domingo, 4 de outubro de 2015
"La doble moral de EE.UU. responde a su estrategia de crear el caos en Oriente Medio"
El presidente estadounidense, Barack Obama, durante una conferencia de prensa en la Casa Blanca reiteró que va a trabajar junto con Rusia para resolver la crisis en Siria "siempre que esté dispuesto a romper" con el presidente Bashar al Assad. Algunos analistas opinan que la posición de Washington sobre la cuestión siria es otra prueba de su "política de doble moral que le permite lavar sus manos".
"La doble moral que ha identificado a EE.UU. todos estos años responde a la estrategia de crear el caos en Siria y toda la región para reposicionar los intereses de EE.UU.", expresó a RT el analista político Basem Tajeldine.
En sus declaraciones, el mandatario estadounidense también indicó que "la táctica adoptada por Rusia [en Siria] debilita a la oposición democrática" y acusó al presidente ruso de no ver diferencias entre el Estado Islámico y la oposición siria. Tajeldine comenta que es sorprendente "la facilidad con la que Barack Obama hace distinción entre terroristas buenos y terroristas malos".
"EE.UU. y sus aliados de la OTAN han actuado contra el espíritu del derecho internacional cuando apoyan a los grupos armados", destaca el experto y añade que esa "política de doble moral permite a EE.UU. lavar sus manos de cierta forma haciendo estas distinciones falsas entre estos grupos [que operan en la región] para decir que existe un sector de terroristas buenos que a los que hay que defender y armar en contra del Gobierno legítimo" apoyado por la población.
"EE.UU., la OTAN y Europa están jugando con fuego. Estos grupos no son completamente controlables, (...) son parte de la misma ideología y amenazan a los propios intereses de Europa", explica Tajeldine.
Según el analista político, no se trata de la guerra civil en Siria, sino de "la guerra mercenaria apoyada por potencias, una pequeña guerra mundial apoyada por la OTAN".
Obama también aseguró que Washington seguirá manteniendo su apoyo a los grupos de la oposición contra el Gobierno legítimo, ya que considera que "el problema aquí es Al Assad", a pesar de que el programa de entrenamiento de los grupos opositores, en el que la Casa Blanca ha gastado 500 millones de dólares, según sus propias palabras, "no está funcionando como querían".
Mirar: https://youtu.be/D3L1n9plrlM
Actualidad RT
sábado, 3 de outubro de 2015
“Viva Siria y Viva Rusia". Marcha en Roma para agradecer el apoyo ruso a Siria
El comité ruso-italiano con la participación de la comunidad siria organizaron en Italia organizaron el sábado una marcha en Roma para apoyar la participación de Rusia en la lucha contra el terrorismo en Siria.
Los participantes de este acto exigieron a la comunidad internacional que detenga el derramamiento de la sangre siria y la destrucción de la civilización humana, arbolando pancartas sobre las cuales escribieron frases que denuncian el terrorismo y agradecen a Rusia y a su presidente Vladimir Putin.
Todo el mundo expresaron su bendición para la participación de Rusia en la lucha contra el terrorismo en Siria para detener la matanza y la destrucción a manos de las bandas terroristas y para recuperar la paz y la estabilidad en Siria y la región, en el mismo contexto los participantes consideraron que Rusia y el ejército árabe sirio son los únicas fuerzas capaces de derrotar el terrorismo después tantos años de apoyo a los terroristas por parte de Occidente y algunas países árabes.
Es de señalar que Rusia comenzó el miércoles una operación aérea contra las posiciones del EI en Siria atendiendo una petición del gobierno sirio.
M.Miri - SANA
Seis “cazas” rusos ponen en fuga a cuatro F-15 israelíes
Primera intervención de la aviación rusa para proteger a Siria. Seis cazas SU-30 de aquel país han seguido y puesto en fuga a seis F-15 israelíes que pretendían bombardear el país donde gobierna Assad.
