sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Cuba acusa EUA de introduzir dengue na ilha


A revista cubana Bohemia, em circulação desde 1908, publicou estudos da Doutora em Ciências Rosmari Rodríguez, pesquisadora do Instituto de Medicina Tropical Pedro Kouri, revelando que, em 1981, os EUA introduziram em Cuba uma epidemia de dengue hemorrágica. Segundo a pesquisadora, esta epidemia resultou em 158 pessoas mortas, 101 delas crianças.

O artigo publicado pela revista, de autoria da pesquisadora Rosmari Rodríguez, destaca: “Primeira epidemia de dengue hemorrágica nas Américas, 1981: novos conhecimentos sobre o agente causal oferece evidências científicas que corroboram a acusação feita por Cuba de que os Estados Unidos introduziram a doença no país de forma deliberada.Os estudos sobre o assunto renderam à pesquisadora Rosmari Rodríguez o principal prêmio de Cuba no Concurso Anual de Saúde 2015.

Segundo a especialista, nos anos 1990, o IPK junto com instituições científicas de outros países realizaram estudos conjuntos para determinar a cepa causadora da epidemia de dengue hemorrágica em 1981.

Sobre estas denúncias, a Rádio Sputnik Brasil ouviu a Professora de Relações Internacionais, Denilde Holzhacker, da Escola Superior de Propaganda e Marketing, de São Paulo. Especialista em políticas das três Américas, Denilde Holzhacker afirmou que estas acusações de Cuba aos Estados Unidos vêm sendo feitas desde os anos 90 e que, de lá para cá, os sucessivos governos norte-americanos jamais admitiram qualquer responsabilidade pela epidemia de dengue hemorrágica em Cuba, em 1981. Ainda de acordo com a Professora Denilde Holzhacker, mesmo neste período em que os dois países estão normalizando suas relações políticas e diplomáticas, os Estados Unidos não demonstram para Cuba qualquer responsabilidade pela epidemia.

“Esta denúncia vem desde 1981, o governo cubano alega que a doença foi introduzida pelos EUA, os americanos alegaram que nunca fizeram isso e que era uma espécie de paranóia do governo cubano”, explicou a interlocutora da agência. Segundo ela, a diferença é que as novas denúncias trazem evidências.

Denilde Holzhacker também disse que esse tipo denúncia foi bem comum durante a Guerra Fria.”Seria um dos ataques ideológicos, esse não seria o único que o governo cubano alega que os americanos tiveram. Existem também, sem evidências, denúncias de pragas, para destruir plantações de açúcar e de tabaco, também introduzidas pelo governo americano. Temos que lembrar que estamos falando dos anos 1980, 1981. Quando aconteceu essa epidemia em Cuba, era ainda Guerra Fria, em que havia uma lógica de disputa entre os dois países bastante diferente do que temos hoje. O governo americano alega, inclusive, que a dengue, não a hemorrágica, também atingiu Estados americanos como o Texas, a Flórida. Então, faz parte dos esqueletos da Guerra Fria." Quando às novas evidências, a professora Holzhacker afirmou ser preciso aguardar um posicionamento do governo cubano. “São novas evidências, têm mais base científica e obviamente isso traz, para Cuba, uma possibilidade de apelar em órgãos internacionais. Como eu não sou especialista em doenças tropicais, fica difícil dizer se realmente essas evidências permitem levar em consideração os pleitos cubanos, mas aumenta, com certeza, diplomaticamente dá mais peso, pois foi um estudo reconhecido, que ganhou prêmios internacionais. Agora é [preciso] ver como o governo cubano vai usar essa informação e qual vai ser a reação do governo americano.”

Segundo Denilde Holzhacker, em face a uma crise internacional relacionado ao vírus zika, derivado da dengue, Cuba poderia expandir esse tema para além de uma pauta bilateral, ampliando a discussão para a questão de controle de epidemias nas Américas.

Sputniknews

...........................................

"A utilização do vírus da dengue e Zica fazem parte da guerra biológica do governo dos EUA contra os países cujos governos não se submetem à política de Washington. Não é por acaso que os casos surgiram recentemente no Brasil, Venezuela, Cuba, Bolívia e Equador".

Dr. Vicente Villanueva - Miami

Ataques sírios destroem rotas de abastecimento dos terroristas entre Aleppo e Turquia


Algumas rotas de abastecimento do grupo terrorista Frente al-Nusra foram destruídas pelo Exército sírio na província de Aleppo que tem a fronteira com a Turquia.

O Exército sírio e as Forças de Defesa Nacional (FDN) conseguiram cortar algumas principais rotas de abastecimento dos militantes da Frente al-Nusra na cidade de Mayer que fica entre a cidade de Aleppo e a fronteira turca, segundo a mídia.

Para além disso, as tropas sírias capturaram pelo menos três terroristas perto de cidade de Maarasta al-Khan, na província de Aleppo.

