexação de 50% do território mexicano.
Por um lado idolatrado desde Hollywood, este cenário é precariamente transformado em "parte da paisagem" com a qual o cidadão estadunidense deve conviver e combater até vencer, isto é, não se encara a guerra civil por que vive o país como subproduto de suas políticas domésticas altamente repressivas, e coercitivo-expansionistas mundo afora, baseadas na indústria bélica, a força de uma "raça superior". Senso comum entre o establishment, trata-se de culpa de inimigos "invejosos" e "rancorosos" sempre combatidos a todo o custo, porém jamais vencidos. A mesma estupidez intelectual que crê no excepcionalismo norte-americano impede de conectar minimamente os fatos, a fim de enxergar que esse excepcionalismo não consegue sobrepassar as telas do cinema.
Isso tudo, apenas para mencionar a política doméstica e a realidade social dentro dos Estados Unidos, sem mencionar sua "política externa" (eufemismo para crimes contra todas as leis internacionais cujo país, apenas na América Latina, perpetrou 47 invasões militares diretas desde 1846, além de ter sido o único em toda a história a atacar com bombas atômicas), se se aplicasse contra o regime de Washington uma pequena parte de seu próprio rigor mundo afora, uma intervenção armada aos Estados Unidos seria necessária mesmo na visão dos menos conservadores, apenas por uma questão de lógica (o que menos importa quando os interesses da decadente capital global do capital estão em jogo).
Em relação à mídia predominante internacional, mais especificamente a intelectualidade sob encomenda tupiniquim, muitos "comentaristas" consagrados pela cada vez mais indisfarçável prática intensiva da desinformação das massas tampouco dão a devida importância ou, em muitos casos, nem sequer têm tomado conhecimento do tráfico e da escravização de crianças facilitado, de todas as formas, pelo Estado norte-americano - altamente criminoso, ou em última instância incompetente como poucos no mundo, levando-se em consideração inclusive "falhas" históricas como as no dia 11 de setembro de 2001, na infundada detecção de armas de destruição em massa no Iraque de Saddam Hussein, e no assassinato de John Fitzgerald Kennedy.
Quem Julga o Império?
Quem julga o moribundo Império das mega-mortes sistemáticas, há muito divorciado de sua própria Constituição e que, internacionalmente, recusa-se a ratificar o Tribunal Penal Internacional, e acatar toda e qualquer lei internacional que contraria seus interesses econômicos e estratégicos?
É a pergunta que fazem hoje 100 milhões de famintos, 100 milhões de analfabetos, 222 milhões de excluídos que representam 43% da capacidade de trabalho da região mais rica em biodiversidade e, paradoxalmente, a mais desigual do planeta sobre a qual caem três bombas de Hiroshima anualmente, onde silenciosamente morre uma criança faminta ou enferma a cada minuto: exatamente a América Latina, maior contingente de imigrantes nos Estados Unidos, considerada aberta e historicamente o "quintal" do regime de Washington. Desde o tal Big Stick (Grande Porrete) do presidente Theodore Roosevelt (1901 - 1909), que definia sua “diplomacia” na América Latina através do provérbio africano, “fale com suavidade, e tenha à mão um grande porrete”, passando pela "liberdade e democracia" exportadas por Tio Sam à região sob a verdade absoluta já proclamada em 1913 pelo então ocupante da Casa Branca, Woodrow Wilson (1912 a 1921): "Ouve-se falar de concessões feitas pela América Latina ao capital estrangeiro, mas não de concessões feitas pelos Estados Unidos ao capital de outros países... É que nós não fazemos concessões."
Quando o Estado mais terrorista da história e seus porta-vozes mesquinhos e dessitiados se conscientizarão, ou abrirão mão dos medos e dos interesses a fim de reconhecer que os pobres não são os culpados pela pobreza? Da mesma forma, o único responsável pela crise imigratória e de refugiados é o sistema competitivo, dominador e explorador, com sede em Wall Street.