Los aviones israelíes se dieron la vuelta y sobrevolaron el espacio aéreo libanés, sin hacer frente a la superioridad rusa, que no se ha arredrado ante las amenazas de Netanyahu en la ONU y demuestra que va plantar cara a Israel: ¡por primera vez desde su creación, una fuerza mayor amenaza al país judío sionista!
Rafapal
Estado-Maior russo: combatentes do Estado Islâmico se dirigem à Europa
Aviação russa realizou mais de 60 voos e atacou mais de 50 instalações do Estado islâmico (EI) na Síria, disse Andrei Kartapolov, chefe da Direção Principal de Operações do Estado-Maior General russo no sábado (4).
A Força Aérea da Rússia enfraqueceu a base material do EI e reduziu significativamente o potencial de combate dos militantes ao longo dos três dias da operação militar, disse o tenente-general Andrei Kartapolov a repórteres.
Os militantes jihadistas estão deixando suas posições na Síria, cerca de 600 mercenários estrangeiros estão a tentar chegar à Europa após os ataques aéreos realizados pelas Forças Aeroespaciais russas.
"A inteligência tem informações de que os militantes estão deixando as áreas sob seu controle", disse Kartapolov. "Pânico e deserção começaram nas suas fileiras. Cerca de 600 mercenários deixaram suas posições e estão tentando chegar à Europa."
O militar também disse que os Estados Unidos notificaram o Ministério da Defesa russo que há apenas terroristas nas áreas de operação militar da Rússia contra o Estado Islâmico, grupo militante na Síria.
"O adido militar dos EUA no Iraque… foi um dos primeiros a ter sido informado em 30 de setembro pelo nosso representante em Bagdá", disse o tenente-general Andrei Kartapolov
Kartapolov acrescentou que "esta informação foi passada para os nossos colegas estrangeiros não só através dos canais do Ministério da Defesa, mas também por meio do Ministério das Relações Exteriores."
A Rússia lançou ataques aéreos contra alvos do EI na Síria sequência de um pedido do presidente Bashar Assad. A Síria tem estado em guerra civil desde 2011. O governo do país está lutando contra uma série de forças da oposição, e ainda contra organizações islâmicas radicais, incluindo o Estado islâmico.
Sputniknews
Campanha russa para acabar com a al-Qaeda da CIA
Moon of Alabama - Tradução: Vila Vudu
Com cerca de 125 ataques em três dias, a campanha de bombardeio russo continua a ganhar corpo. A mídia-empresa nos EUA agora enlouqueceu completamente, obcecados, todos os veículos e jornalistas, com a ideia de que a Rússia pode estar usando bombas 'bobas' [dumb bombs], não guiadas, em vez das "bombas barris" sírias, também não guiadas. Já está virando novo meme de propaganda.
Mas vídeos da base aérea russa mostram que pelo menos alguns dos aviões são armados com bombas KAB-500S-E guiadas por satélite (GLONAST) que são bombas 'inteligentes' muito precisas. (Outras imagens e vídeo da base aérea russa mostram vida bastante confortável, com quartos com ar condicionado, tenda para missa, Gulaschkanonen, padaria, lavanderia, etc. Essa base não é instalação improvisada para ser usada por pouco tempo.)
E, isso, sem considerar que matar com bombas de precisão é mais humano que matar com "bombas bobas" ou "bombas-barril". Gaza foi bombardeada pelos israelenses com bombas inteligentes (fabricadas nos EUA). Nem por isso causaram menos destruição ou morticínio. A bomba (fabricada nos EUA) que os sauditas lançaram recentemente sobre o casamento no Iêmen, e que matou 130 pessoas, também era "inteligente" e acertou o centro do alvo, na festa de casamento contra a qual foi disparada.
Os russos bombardearam, como já informei, principalmente o corredor até a fronteira turca, que está em mãos da al-Qaeda, Ahrar al Shams e mercenários da CIA. Também bombardearam Raqqa, capital síria do Estado Islâmico e mataram uma dúzia de combatentes. Resposta a isso, o Estado Islâmico cancelou as orações da 6ª-feira em Raqqa aparentemente por temer que qualquer reunião de combatentes do Estado Islâmico doravante levará bomba.