Isso aconteceu depois de o Exército ter quebrado o cerco das cidades de Nubel e al-Zuhra, são povoadas principalmente por xiitas. As cidades foram cercadas em 2012, a aviação síria tem prestado munições e ajuda humanitária aos habitantes durante todo o assédio.

Na quinta-feira (4), dezenas de militantes do Daesh foram mortos e ainda mais ficaram feridos depois de as tropas sírias e as FDN terem atacado as fortificações dos terroristas na vila de Jab al-Kol na zona sudeste da cidade de Tal Maksour, em Aleppo.

De acordo com várias fontes, a operação militar nos subúrbios leste de Aleppo ainda não está terminada. A missão que o Exército está realizando é a de libertar a área de militantes.
A Rússia realiza desde 30 de setembro de 2015, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, uma campanha militar para ajudar o governo da Síria a combater os avanços de grupos terroristas atuantes no país, incluindo o Daesh e a Frente al-Nusra.

Na quarta-feira (3), o chanceler russo Sergei Lavrov, afirmou que a Rússia lutará na Síria “até o último terrorista” e afirmou que ainda não vê razões para terminar a operação aérea russa.

Sputniknews

Netanyahu ordena punir deputados que consolavam famílias de palestinos mortos


O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu apelou ao parlamento para punir deputados árabes que se encontravam com famílias de palestinos mortos por policiais ou militares durante ataques contra cidadãos israelenses.

Segundo os dados da mídia local, no quadro do encontro os três parlamentares do partido Lista Árabe Unida receberam dos parentes o pedido de contribuir para o retorno dos cadáveres dos palestinos mortos pelos serviços de segurança de Israel.

“Os deputados do Knesset [parlamento de Israel] que vão consolar as famílias de terroristas que matavam israelenses não merecem lugar no parlamento israelense. Eu pedir o porta-voz do Knesset para verificar quais medidas podem ser aplicadas contra eles”, disse Netanyahu.

O porta-voz do parlamento Yuli-Yoel Edelstein manifestou que junto com o premiê irão apresentar “queixas pessoais” contra parlamentares árabes na comissão de ética do Knesset e manifestou esperança de que as ações dos três deputados sejam qualificadas pelo Supremo Tribunal como motivo suficiente para afastamento deles das eleições no futuro.

Lista Árabe Unida é uma aliança de três partidos da maior minoria etno-religiosa de Israel e neste momento é a terceira maior fração entre as dez no Knesset. A aliança está em oposição do atual governo de direita de Netanyahu. Uma parte dos seus deputados luta não só pela elevação do status de árabes na sociedade israelense, mas também defendem os direitos de palestinos que vivem nos territórios ocupados por Israel.

Os ataques palestinos quase diários contra israelenses já levaram as vidas de 31 pessoas e feriram mais de 300, segundo os dados do serviço de ambulância. Do lado palestino, segundo as estimativas da mídia, morreram pelo menos 154 pessoas, entre quais 109 foram mortos a tiros quando tentavam atacar cidadãos israelenses com uso de armas ligeiras ou brancas e com uso de tática de atropelamento intencional.

Uma onda de violência sacudiu Jerusalém e Cisjordânia nos últimos meses após confrontos em setembro entre a polícia israelense e palestinos no Monte do Templo, um lugar sagrado tanto para os judeus como para os muçulmanos, no meio das preocupações de palestinos de que Israel possa mudar o status quo do território do Monte do Templo.

Sputniknews

Coreia do Norte não usará armas nucleares contra o Sul


A Coreia do Norte afirmou na sexta-feira (5) que não pretende usar armas nucleares contra a Coreia do Sul.

“Possuímos armas nucleares de contenção não para lançar bombas sobre cabeças da nação“, diz-se no comentário publicado no principal jornal norte-coreano, Rodong Sinmun.

As armas nucleares de Pyongyang são destinadas a “assegurar a paz e a segurança na península da Coreia e frustrar os planos malignos dos EUA de esmagar definitivamente” a Coreia do Norte.
“Ontem, bem como hoje, desejamos melhorar as relações entre a Norte e o Sul e aspiramos à unidade da nação e à paz nesta terra”, disseram as autoridades norte-coreanas.

Em 6 de janeiro, a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. A comunidade internacional, inclusive as potências nucleares, condenaram as ações de Pyongyang, tendo expressado a sua preocupação sobre um provável agravamento da situação na região. Um leque de especialistas internacionais duvidou de que a Coreia do Norte tenha de fato testado uma bomba de hidrogênio.

Sputniknews

Turquía desmiente estar preparando una invasión a Siria


El presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, junto con oficiales de alto rango turcos.

Una fuente de alto rango del Gobierno turco desmintió el jueves las alegaciones de Rusia sobre posibles planes de Turquía para invadir Siria.