Neste sentido, o economista norte-americano Joseph Stiglitz muito bem observou sobre as profundas desigualdades sociais de seu país, no artigo Of the 1%, by the 1% for the 1% (Do 1%, pelo 1%, para o 1%), na revista estadunidense Vanity Fair em março de 2011:
O 1% no topo da sociedade tem as melhores casas, a melhor educação, os melhores médicos, e os melhores meios de vida, Mas há uma coisa que o dinheiro não parece ter comprado: o entendimento de que seu destino está relacionado à forma como o outro 99% vive. Ao longo da história, isso é algo que o topo de cima acaba aprendendo. Tarde demais.
A história está tratando de julgar de maneira bem precisa os Estados Unidos, e certamente dará o veredito final em breve.
*Professor de idiomas, autor de Mentiras e Crimes da "Guerra ao Terror" (Scortecci Editora, 2012), colaborador do Diário Liberdade (Galiza), de Truth Out (Estados Unidos), tradutor do sítio na Internet das Abuelas de Plaza de Mayo (Argentina), da ativista pelos direitos humanos, escritora e ex-parlamentar afegã, Malalaï Joya, ex-articulista semanal do Observatório da Imprensa (Brasil), e editor do blog http://edumontesanti.skyrock.com/
Diário Liberdade
Direita tenta recriar as “guarimbas” na Venezuela
Apenas 15 estudantes participaram da manifestação, um deles que foi detido confessou ter recebido dinheiro
O ano de 2014 foi marcado por manifestações turbulentas promovidas pela oposição venezuelana que ficaram conhecidas como “guarimbas”. Esses episódios resultaram em mortos e feridos graves. Na tarde desta quinta-feira (4) um grupo de jovens da Universidade Católica de Táchira (Ucat) tentou reativar as mobilizações violentas que já provaram levar o país à beira do caos.
O governador de Táchira, José Vielma Mora, afirmou ao canal estatal da Venezuela (VTV) que a manifestação reuniu cerca de 15 estudantes que usavam máscaras e “promoveram a desordem e deixaram quatro policiais feridos”.
Segundo Mora, a polícia prendeu um adolescente de 15 anos que confessou ter recebido dinheiro e uma camiseta da Ucat para “criar confusão e gerar guarimbas”. São chamadas de “guarimbas” as barricadas feitas pelos manifestantes para bloquear as vias.
Mora denunciou ainda que dentro da universidade há armas grandes e pequenas e arame farpado: “um arsenal para criar caos e confusão”. Os manifestantes capturaram e agrediram um repórter cinematográfico.
Qual o objetivo das guarimbas?
Para o governador, os estudantes começaram as manifestações violentas com intuito de criar pânico e instabilidade à gestão de Nicolás Maduro. “Eles começam com manifestações pacíficas e logo vão esquentando o clima e fecham as ruas com lixo e guarimbas”, explicou.
Mora acredita que estes jovens estão diretamente ligados aos grupos de extrema-direita do país e querem inflamar o discurso da opinião públicas para desestabilizar o governo que passa atualmente por uma crise econômica aguda.
Do Portal Vermelho, com Telesur
Quem possui o vírus Zika?
por Guillaume Kress - Resistir
A Organização Mundial de Saúde (OMC) declarou em 1 de Fevereiro que o vírus Zika constituía uma emergência de saúde global, sem fornecer grandes pormenores acerca da doença. Assim, aqui estão alguns factos até que disponhamos de mais informação:
Desde há 69 anos que este vírus sexualmente transmissível tem estado em torno de nós e é um produto de duas companhias: o LGC Group (sede no Reino Unido) e a ATTC (sede nos EUA).
O LGC Group é:
“… o Instituto de Metrologia Nacional designado pelo Reino Unido para medições químicas e bio-analíticas é um líder internacional nos nos mercados de serviços de laboratório, padrões de medição, materiais de referência, genómica e testes periciais”.
Um dos seus ramos, o LGC Standards , é:
“… um dos principais produtores e distribuidores globais de materiais de referência e esquemas de testes periciais. Sediado em Teddington, Middlesec, Reino Unidos, a LGC Standars tem uma rede especial de escritórios de vendas que se estende por 20 países nos cinco continentes e mais de 30 anos de experiência na distribuição de materiais de referência. Estes produtos e serviços de alta qualidade são essenciais para a medição analítica precisa e o controle de qualidade, assegurando que sejam feitas decisões correctas baseadas em dados confiáveis. Temos um conjunto de produtos [com especificações] ISO Guide 34 certificados como material de referência em instalações situadas em quatro locais no Reino Unido, EUA e Alemanha”.