Muito engraçado. Os EUA repetiram durante um ano, que estavam bombardeando seriamente o Estado Islâmico. Mas ninguém nunca cancelou orações da 6ª-feira. Será porque o Estado Islâmico nunca acreditou no que os EUA diziam, mas agora têm medo de que os russos estejam, eles sim, falando sério?
A Força Aérea síria vinha evitando bombardear junto à fronteira turca, porque temia, com razão, que a Turquia derrubasse o jato sírio. Mas os russos agora podem operar ali. O bombardeio de solo é feito por aviões construídos para isso, Su-24, Su-25 e Su-34, e sobretudo os jatos de combate Su-30M armados com mísseis R-27 ar-ar super rápidos, de médio e longo alcance, para dar cobertura. Essas aeronaves podem derrubar qualquer jato turco que tente atacar os bombardeiros russos. Isso, só para garantir que Erdogan não apareça com alguma ideia estúpida.
A campanha aérea está também bem coordenada com as forças do governo sírio em terra. De artigo do Wall Street Journal só para assinantes, citado aqui:
Milhares de rebeldes reagruparam-se em vários enclaves ao norte de Homs, em cidades como al-Rastan e Talbiseh. Os russos atacaram alvos civis e militares nessas duas cidades e em cinco vilas ao redor, disse Rashid al-Hourani, oficial do exército sírio daquela área, que desertou para o lado dos terroristas em 2012.
Disse que os ataques aéreos foram seguidos por fogo pesado de artilharia de várias posições próximas, onde milícias alawitas e xiitas pró-regime, inclusive um grupo apoiado pelo Irã e conhecido como Brigada Ridha, se concentraram durantes os últimos dias.
O exército sírio atacará em breve, em ação coordenada com a força aérea russa e tentará recuperar territórios no norte, ao longo das rodovias M4 e M5. Mais uma vez essa formação permitirá ataque mais amplo até a fronteira turca. Reforços por terra, do Irã, Iraque e do Hizbullah estão a caminho ou já chegaram. Estamos vendo se configurar ali uma batalha mais ampla.
O Guardian entra na guerra na função de espalhar boatos de que os Estados do Golfo responderão ao movimento russo, fornecendo mais armas:
Evidentemente o movimento russo expõe-se ao risco de contra-ataque que virá de países que apoiam os rebeldes. Segundo analista independente, o contra-ataque pode já ter começado, com os qataris – agindo com permissão da Arábia Saudita – enviando aviões carregados de armas para bases turcas. “Eu esperaria influxo gigante de armas para o norte, para impedir qualquer ataque por terra por forças do regime" – disse o analista. As apostas são muito altas.”
E os aviões russos também voam altíssimos. A maior parte deles voa acima de 5km de altitude e não há míssil portátil de defesa aérea [ing. Man-Portable-Air-Defense (MANPAD)] que os alcance. Quem é bombardeado sequer vê ou ouve os aviões chegando. Isso mudará quando o exército sírio atacar e for preciso mais apoio direto em solo; então, os aviões a ser usados são Su-25 e Su-34, para essa finalidade e com cabines blindadas.
A base aérea russa é protegida por moderna defesa aérea em solo e pelos navios russos no mar próximo. Em solo estão cerca de 1.250 marinheiros russos. Sabe-se que há ali munição e suprimentos para no mínimo três meses. Ninguém se meterá contra essa base e a campanha russa. Nenhuma ação é ali possível sem mobilização de grandes forças, e usar grandes forças é certeza de guerra contra a Rússia nuclear. A Síria é irmã da Rússia (vídeo) e será defendida.
O governo Obama então decidiu que não interferirá nos ataques dos russos contra mercenários da CIA e seus irmãos de armas, terroristas da al-Qaeda. Serão emitidas declarações cheias de mentiras e só para constar.