Según aseguró una fuente gubernamental turca de alto rango a la cadena estadounidense CNN, el Ejército de Turquía no planea y nunca ha buscado empezar una aventura militar en el suelo sirio ni tampoco ha desplazado tropas turcas cerca de la frontera que indique que Ankara se prepara para invadir Siria.

Afirmó también que Rusia acusa sin fundamento a Turquía con la intención de desviar la atención de la comunidad internacional de sus bombardeos en Siria que, según alegó, están dejando víctimas civiles.


Un bombardero de largo alcance ruso Tupolev Tu-160, capaz de lanzar misiles de crucero desde el aire.


No obstante la fuente, que prefirió el anonimato, indicó que, en cualquier caso, Turquía tiene el derecho de llevar a cabo acciones que garanticen sus intereses nacionales, por lo que se reserva el derecho a atacar a Siria si fuera necesario.

“Turquía tiene todo el derecho de adoptar cualquier medida que proteja su seguridad”, dijo.

Curiosamente el portavoz del Departamento de Estado de EE.UU., John Kirby, al ser preguntado sobre posibles planes de Turquía para invadir Siria, en un giro evasivo, dijo que no podía confirmar o desmentir las declaraciones de Rusia.

El jueves el portavoz del Ministerio de Defensa de Rusia, el general Igor Konashenkov, declaró que Rusia tiene pruebas de que Turquía está en la fase preparatoria para realizar una invasión militar en el territorio sirio.

El rotativo británico The Independent, en un artículo publicado el domingo, apuntando los avances de las Unidades de Protección Popular (YPG), adelantó que si estos continúan, cabía la posibilidad de que el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, invadiera Siria para frenar estos progresos.

Estas no son las primeras veces que analistas políticos y otros países pronostican una próxima intervención turca en Siria.

hgn/ncl/nal - HispanTv

Maduro promete impedir que oposición tome el poder en Venezuela


El presidente venezolano señala el crecimiento diario de la admiración del pueblo por la “unión cívico militar” surgida el 4 de febrero de 1992 por primera vez en la historia del país bolivariano.

“Hoy por hoy, Ramos Allup, la unión cívico militar es más portentosa que nunca antes en el alma verdadera profunda del pueblo de la historia venezolana”, ha afirmado este jueves el jefe de Estado, Nicolás Maduro, dirigiéndose al nuevo presidente de la Asamblea Nacional de Venezuela.

Durante una marcha masiva realizada por el pueblo revolucionario en conmemoración de la rebelión cívico-militar encabezada por el fallecido presidente Hugo Chávez contra la política neoliberal aplicada por el Gobierno de Carlos Andrés Pérez, Maduro ha calificado el 4 de febrero de “una necesidad histórica” para que en Venezuela se diera la primera revolución política, socioeconómica, pacífica y democrática del siglo XX y el siglo XXI.

Asimismo, el mandatario ha asegurado que su Administración se está preparando para no permitir "ni por una vía ni por la otra, ni por las buenas ni por las malas" que la oposición tome el poder, y ha insistido en que "el pueblo no debe permitir que la oligarquía trunque este camino hermoso de revolución", en referencia a una eventual victoria de la derecha en las elecciones presidenciales, tal y como vencieron en los comicios legislativos del pasado 6 de diciembre.

"¿El pueblo va a permitir que la oligarquía, que ganó la Asamblea Nacional por la confusión de un sector de nuestro pueblo, tome el poder político en Miraflores?", ha preguntado el dignatario ante miles de partidarios vestidos con prendas rojas, el color característico del chavismo.

Nada más de llegar al Parlamento, los legisladores derechistas aclararon que buscarán poner fin al Gobierno del presidente Maduro en un plazo máximo de seis meses, y señalaron que dedicarán su legislatura a temas como la promulgación de una Ley de Amnistía, en un claro desafío al jefe de Estado. Este mismo jueves ha comenzado el debate parlamentario sobre el polémico proyecto para los presos políticos.

En este sentido, Allup anunció el pasado viernes la creación futura, por parte de la oposición, de un mecanismo para convocar elecciones anticipadas, con el fin de que Maduro salga del poder cuanto antes. Además, la coalición opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) instó el lunes al presidente venezolano a renunciar y de ese modo allanar el camino para un cambio de Gobierno.

"A la Asamblea Nacional no le importa la situación económica, se pusieron de espalda al país y andan con una agenda improvisada, pirateando todos los días. Aquí lo digo, esta es una asamblea adeco burguesa pirata", ha denunciado Maduro.