A LGC Standards entrou numa parceria com a ATCC . Esta última é:
“… o primeiro recurso em materiais biológicos globais e padrões de organização cuja missão centra-se na aquisição, autenticação, produção, preservação, desenvolvimento e distribuição de padrões de referência de microrganismos, linhas de células e outros materiais. Enquanto mantém o tradicional coleccionamento de materiais, a ATCC desenvolve produtos de qualidade, padrões e serviços para apoiar a investigação científica e avanços que melhoram a saúde de populações globais”.
Esta Parceria ATTC-LGC destina-se a facilitar:
“a distribuição de culturas e bioprodutos ATCC a investigadores de ciências biológicas na Europa, África e Índia e […] tornar mais facilmente acessível importantes recursos da ATCC a comunidades científicas europeias, africanas e indianas através da manutenção de stocks locais de mais de 5000 ítens de culturas individuais apoiadas pela nossa rede de escritórios locais que proporciona os mais altos níveis de serviços a clientes e apoio técnico”.
E quem possui a patente do vírus? [NR] A Fundação Rockefeller!
Por que é que a questão da propriedade da patente do vírus Zika não tem sido objecto de cobertura dos media?
Não nos esqueçamos das palavras de David Rockfeller num discurso de Junho de 1991 numa reunião da Comissão Trilateral:
“Estamos gratos ao Washington Post, New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos directores compareceram às nossas reuniões e durante quase 40 anos respeitaram suas promessas de discreção. … Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano para o mundo se tivéssemos estados sujeitos às luzes da publicidade durante aqueles anos. Contudo, o mundo está mais refinado e preparado para marchar rumo a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é certamente preferível à auto-determinação nacional praticada nos últimos séculos”.
Será que a propriedade do Vírus Zika pela Fundação Rockfeller faz parte daquela agenda de “soberania supranacional [dominada] por uma elite intelectual e de banqueiros mundiais…”?
É significativo: o vírus Zika é uma mercadoria que pode ser comprada online à ATCC-LCG por US$599,00.
[NR] Trata-se de uma incorreção, pois não é uma patente. Organismos isolados da natureza não são patenteáveis. O produto vendido são amostras do vírus destinadas a ensaios de laboratório. A imagem indica que o vírus foi colectado e isolado pela primeira vez no Uganda em 1947, por pesquisadores da Fundação Rockefeller.
O original encontra-se em www.globalresearch.ca/who-owns-the-zika-virus/5505323
Rússia desenvolve satélite que pode ver estruturas subterrâneas
O novo satélite espacial russo Aist-2D, a ser lançado em breve a partir do Cosmódromo de Vostochny, será capaz de ver a partir do espaço o que está escondido debaixo das copas das árvores e sob a superfície da terra, de acordo com um comunicado do Centro de Relações Públicas da Universidade Estatal Aeroespacial de Samara, Rússia.
"A bordo do Aist-2D, transportado em 22 de janeiro ao Cosmódromo de Vostochny, está instalado um equipamento de radar que permitirá aos cientistas observar a partir do espaço não apenas as superfícies visíveis, mas também aquilo que está sob a superfície", indica o comunicado.
Segundo este, a observação será realizada por via de sondagem ativa da terra no novo diapasão R de frequências.
Este radar foi desenvolvido na Universidade Nacional de Telecomunicações e Informática da região do Volga (UETIP), Rússia.
Até o momento o radar Aist-2D dependia de centros de captura terrestres, mas, graças ao novo equipamento, os cientistas esperam desenvolver novas tecnologias para sensoriamento remoto da Terra no futuro e criar um equipamento que funcione independente da Terra e com uma melhor resolução.
"O radar instalado a bordo, trabalhando em coordenação com equipamento em terra, permite observar o que se encontra sob a superfície da terra, escondido sob a copa das árvores ou outra vegetação, com uma resolução de até cinco metros", disse o especialista em Engenharia de Rádio e Comunicações da UETIP, Oleg Goriachkin.