Mas as ladies candidatas à presidência não são lá que se diga, muito brilhantes. Ambas, Hillary Clinton e Carly Fiorina, já se puseram a 'exigir' que os EUA implantem à força uma zona aérea de exclusão sobre o norte da Síria – o que, para começar, iniciaria guerra contra a Rússia e aliados.
Essas duas ladies querem pôr os EUA em guerra com a Rússia... para defenderem a al-Qaeda!
NOTA: O país que decide quem voa e quem não voa sobre a Síria é a Rússia. CAROS ELEITORES NORTE-AMERICANOS: Por favor, nem pensem em, outra vez, pôr essXs maníacXs sequer próximXs de qualquer posição de poder.
Os mercenários da CIA na Síria – 10 mil homens treinados, armados e assalariados com dinheiro de um programa secreto – estão cooperando diretamente com a al-Qaeda e com o grupo igualmente terrorista Ahrar al Shams. Até o NYT afinal, hoje, reconheceu que sim, estão; em dois artigos. O primeiro diz:
Combatentes avançando naquele front não eram do Estado Islâmico, mas do Exército da Conquista, grupo que inclui um afiliado da Al-Qaeda conhecido como Frente al-Nusra, e outros grupos, inclusive vários grupos mais seculares que foram clandestinamente armados e treinados pelos EUA.
Um segundo artigo sobre o Exército da Conquista:
A aliança consiste de várias facções a maioria das quais são islamistas, inclusive a Frente al-Nusra, afiliada síria da Al-Qaeda, Ahrar al-Sham, outro grande grupo; e mais facções rebeldes moderadas que receberam armas clandestinamente, dos serviços de inteligência dos EUA e aliados.
Os grupos que lutam reunidos no Exército da Conquista partilham, é claro, armas, munição e outros suprimentos. Provavelmente, têm ideologias semelhantes.
CIA, sob comando de Obama, Petraeus e Brennan, armou a al-Qaeda na Síria sabendo o que fazia, e o fez por longo tempo. O NYT há um ano, noticiou que havia mercenários da CIA trabalhando com islamistas, mas o artigo foi desqualificado como 'coisa menor', sobre problema pequeno. É muito surpreendente que o artigo intermediário, de 2014, e os dois artigos de hoje no NYT sobre a Síria tenham mencionado aquela relação, mas concentrando-se no show patético dos "cinco rebeldes moderados", que não passou de detalhe para desviar a atenção.
O Pentágono está fazendo-se de desentendido quanto às pessoas atingidas, quando os russos bombardeiam posições da al-Qaeda:
Q: McCain disse que foram atingidos rebeldes apoiados pela CIA. Acho que, quero dizer, presumivelmente, vocês também estão procurando a mesma informação. É verdade? Vocês não têm confirmação? Em que pé estamos nisso?
COL. WARREN: Certo, bem... repito que, mais uma vez, Tom, estou dizendo que não achamos que tenha sido gente do ISIL. Você sabe, quem apoia quem, você entende, é que – não, não vou entrar nesse assunto. Principalmente, porque você está citando – você sabe, você não se refere sequer a alguma agência do Departamento de Defesa.
Para mim, isso é confirmação.
Os israelenses agora também estão admitindo que trabalham, sim com a al-Qaeda:
Junto com algumas milícias locais, Nusra é encarregada de mais de 100km de fronteira com Israel no lado sírio das Colinas de Golan. Em anos recentes, Nusra suavizou ligeiramente sua ideologia militante, por influência do Qatar e da Arábia Saudita, que dão à Frente apoio financeiro.
...
Nusra está em controle da maior parte da fronteira, mas até aqui já alcançou acordo tácito de que não usará suas armas contra o estado judeu.
Nusra controla a fronteira, porque Israel ajudou-a, atacando o exército sírio em todos os pontos e circunstâncias em que a al-Nusra da al-Qaeda precisou de ajuda.