Sin embargo, el presidente venezolano ha asegurado que el Ejecutivo no permitirá que la oposición siga saboteando la economía del país sudamericano, y ha subrayado que el pueblo debe responder en las calles “con el espíritu de rebelión, intacto, vivo y eterno del 4F. Llamó al apoyo de ustedes de la clase obrera de los trabajadores, de la clase media, de los profesionales, de todo el país”.

bhr/mla/rba - HispanTv

‘Oposición venezolana busca facilitar injerencia de EEUU’


Representante de Venezuela ante los organismos de derechos humanos, Germán Saltrón.

La oposición venezolana tiene la intención de generar conflictos entre los poderes del Estado y la nación para facilitar la injerencia de Estados Unidos en el país bolivariano, advierte un diplomático venezolano.

“Ellos (la derecha) lo que quieren es llevarnos a un estado de conflicto, de que haya enfrentamiento entre los dos frentes, porque ellos lo que quieren es que aquí en Venezuela, los Estados Unidos intervengan militarmente. Aquí nos quieren llevar un conflicto entre los venezolanos para internacionalmente justificar la intervención de los Estados Unidos”, puso de manifiesto el jueves el representante de Venezuela ante los organismos de derechos humanos, Germán Saltrón, durante el programa Sin Coba transmitido por el canal estatal Venezolana de Televisión (VTV).

Al mismo tiempo, acusó a la Asamblea Nacional (AN) de Venezuela — de mayoría opositora— de promover ese enfrentamiento con el propósito de apoderarse de los otros cuatro poderes, es decir poder ejecutivo, judicial, ciudadano y electoral de los ciudadanos.

Reprochó, además, las acciones intervencionistas de los organismos internacionales que critican a la justicia venezolana por haber encarcelado a algunos derechistas que cometieron crímenes de lesa humanidad durante las manifestaciones antigubernamentales de 2014, pero que no hicieron nada respecto a los crímenes de los Gobiernos anteriores de Caracas.

Por otro lado, sobre el proyecto de ley que pide amnistía para "presos políticos", aprobado el jueves en el Parlamento venezolano por el voto de la oposición dijo que si no es aprobado por el Ejecutivo, el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) debe tomar la decisión a fin de implementar o no el documento legal.

“Quien va a decir en verdad si esa Ley de Amnistía es constitucional o no es el Tribunal Supremo de Justicia, en Sala Constitucional (...) lo que decida el TSJ es ley que debe de cumplirse”, ahondó.

En este contexto, hizo hincapié en que en caso de que la Asamblea Nacional no respetase la decisión TSJ, los parlamentarios podrían ser sentenciados de acuerdo con la Constitución del país.

El proyecto fue adoptado en la primera disuasión con los votos de la coalición opositora Mesa de Unidad Democrática (MUD), que cuenta con 109 de los actuales 163 diputados, frente a 54 del gubernamental Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) y grupos aliados. La segunda lectura se realizará en los próximos 15 días. Así, el Parlamento autorizó excarcelar a los centenares de opositores que se encuentran recluidos, procesados o autoexiliados por orden del Gobierno del presidente, Nicolás Maduro, por promover acciones violentas en el país sudamericano.

Nada más llegar al Parlamento tras las elecciones de diciembre, los legisladores derechistas dejaron claro que su objetvo es retirar del Gobierno a Maduro en un plazo máximo de seis meses, y señalaron que dedicarán su legislatura a temas como la promulgación de una Ley de Amnistía, en un claro desafío al jefe de Estado.

ftn/ncl/nal - HispanTv

La ONU decreta que Julian Assange "fue detenido arbitrariamente"


Así, el grupo de trabajo sobre la detención arbitraria de la ONU ha dictaminado que el fundador de WikiLeaks "tiene derecho a su libertad de movimiento y a una compensación".

El grupo de trabajo sobre la detención arbitraria de la ONU ha dictaminado que el fundador de WikiLeaks, Julian Assange, ha sido "detenido arbitrariamente" en la Embajada de Ecuador en Londres, pidiendo al Reino Unido y a Suecia que pongan fin a la privación de libertad de Assange.

"El Grupo de Trabajo sobre la Detención Arbitraria (…) considera que el señor Julian Assange fue detenido arbitrariamente por los gobiernos de Suecia y el Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte", indica el comunicado. Se trata de un informe "vinculante", por lo que los Estados están obligados a cumplirlo.

Además, el grupo ha concluido de que el fundador de WikiLeaks "tiene derecho a su libertad de movimiento y a una compensación". "El Grupo de Trabajo considera que el señor Assange ha sido sometido a diferentes formas de privación de la libertad: detención inicial en la prisión de Wandsworth [en Londres] que fue seguida de arresto domiciliario y su confinamiento en la Embajada ecuatoriana", añade el informe.

El panel ha dictaminado que la detención de Assange "fue arbitraria" porque fue "mantenido en aislamiento durante la primera etapa de la detención" y que "la falta de diligencia" del fiscal sueco en sus investigaciones dio lugar a la "detención prolongada de Assange".