De acordo com o especialista, "a profundidade de sondagem abaixo da superfície da terra é consideravelmente mais elevada do que a dos radares atualmente em órbita, e depende da estrutura do solo e da humidade".
"Seu alcance é de até dezenas de centímetros em solos comuns a dezenas de metros nos desertos. Não vamos encontrar tesouros enterrados no subsolo, mas poderemos ver o que se esconde sob a vegetação", disse o especialista.
Possibilidades do radar instalado no Aist-2D
O radar desenvolvido será capaz de criar várias imagens diárias de uma área com um diâmetro de até 20 quilômetros em torno das bases terrestres.
Estas imagens podem monitorizar áreas agrícolas, criar mapas e observar as suas mudanças com uma precisão de até vários centímetros.
Oleg Goriachkin destacou que por enquanto o radar instalado no Aist-2D não tem análogos.
«A Agência Espacial Europeia pretende criar um radar monoestático do diapasão R com uma resolução de 30 metros BioSAR apenas em 2020", disse especificado Goriachkin.
No Aist-2D será instalado um conjunto de oito tipos de equipamentos científicos, seis dos quais foram desenvolvidos na Universidade Estadual Aeroespacial de Samara.
Sputniknews
‘Intervención militar saudí en Siria desataría una guerra regional’
Mohsen Rezai, secretario del Consejo del Discernimiento del Sistema de la República Islámica de Irán (centro).
Un funcionario iraní de alto rango destaca que una intervención militar de Arabia Saudí en Siria, desencadenaría una guerra regional.
Mirar: https://youtu.be/UoKKcxEc2mc
“Una guerra regional es ‘posible’ con la entrada de soldados saudíes (en Siria)”, dijo el secretario del Consejo del Discernimiento del Sistema de la República Islámica de Irán, Mohsen Rezai, tal como ha informado este sábado la agencia iraní de noticias IRNA.
Rezai añadió que Arabia Saudí y EE.UU. han decidido enviar fuerzas terrestres a Siria para salvar la vida de los terroristas del grupo EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra (rama de Al-Qaeda en Siria) que luchan contra el Gobierno sirio después de que dichas bandas takfiríes perdieran tierras en Siria e Irak.
alg/ctl/msf - HispanTv
‘Rebeldes están perdiendo Alepo y fracasarían en la guerra en Siria’
Un llamado rebelde sirio dispara un misil antitanque (fornecido por EEUU) en la provincia de Hama, oeste de Siria, 17 de octubre de 2013.
Los llamados grupos “rebeldes” están a punto de perder la ciudad de Alepo, en el norte de Siria, y es posible que fracasen en la guerra en Siria.
“El jueves, el Gobierno (sirio) recuperó el control de varias localidades, una victoria que provocó temor entre los rebeldes de que la ciudad de Alepo podría estar rodeada en un futuro cercano”, apostilla un artículo publicado el jueves en el diario estadounidense The Washington Post.
El jueves, el Gobierno (sirio) recuperó el control de varias localidades, una victoria que provocó temor entre los rebeldes de que la ciudad de Alepo podría estar rodeada en un futuro cercano", según el diario estadounidense The Washington Post.
De acuerdo con el artículo, la perdida de Alepo, la ciudad más grande de Siria y el centro urbano más importante que está a punto de caer, representaría un golpe decisivo a los “rebeldes” que operan activamente en Siria.
A continuación, el diario asegura que la caída de Alepo también presentaría un desafío importante para Turquía y Arabia Saudí, los más firmes partidarios de los “rebeldes”.
En alusión al reforzamiento de la presencia militar de Turquía a lo largo de la frontera con Siria, The Washington Post hace hincapié en que Turquía no goza de tantos espacios para maniobrar en Siria desde que derribó el pasado 24 de noviembre, cerca de la frontera turco-siria, un bombardero ruso Sujoi Su-24, lo que provocó medidas de represalia por parte de Rusia.