A matéria inclui um link para artigo do Jerusalem Post também interessante, sobre o famoso plano Odet Yinon – porque esse plano confirma que o projeto de destruir as nações do Oriente Médio e reduzi-las a semiestados governados por senhores da guerra é supervisionado pela inteligência militar de Israel:
Há alguns anos, a comunidade de inteligência começou a reavaliar a realidade caótica que emergia no Oriente Médio. Mapas desenhados pelo Departamento de Pesquisa do ministério do Interior mostra os estados substituídos por empresas e organizações. ...
E esse é o plano também para a Síria. Mas agora, com apoio mais decisivo que se organiza para recuperar os territórios sírios invadidos... o plano pode bem vir a fracassar.
Ataques aéreos são "inúteis" sem cooperação com o exército da Síria
O ministro de Relações Exteriores da Síria, Walid Moallem, parabenizou a recente intervenção militar da Rússia no país, afirmando que foi solicitada por Moscou e coordenada com o governo em Damasco.
"Os ataques aéreos são inúteis, a não ser se feitos em cooperação com o exército da Síria", disse Moallem na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta sexta-feira.
Moallem rejeitou a ideia de que as negociações levarão à deposição de Bashar Assad, presidente da Síria, mas ao mesmo tempo indicou a vontade do país em participar das conversas na ONU para chegar a uma solução política.
"Ninguém deve pensar que, depois de todos esses sacrifícios por mais de quatro anos, que eles podem conseguir através da política o que não conseguiram no campo de batalha", declarou Moallem.
O enviado da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, propôs a formação de quatro grupos de trabalho, com todas as partes envolvidas no conflito sírio representadas, com o objetivo de focar em questões como a proteção de civis e o combate ao terrorismo e temas políticos, como uma maneira de iniciar as negociações.
O ministro sírio sugeriu que o país está pronto para fazer parte dessas negociações e ser incluído na terceira rodada de conversas em Genebra. Entretanto, ele reiterou que o destino da Síria deve ser decidido pelo seu próprio povo.
"O único caminho para uma solução política é através de um diálogo nacional liderado pela Síria, sem qualquer interferência internacional", declarou.
Moallem também criticou os estados árabes sunitas, citando a Arábia Saudita e o Qatar principalmente, por investirem em um exército de militantes sunitas, acusando-os de " lutar para derramar sangue sírio".
Ele ainda declarou que o mundo falhou em proteger o povo sírio ao permanecer calado sobre países que patrocinam forças anti-Assad.
Sputniknews
Obama: Estrategia de Rusia en Siria es “receta para el desastre”
La estrategia de Rusia en Siria es "una receta para el desastre", ha asegurado este viernes el presidente estadounidense, Barack Obama.
“Desde el punto de vista de Rusia, todos [los grupos en Siria] son terroristas y esto es una receta para el desastre”, ha dicho Obama, al criticar a Moscú por considerar terroristas a los que Washington y sus aliados respalda y financia bajo el denominativo de “rebeldes moderados”.
Estados Unidos, recalca Obama, cree necesaria la renuncia del presidente sirio, Bashar al-Asad, para que se pueda llevar a cabo una transición política.
No obstante, ha asegurado que Estados Unidos, si bien no está de acuerdo con la intervención rusa en Siria, no tratará de hacer frente a Rusia mediante una guerra de aproximación.
"No vamos a hacer de Siria una guerra de aproximación entre Estados Unidos y Rusia. Esto no es una partida de ajedrez entre superpotencias", ha sostenido.
También ha alegado que las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia han llevado a cabo bombardeos sobre las posiciones de los “rebeldes moderados” que respalda el Occidente y ha pedido el cese de dichos ataques.
Algunos de los "opositores moderados" sirios entrenados por Estados Unidos.
El canciller ruso, Serguei Lavrov, en respuesta a las alegaciones del Occidente sobre supuestos bombardeos de Rusia a puestos del denominado Ejército Libre de Siria, reiteró el jueves que los ataques de Moscú en Siria se llevan a cabo sobre grupos que son considerados terroristas por el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas o por el sistema jurídico ruso.