Además, el grupo ha pedido a las autoridades británicas y suecas que "evalúen la situación" del fundador de WikiLeaks y que "garanticen su seguridad e integridad física" y "faciliten el ejercicio de su derecho a la libertad de movimiento de una manera conveniente". "El Grupo de Trabajo también considera que se debe poner fin a la detención", concluyen los expertos.

Cabe destacar que WikiLeaks apunta que el único miembro del grupo de trabajo sobre la detención arbitraria de la ONU que se opuso al dictamen publicado este viernes ha sido el ucraniano Vladímir Tochilovsky.

Este jueves WikiLeaks publicó en su cuenta de Twitter un mensaje de Julian Assange: "Me entregaré a la Policía británica si la ONU anuncia que pierdo mi causa". El fundador de WikiLeaks había presentado una queja contra Suecia y el Reino Unido al Grupo de Trabajo sobre la Detención Arbitraria de la ONU el 12 de septiembre de 2014.

Los fiscales suecos iniciaron a mediados de 2010 una investigación contra Julian Assange después de que dos mujeres acusaran al fundador de WikiLeaks de acoso sexual. En diciembre de ese mismo año el activista australiano fue detenido en Londres a instancias de Estocolmo, que pedía su entrega para enjuiciarlo en Suecia. Sin embargo, poco después el Reino Unido lo puso en libertad bajo fianza. En junio de 2012 Assange solicitó refugio en la Embajada de Ecuador en Londres para evitar su extradición a Suecia.

Actualidad RT

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Mercenários: relatório aponta empresas que lucram bilhões em guerras


Mercenários contratados por uma empresa de segurança privada posam no telhado de uma casa em Bagdá, em setembro de 2007

Desde que a 'guerra ao terror' começou há 15 anos, o número de mercenários contratados por empresas militares e de segurança privadas que operam nas linhas de frente no Oriente Médio e na África explodiu enormemente. É o que informa o mais recente relatório da organização War on Want.

O relatório 'Mercenários Desencadeados: o admirável mundo novo das empresas militares e de segurança", examina a ampla e bilionária indústria privada, apontada pela War on Want como de ser dominada por empresas britânicas.

"Empreiteiros militares privados correm pelo Iraque e o Afeganistão, deixando rastro de violações dos direitos humanos pelo seu caminho. Agora estamos vendo o aumento alarmante de mercenários que lutam na linha de frente em zonas de conflito em todo o mundo: é o retorno dos 'Cães de Guerra", afirmou que o diretor executivo da War on Want, John Hilary, à agência Sputnik.

Empresas privadas militares e de segurança vêm explorando conflitos e a instabilidade nas regiões devastadas pela guerra, enquanto geram lucros gigantescos para os próximos 15 anos no mínimo. De acordo com o relatório, centenas de novas empresas foram criadas nos últimos anos.

"O Reino Unido é um importante centro para a indústria de empresas privadas de segurança e militares. No auge da ocupação, cerca de 60 empresas britânicas operavam no Iraque. Agora, existem centenas de empresas militares e de segurança britânicas que operam em zonas de conflito em todo o mundo, trabalhando para assegurar o governo e a presença corporativa contra uma gama de 'ameaças'", afirma o relatório.

Alguns dos nomes corporativos mencionadas no relatório sobre mercenários privados são muito familiares. Empresas como G4S, Aegis Defense Services Control Risks, e Grupo Olive estão entre as muitas empresas militares privadas britânicas que pegou fecharam grandes contratos nos últimos 15 anos.

A War on Want descobriu que algumas corporações menores são inteiramente compostas ex-militares, enquanto as organizações maiores têm ex-militares em postos-chave.

O relatório diz que o governo britânico optou por fechar os olhos e permitir que as empresas regulassem a si mesmas, o que lhes permitiu explorar cada vez mais brechas legais, não apenas em terra, mas também na indústria marítima.

Esta não foi a primeira vez que a War on Want abordou as atividades das empresas de segurança privadas no Oriente Médio. Em 2006, três anos após a invasão do Iraque, a instituição baseada no Reino Unido publicou um relatório inovador sobre o papel desempenhado por mercenários privados na ocupação, desestabilização política e nas violações dos direitos humanos no país.

"Naquela época, como as empresas operam em um vácuo jurídico completo, fizemos um apelo urgente para a proibição de empresas privadas de segurança e militares em zonas de conflito", disse John Hilary.

Sputniknews

Revolução na América Latina: bicicleta e a humanização das cidades


Em toda a América Latina, a bicicleta é usada por homens e mulheres. Mas no Uruguai são mais mulheres

De repente, no meio da manhã e com um sol um pouco inclemente, um carro 4x4 bege brilhante, para sem dúvidas existenciais sobre uma ciclovia localizada em San Isidro, o bairro mais rico de Lima e de todo o Peru. Minha bicic toleta honrada, verde e humilde, acaba bloqueada quase até as últimas consequências por uma toupeira motorizada e, aparentemente, cega.