La campaña antiterrorista de Rusia ―que según los funcionarios sirios ha tenido una eficacia destacada― no tiene el respaldo saudí-turco. El pasado mes de octubre, la cadena británica de BBC informó de que desde el inicio de la campaña militar rusa en Siria, los países árabes ribereños del Golfo Pérsico, en particular Arabia Saudí, están equipando a los grupos que luchan en contra del Gobierno de Bashar al-Asad.
Ante los avances del Ejército sirio, Arabia Saudí anunció el jueves que Riad está preparada para tomar parte en cualquier operación terrestre liderada por EE.UU. en el suelo de Siria.
alg/ctl/msf - HispanTv
Ministro de Exteriores sirio: "Tropas extranjeras que entren en Siria volverán a casa en ataúdes"
Walid al-Moallem ha afirmado que cualquier ataque contra el territorio sirio será considerado un acto de agresión y obtendrá una respuesta correspondiente.
"Las tropas terrestres extranjeras que entren en Siria volverán a casa en ataúdes", ha afirmado el Ministro de Exteriores sirio, Walid al-Moallem este sábado. Según ha reportado AP, el ministro de Siria ha pronunciado esta declaración durante una conferencia de prensa en Damasco.
Al-Moallem ha afirmado que cualquier ataque contra el territorio sirio será considerado un acto de agresión y obtendrá una respuesta correspondiente.
El ministro sirio ha agregado que según la lógica, es difícil imaginar que las tropas de Arabia Saudita entren en Siria, pero que "con el actual liderazgo saudita no sería nada descabellado".
Además, Walid al-Moallem ha señalado que el alto de fuego en Siria no puede lograrse antes de que se establezca el control de las fronteras de Turquía y Jordania.
Las autoridades de Siria quieren ampliar la lista de los grupos de la oposición en las negociaciones de Ginebra e incluir en ella a los kurdos, ha afirmado el ministro.
Esta semana el portavoz del Ejército de Arabia Saudita declaró que su país estaba dispuesto a enviar tropas terrestres a Siria como parte de una campaña militar liderada por la coalición internacional dirigida por EE.UU. contra los extremistas del Estado Islámico, que controlan grandes partes de Siria e Irak.
Actualidad RT
EE.UU. y Arabia Saudita ya discuten cómo encarar la operación terrestre en Siria
"Estamos hablando con los sauditas acerca de los parámetros que esto implica y sobre cuáles serían las intenciones de la misma", señaló el portavoz del Departamento de Estado norteamericano, John Kirby.
Tras conocerse esta semana la intención de Arabia Saudita de enviar tropas para la realización de operaciones terrestres contra el Estado Islámico (EI) en Siria en caso de que la coalición liderada por Estados Unidos así lo pida, el portavoz del Departamento de Estado norteamericano, John Kirby, aseguró que Washington evaluará la propuesta y estudiará los parámetros para llevarla a cabo.
"Acabamos de conocer esta propuesta y aunque es obvio que tenemos inquietudes al respecto, vamos a seguir discutiendo (…) Necesitamos saber más (…) Por su puesto, estamos hablando con los sauditas acerca de los parámetros que esto implica y sobre cuáles serían las intenciones del mismo", aseveró Kirby este viernes durante un comunicado oficial de prensa.
El portavoz, que en declaraciones anteriores había señalado que la coalición apoya a sus aliados cuando contribuyen más en la lucha contra los yihadistas, destacó en esta oportunidad las intenciones del Gobierno de Riad: "Queremos que todo el mundo incremente la presión y en la medida en que Arabia Saudita esté dispuesta a participar más intensamente contra el Estado Islámico, es bienvenida".
Las tropas ya se preparan
De acuerdo con información suministrada por la cadena de noticias CNN en árabe, actualmente están siendo entrenados en territorio saudita cerca de 150.000 soldados, muchos de ellos provenientes de Egipto, Sudán y Jordania, con el fin de ser movilizados hacia Siria y Turquía en caso de concretarse una operación terrestre de la coalición.
Arabia Saudita forma parte de la coalición internacional encabezada por EE.UU., cuyos miembros hasta ahora se habían limitado a lanzar ataques aéreos y enviar asesores y equipos militares a Irak y Siria, países donde operan los yihadistas del EI.
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