EE.UU., país que desde más de un año lidera una coalición en contra del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) cuyos ataques no han podido frenar el avance de los terroristas, teme que los cazas rusos ataquen a los grupos que ha entrenado. El mismo jueves, el senador estadounidense John McCain afirmó que los aviones rusos han golpeado a los “rebeldes” entrenados por la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, en inglés) en Siria.
La ofensiva rusa, que comenzó el miércoles a petición —por escrito— del presidente sirio, también tiene preocupado al régimen de Israel que la ha criticado alegando que “Rusia no tendrá éxito”. Por su parte, Rusia asegura que sus bombardeos ayuda a mantener la integridad territorial de Siria.
Gran parte de esta preocupación se debe a la llegada de los avanzados sistemas antiaéreos móviles Pantsir-S1 (SA-22) rusos a Siria, aparatos que obstaculizan un futuro ataque aéreo israelí sobre las posiciones del Ejército sirio, como lo han hecho anteriormente.
hgn/ncl/hnb - HispanTv
Libro sobre Wikileaks: EEUU evaluó matar a Morales en 2008
Un libro sobre Wikileaks publicado en septiembre revela que EE.UU. evaluó la posibilidad de matar al presidente de Bolivia, Evo Morales, en 2008.
"El Departamento de Estado (de EE.UU.) analizó seriamente la posibilidad de un golpe de Estado (en Bolivia), o el asesinato del presidente boliviano, Evo Morales (en 2008)", informaron Alexander Main y Dan Beeton, autores de uno de los capítulos del citado libro y miembros del Centro para la Investigación Económica y Política, con sede en Washington D.C. (capital de EE.UU.), en un artículo publicado en la revista estadounidense Jacobin.
De acuerdo con el texto, Estados Unidos también injiere políticamente en países latinoamericanos con el propósito de desestabilizar a los gobiernos progresistas y de izquierda.
La Administración de Morales, durante agosto y septiembre de 2008, mantenía conflictos con los líderes opositores de algunas regiones que no estaban de acuerdo con las reformas del Gobierno y llamaron a establecer departamentos autónomos en el país andino.
Según el libro, titulado “Los Archivos de Wikileaks: El Mundo según el Imperio de los Estados Unidos”, durante este periodo, el país norteamericano hablaba con los mencionados líderes opositores bolivianos sobre utilizar la “violencia como una probabilidad para forzar al Gobierno (…) a tomar en serio cualquier diálogo”.
Asimismo, analiza decenas de miles de cables filtrados por el sitio Web que revelan el intervencionismo de Washington en la región latinoamericana, a través del cual brindaba un apoyo estratégico a los partidos opositores de la derecha.
"Los cables dibujan además una vívida imagen de la mentalidad de Guerra Fría de algunos embajadores estadounidenses y los muestran usando medidas coercitivas" contra los dignatarios progresistas de América Latina, afirmaron los autores.
En este sentido, el fundador de la página Web de filtraciones Wikileaks, Julian Assange, informó, el pasado mes de septiembre, que la Inteligencia de EE.UU. había retomado sus masivos programas de espionaje a las comunicaciones de los países latinoamericanos.
En julio, Assange también anunció que la Agencia de Seguridad Nacional (NSA, por sus siglas en inglés) de EE.UU. intercepta casi todas las comunicaciones de todo el continente latinoamericano.
Además, la asambleísta ecuatoriana María Augusta Calle, en declaraciones concedidas el pasado 3 de julio a la Radio del Sur, denunció que Estados Unidos ha destinado 2 mil millones de dólares a la desestabilización de países de América Latina.
ftn/anz/msf - HispanTv
Televisión rusa muestra la base desde donde Moscú ataca al EIIL
Caza ruso Sukhoi en una base aérea cerca de la ciudad siria de Latakia.
La televisión rusa emitió el jueves un reportaje grabado en una base aérea en Siria, desde donde los aviones rusos atacan las posiciones del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
Las imágenes emitidas por el canal Russia-24 muestran a las aeronaves militares rusas Sukhoi en un aeródromo situado en Latakia, noroeste del país árabe.