Por Ramiro Escobar La Cruz*

- Senhor, não está vendo que é um uma ciclovia?

- Este... desculpe, mas estou esperando que minha esposa saia da loja.

-Não pode parar aqui.

- Eu sei, mas é só um minutinho...

Um membro da Serenazgo (serviço civil municipal, desarmado, que colabora aqui com a segurança pública) está perto e vem em meu auxílio. Convence o motorista a sair, quando outro veículo – neste caso, um táxi vermelho também toma de assalto o espaço destinado, por lei, aos ciclistas. Finalmente, o guarda se rende: “Nunca dão bola”.

A última pedalada

Cenas semelhantes, ou ainda piores, podem ser registradas em vários países da América Latina e do Caribe. Em Assunção, a capital do Paraguai, no dia 5 de janeiro, dois ciclistas foram atacados com paus e pedras, perdendo seu precioso veículo. No México, a cada ano morrem cerca de 200 ciclistas, especialmente na tumultuada Cidade do México.

O problema nesta capital tornou-se tão tragicamente habitual que Bicitekas, um movimento de cidadãos que promove o ciclismo e que registra estes incidentes, costuma colocar oferendas pelos companheiros mortos no lendário Dia dos Mortos que é comemorado em todo o país. As coroas colocadas no chão, exatamente em forma de bicicletas, lembram a última pedalada. No Brasil, os ativistas colocam as ghost-bikes, bicicletas pintadas de branco, no local onde um ciclista perdeu a vida.

No mesmo México, a cidade de Guadalajara registrou, no final de 2015, seis mortos a mais que no ano passado: 27 ciclistas caídos contra 21 em 2014. Em Medellín, Colômbia, os ciclistas mortos em 2014 foram 12, de acordo com a Secretaria de Mobilidade desta cidade. A maioria deles, incrivelmente, em ciclovias (que naquele país são chamados de ciclorutas).

Em Lima, onde as viagens de bicicleta não são tão comuns, os martírios ciclísticos não foram tão frequentes, mas podem aumentar se ficarmos calados frente ao ataque motorizado, como o que tive que enfrentar em San Isidro. Em maio de 2015, dois ciclistas morreram atropelados quando viajavam em duas rodas. Uma das vítimas, Gladys Pareja, também era bombeira.

Foi atropelada primeiro por um carro particular, que fugiu, e depois um ônibus de transporte público passou por cima dela. Os bombeiros nem sequer tinham dinheiro para transferir o corpo da vítima para Tingo María, sua terra natal, localizada na selva peruana. A vida do ciclista urbano na América Latina é, resumindo, uma emergência permanente, a luta contra o vento e os elementos.

Motorizados, claro. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em um relatório sobre Cicloinclusão divulgado no ano passado, em 50% dos acidentes viários na região estão envolvidos motociclistas, pedestres e ciclistas. Estes últimos não contribuem com a maior quantidade de vítimas, que estão andando de carro ou de moto. Mas são (somos) talvez os mais ignorados.

Quase uma praga

Eu me iludo. Há alguns meses atrás, uma organização regional com sede em Lima me convida, como jornalista, a uma reunião sobre a mudança climática. Feliz, vou de bicicleta, convencido de que nas alturas da política, até mesmo internacional, já está instalada a ideia de que essa humilde criação do barão alemão Karl Freiherr von Drais, no início do século 19, estava se impondo.

- Bom dia, venho a uma conferência sobre o aquecimento global.

- Sinto muito, mas você não pode entrar de bicicleta, por aqui entram muitos diplomatas...

O problema terminou através da intermediação do próprio secretário-geral da organização. Meses antes, ocorreu um episódio semelhante na sede de um organismo mundial, em outra reunião sobre o clima. Depois, aconteceu a mesma coisa em uma universidade, que tem latas para separação de lixo, mas – tudo indica – pouca capacidade para distinguir o que é sustentável.

Praticamente qualquer ciclista na região poderia fazer relatos análogos. Santiago Mariani, um cientista político argentino que vive em Lima, e também é um ciclista sofrido e militante, ensaia uma explicação para tal negligência generalizada. “No Peru – afirma – o uso da bicicleta é desaprovado porque é usado pela classe baixa, que não pode ter um veículo, como meio de transporte”.

É isso mesmo: se você quiser manter o status, se quiser ser um latino-americano orgulhoso de sua economia supostamente próspera nestes tempos, não pode andar de bicicleta, tem que ter um carro. As cidades, por isso, são planejadas pensando em faixas, vias expressas, viadutos, trevos. Tudo é feito para aumentar geometricamente, os veículos automóveis.

O BID volta a entrar em ação e propõe o seguinte: “Para que as ciclovias urbanas sejam uma opção viável, devem fazer uma rede com conexões extensas, tanto entre si como com o transporte público”. Em outras palavras, a integração é o caminho. Se a bicicleta quer conquistar seu espaço, com força e direito, é preciso ser parte do conjunto da rede viária.

Não ser uma exceção. De acordo com um documento intitulado Biciciudades, desenvolvido por pesquisadores da American University e membros da Iniciativa por Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES, promovidos também pelo BID), para que isso funcione – em cidades como São Paulo, Santiago e México – as autoridades começaram a restringir o uso de carros.

Duas ou quatro rodas?

Em Bogotá também se faz apelando ao número da placa, como em São Paulo. Mas, claro, há resistências. Na Cidade do México, os afetados optaram por comprar mais carros para fugir da restrição e em nome, supostamente, da liberdade. No auge do vandalismo motorizado, uns comandos anônimos atacaram uma cicloestação no bairro Benito Juárez da megacidade.

Colocaram cartazes ameaçadores em defesa dos estacionamentos para carros e até encheram de excremento parte do local destinado aos ciclistas. Aconteceu na covarde madrugada do dia 17 de fevereiro de 2015, no calor de um debate que lentamente vai se instalado na atmosfera pública e tenta responder à questão sobre o que podemos fazer com nossas cidades incontroláveis.

Enchê-las de mais carros exigindo mais faixas e avenidas? O BID, o Banco Mundial, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e alguns poucos municípios latino-americanos chegaram à conclusão de que não, de que a única salvação para a megalópole enlouquecida é fazer da intermodalidade no transporte a última esperança.

Por esse caminho, a humilde bicicleta tem um papel central, apesar das reações febris de alguns doidos pelo volante. Atualmente, em toda a região existem 2.513 quilômetros de ciclovias, de acordo com o BID. A rede mais longa está em Bogotá, que tem 392 km, embora algumas partes precisem ser rastreadas de forma quase arqueológica.

Datam do primeiro mandato como prefeito de Antas Mockus (1995-1998), que foi um grande promotor da bicicleta, saga que continuaram outros prefeitos como Enrique Peñalosa. Cruzam bairros perigosos, como parte da localidade de Santa Fé, e por áreas mais acomodadas, algo que este jornalista pôde comprovar graças a um passeio de bicicleta por esta cidade andina.

A segunda maior rede de ciclovia está no Rio de Janeiro, onde são 307 quilômetros, que transportam diariamente 3,2% da população (em Bogotá são 5%). Mas a cidade que, em toda a região, recebe os aplausos ciclistas é Rosario, a terceira mais populosa da Argentina, onde 5,3% de seus quase um milhão de pessoas anda em duas rodas.

Nem um pedal para trás

Não é muito, comparado com Amsterdã, onde 40% da população se move no modesto, mas dedicado e limpo veículo, marcando uma tendência que, lentamente, pode estar aumentando. Especialmente considerando que as cidades latino-americanas não aguentam mais a doença dos carros que invadem faixas, cidades e até ciclovias.

De acordo com o BID, para que aconteça a cicloinclusão, é preciso entrar em conjunção quatro fatores, que são como as peças para que o ciclismo urbano se mobilize: a infraestrutura e os serviços, os aspectos normativos e a regulação, a participação dos cidadãos e a operação (gestão e controle da intermodalidade). Nenhum deles pode, digamos, parar de pedalar.

O primeiro, é claro, refere-se a criar faixas especiais para bicicletas. Sejam separadas (marcadas com tinta sobre uma faixa ou separadores físicos), compartilhadas com carros ou especiais (as que são apenas para bicicletas). Mas também postos de serviço, reparação e assistência, como as que foram destruídas por alguns fanáticos na Cidade do México.

No aspecto normativo, é preciso uma legislação clara para o contingente ciclista, que os usuários devem conhecer, para não cometerem – eles também – atrocidades. No Rio de Janeiro, por exemplo, não é permitido levar outra pessoa no modesto veículo de duas rodas. A ideia fundamental, no entanto, é que a bicicleta não esteja em desvantagem tão evidente.

Isto é, que fique claro que não se pode invadir impunemente ciclovias, ou esmagar sem piedade qualquer ciclista, porque está perturbando o trânsito. Laura Bahamón, uma ativista do ciclismo de Bogotá, argumenta que só o fator da diferença de velocidade entre um carro e uma bicicleta já constitui um problema e aumenta em muito o risco de acidentes.

De fato, a participação é essencial para que tudo isso rode. Além do mais, sem a ajuda de movimentos de ciclistas urbanos quase heroicos provavelmente nada disto seria discutido. Gente em bici do Uruguai, Bicitekas do México, Cicloaxiondo Peru, Ciclaramanga de Bucaramanga (Colômbia), Ciclocidade, no Brasil, entre outros grupos, estão na batalha.