Mirar: https://youtu.be/YQSgx41ppQw
Rusia anunció que había lanzado el miércoles, con éxito, sus primeros ataques aéreos contra el grupo terrorista Daesh en Siria. El jueves, también golpeó blancos terroristas en la zona Al-Latamna, en la provincia de Hama (oeste), y la ciudad occidental de Maarat al-Numaan.
mrk/anz/msf - HispanTv
Terroristas de Daesh huyen de Idlib por ataques aéreos de Rusia
Fuentes sirias han informado este sábado de la retirada acelerada protagonizada por miembros del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en la provincia de Idlib (noroeste).
Desde el inicio de su misión en Siria el miércoles, la aviación rusa ha llevado a cabo más de 18 bombardeos en diversas provincias del territorio árabe entre ellas, Al-Raqa (este), Alepo (norte), Hama (centro) e Idlib, donde ha destruido campos de entrenamiento e instalaciones militares de los grupos terroristas como el EIIL.
"Los aviones de asalto Su-25 golpearon un campamento de los terroristas del EI (EIIL) en la zona de Maaret al-Nuuman, en la provincia de Idlib, destruyendo por completo los búnkeres, depósitos de armas y combustible", indicó el viernes el portavoz del Ministerio ruso de Defensa, el general mayor Ígor Konashénkov.
La televisión libanesa Al-Mayadeen, citando fuentes sirias, ha informado la jornada de hoy que los takfiríes están retirando sus vehículos blindados y armamento de Idlib, donde sufrieron grandes pérdidas humanas y materiales por los ataques rusos.
Los ataques aéreos de Rusia en Idlib alcanzaron, además, el viernes, varios centros de mando del grupo terrorista Yaish al-Fath, en la ciudad de Yisr al-Shughur y la región de Jabal al-Zawiya, donde causaron varios muertos, entre los que se encontraba un cabecilla de la agrupación identificado como Abd al-Razaq Khnforh.
Simultáneamente, los cazas sirios atacaron un escondite, varios vehículos, un lanzacohetes y un cañón del EIIL en la ciudad histórica de Palmira, situada en la provincia occidental de Homs.
Rusia lanzó el miércoles su primer ataque aéreo contra posiciones del grupo terrorista EIIL en Siria, horas después de que el Senado del país euroasiático diera luz verde a la intervención de las Fuerzas Armadas rusas en el extranjero.
La operación militar rusa en Siria, realizada a petición del presidente del país árabe, Bashar al-Asad, tiene preocupados al régimen de Israel y Estados Unidos, que alegan que “Rusia no tendrá éxito”.
Ante las críticas, el presidente del Comité de Asuntos Internacionales de la Duma rusa, Alexei Pushkov, ha estimado que la llamada coalición liderada por Estados Unidos contra Daesh no ha dado resultado y que se debe pasar a otra etapa en la lucha contra este grupo extremista.
Aunque reconoce que “siempre existe un riesgo de empantanarse", Pushkov ha previsto para las ofensivas contra el EIIL en Siria un periodo de "entre tres y cuatro meses".
ftm/anz/msf - HispanTv
Rusia advierte a Israel en contra de ataques contra sus aliados en Siria
Varios sitios israelíes han señalado que el presidente ruso, Vladimir Putin, ha advertido a Tel Aviv en contra de que lance ataques aéreos contra los aliados de Moscú en Siria, en especial Irán y Hezbolá, así como al Ejército sirio.
Las fuentes señalan que Moscú está profundamente preocupado por los repetidos ataques israelíes contra blancos dentro de Siria, bien sean aéreos o de artillería. Este tema fue tratado también en la reunión que mantuvieron Putin y el presidente de EEUU, Barack Obama, en los márgenes de la Asamblea General de la ONU en Nueva York. Putin expresó entonces su enojo por las operaciones llevadas a cabo por Israel contra sus aliados en Siria.
Esta semana, Israel lanzó ataques contra las posiciones de la Brigada 90ª del Ejército sirio y otros objetivos cerca de Quneitra. Un vicecomandante de un batallón de artillería resultó herido durante el bombardeo.