O futuro que roda

Não é exagero argumentar que os ciclistas estão em uma luta. Cotidiana, incompreendida, difícil. Até com vítimas. Marc Augé, um antropólogo francês devoto da bicicleta, diz que “o ciclismo é um humanismo”. Transforma as cidades tornando-as mais respiráveis, as pessoas devolvendo seu sentido de jogo, as sociedades colocando-as mais perto da realidade.

Porque, no final do percurso, tudo isso é feito para beneficiar o corpo, a mente e o ecossistema mundial, não só na América Latina. Em Lima, lugar das minhas lutas, apenas 0,3% das viagens diárias são feitas de bicicleta. É uma das porcentagens mais baixas da região, embora a cidade seja plana, chova muito pouco e não custa muito ter uma.

- Senhor, parou em uma ciclovia.

- Só um minutinho...

Desta vez somos três ciclistas que questionamos o invasor. Não estamos sozinhos e sabemos que, talvez, a única revolução que a América Latina pode se permitir hoje é a da bicicleta.

*Ramiro Escobar La Cruz é jornalista - Fonte: El País

OTAN acusa Rússia de planejamento de ataque nuclear contra Suécia


No relatório anual, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declara que o número de exercícios militares do exército russo nos últimos três anos aumentou consideravelmente e no curso de alguns deles até foi treinado uso de armas nucleares.

Stoltenberg traz como exemplo o ano de 2013 quando, segundo as suas palavras, a Rússia realizou 18 treinamentos de grande escala.

“Estes treinamentos incluíam simulação de ataques nucleares contra países-membros e parceiros da OTAN, nomeadamente os treinos em março de 2013 de ataque contra a Suécia”, sublinha-se no relatório.
O secretário-geral da Aliança chamou as alegadas ações de Moscou de “fator imprevisível e desestabilizador” no sistema de segurança da OTAN.

A OTAN vem reforçando sua presença militar na Europa Oriental desde a eclosão do conflito no sudeste da Ucrânia, em abril de 2014, alegando a necessidade de se contrapor a uma suposta “ameaça russa”.

Moscou, por sua vez, tem negado repetidamente as acusações de envolvimento no conflito interno ucraniano. Por outro lado, a chancelaria russa também ressalta que a expansão militar da OTAN em direção às fronteiras ocidentais da Rússia representa uma ameaça real para a segurança global e regional.

Sputniknews

Clinton promete aos eleitores: Sim ao dinheiro e à presença militar no estrangeiro


No âmbito dos debates de candidatas do Partido Democrático, Hillary Clinton e Bernie Sanders, a ex-secretária do Estado norte-americano enfrentou dificuldades de explicar um dos vários pontos da sua campanha por quais está criticada mais duramente – as suas conexões com banqueiros de Wall Street.

Segundo dados divulgados mais cedo, Clinton recebeu US$ 675 milhares do banco Goldman Sachs por proferir três discursos.

Quer dizer, o preço para um discurso chega a US$ 200 milhares. Perguntada sobre a necessidade de receber tal montante, Clinton disse:
“Pois, eu não sei. Foi o que eles ofereceram. Cada secretário de Estado que eu conheço fez isso”.

A respectiva informação foi divulgada pelo jornal americano The Independent.

Outra coisa interessante dos debates realizados na noite da quarta-feira (3) foi uma resposta que, pelos vistos, devia parecer honesta, mas não parece assim.

Um jornalista perguntou se Clinton poderia lhe assegurar de que enquanto toma posse, não expandiria a presença militar norte-americana no estrangeiro. A resposta foi muito breve: “Não, não posso”.

Sputniknews

Siria celebra "punto de partida" para acabar con terrorismo en Alepo


Unidades del Ejército sirio desplegadas en una localidad en Alepo.

El Ejército de Siria confirma la ruptura del asedio terrorista en torno a las localidades de Nubel y Zahra, en la provincia de Alepo (noroeste).

En un comunicado emitido este miércoles, el Comando General de las Fuerzas Armadas ha anunciado que unidades del Ejército sirio apoyadas por las fuerzas aliadas y grupos de la Defensa Popular han roto hoy el asedio impuesto por grupos terroristas a las localidades de Nubel y Zahra y, al mismo tiempo, ha elogiado la resistencia de los habitantes de ambas localidades ante los terroristas.

Asimismo, confía en que la ruptura del asedio terrorista sea un punto de partida para acabar con el resto de los feudos terroristas en Alepo.

Asegura también que las fuerzas armadas sirias seguirán con sus misiones y operaciones antiterroristas hasta limpiar todo el país de las bandas terroristas

Las aldeas de Nubel y Zahra, de mayoría chií, estaban bloqueadas desde julio de 2012 por el grupo terrorista Frente Al-Nusra, rama siria de Al-Qaeda, y sus aliados.

mep/ncl/rba - HispanTv