Fuerzas rusas que actúan sobre el terreno como consejeros militares trabajan con el Ejército sirio y sus aliados, los combatientes de Hezbolá y los Guardianes de la Revolución Islámica, y Rusia teme que si guarda silencio en relación a estos ataques israelíes, esto crearía una crisis de confianza con estas fuerzas. En este tiempo de operaciones militares en Siria, Rusia considera inaceptable una injerencia israelí en contra de sus aliados.
Recientemente, Rusia e Israel anunciaron que ambos pondrían en marcha una línea de comunicación para evitar incidentes, pero esta medida es vista como poco práctica y las tensiones entre ambas partes podrían incrementarse, en especial tras la declaración del ministro de Defensa israelí, Moshe Yaalon, tras el bombardeo israelí contra posiciones sirias, en el sentido de que Israel podría repetir los ataques si sus “líneas rojas” eran cruzadas.
Al - Manar
Putin a Hollande: "La acción rusa busca mantener la integridad de Siria"
El apoyo por parte de Rusia de la ofensiva del Ejército sirio busca mantener la integridad territorial de Siria. Así se lo declaró el presidente ruso, Vladímir Putin, a su homólogo francés, François Hollande, en una reunión en París.
Putin afirmó que Rusia está dispuesta a llevar a cabo la coordinación informativa y seguir buscando el arreglo del conflicto sirio conjuntamente con todas las partes interesadas. El mandatario enfatizó que la operación se desarrolla de conformidad con los fundamentos del derecho internacional y en este caso a instancia de las autoridades sirias.
Putin le explicó a Hollande que las acciones de Rusia "están dirigidas contra el Estado Islámico, el Frente al Nusra y otros grupos", según aseguró el portavoz oficial ruso de Presidencia, Dmitri Peskov, citado por RIA Novosti.
"El objetivo del apoyo [ruso] a la ofensiva del Ejército sirio también es preservar la integridad territorial de ese país", agregó Peskov.
Rusia, Irán, Irak y Siria han creado un centro de información en Bagdad para coordinar la lucha conjunta contra el Estado Islámico. Las principales funciones de ese cuartel general serán recopilar, procesar, resumir y analizar los datos sobre la lucha contra los terroristas en Oriente Medio. A ese respecto, Putin indicó a su homólogo francés que es necesario que otros países también se sumen a esta tarea.
Actualidad RT
Un bombardeo de EE.UU. destruye un hospital de Médicos Sin Fronteras en Afganistán
Las Fuerzas Aéreas de Estados Unidos podrían ser las responsables del bombardeo que este sábado ha matado a tres personas y ha destruido un hospital de Médicos Sin Fronteras en la ciudad afgana de Kunduz, declaró un representante de las tropas de la OTAN en Afganistán, citado por Reuters.
Hace unas horas un bombardeo en esta ciudad del norte de Afganistán destruyó un hospital de la ONG Médicos Sin Fronteras. Los tres muertos eran trabajadores de la organización. Más de 30 personas han desaparecido.
Durante el bombardeo, descrito por la ONG como "prolongado", en el hospital se encontraban 105 pacientes y personal, así como unos 80 empleados de MSF de Afganistán y otros países.
MSF también confirmó que la organización había compartido con la OTAN y el Ejército estadounidense las coordenadas GPS de sus instalaciones médicas en Kunduz. La ONG también dijo que el ataque a su hospital continuó durante 30 minutos después de que los funcionarios estadounidenses y afganos hubieran sido informados de que lo que estaban bombardeando era un centro médico, informa 'The Guardian'.
Aparte de Kunduz, Médicos Sin Fronteras presta ayuda en tres hospitales de Afganistán: en Kabul, en la vecina localidad de Jost y en Lashkar Gah, en el sur del país.
Esta semana Kunduz ha sido testigo de fuertes combates entre los talibanes y las fuerzas de seguridad afganas, apoyadas por aviones de la Fuerzas Aérea de EE.UU.
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